terça-feira, 31 de janeiro de 2012

31 de janeiro - Agenda mágica


Disablot (Nórdico) – Festividades em honra das Disis (valkirias que retornam da morte para proteger seus familiares) que é um dia de sacrifício em homenagem a Disir.  
Dísir são todos os parentes do sexo feminino que partiram da eternidade do tempo e passaram a proteger os seus familiares vivos.  
Dia dedicado às Valquírias, as deusas guerreiras da mitologia nórdica que recolhiam as almas dos guerreiros mortos em combate.
Acreditava-se que a aurora boreal – o Sol da meia-noite dos países nórdicos – era a luz refletida pelos escudos das Valquírias ao levarem as almas para Valhalla, o templo dos deuses.

Nas casas são acesas velas para honrá-las.  
É um dia de lembranças e homenagens às mulheres que passaram pela familia (as suas ancestrais) e agradecer-lhes pela sua protecção amorosa.
copiado de : http://pagancalendar.co.uk

Os ritos Asatru como este são ocasiões comemorativas.  
O respeito aos deuses é claro, mas umnão deve ser um comportamento sombrio.
Os deuses são os nossos parentes e amigos, devemos cumprimentá-los com alegria, com muito sentimento, como se fosse um amigo querido.  
Não seja tímido, aumente o seu entusiasmo e com alegria e firmeza grite: "Salve!" 

Celebração da deusa Maile, “a cheirosa”, no Havaí e na Polinésia.
Representada como duas ou quatro irmãs, simbolizando suas várias qualidades, Maile era a deusa da murta, uma trepadeira com flores cheirosas.
Ela regia a Hula, a dança sagrada, a alegria e o poder sedutor das mulheres.
A murta ou mirto era usada para adornar os templos e acredita-se que ela tem o próprio cheiro da deusa.

Reverenciava-se também a deusa Hlin, a padroeira das mulheres fragilizadas física ou emocionalmente, que ela protegia e defendia dos eprseguidores ou aproveitadores.

No vale de Katmandu, no Nepal, celebra-se, neste dia, a deusa do conhecimento e da educação Sarasvati, com oferendas de flores, frutos, incensos e velas.

Na China celebra-se Kwan Yin, a deusa da compaixão e misericórdia.

Celebração de Hécate, a deusa grega da noite, da lua minguante das encruzilhadas, senhora do mundo subterrâneo e dos mortos.


De acordo com seu estado de espírito, sintonia ou necessidade, conecte-se a uma destas deusas e invoque seus atributos e qualidades para sua vida.
Silencie sua mente, abra sua percepção e deixe sua intuição guiar-lhe para criar um ritual ou cerimônia pessoal, indo ao encontro da deusa escolhida.


copiado de Teia de Thea
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sábado, 28 de janeiro de 2012

28 DE JANEIRO - Honrando a deusa Pele!!




Dia dedicado à deusa Pele, a padroeira do Havaí, guardiã do fogo vulcânico. Sua presença ainda é extremamente marcante na história de seu povo, tanto como culto como quanto em suas manifestações vulcânicas permanentes.
São comuns as oferendas de flores, cigarros, bebidas e jóias nas crateras do vulcão Kilauea, sua morada, bem como suas “aparições”, como uma linda mulher pedindo carona ou cigarros para os turistas desavisados nas noites de lua cheia, desaparecendo depois misteriosamente.


Up Helly Aa, festival escocês do fogo, celebrando a luz e o sol.
Neste dia, purificavam-se as casas com tochas, honravam-se as divindades com fogueiras e oferendas e pediam-se bênçãos para o Ano Novo.

Nas ilhas Shetland, na última 3ª feira de Janeiro, acontece um festival do fogo conhecidp como Up-Helly-Aa.
Esse festival marca o fim do período de Yule, prestando tributo aos antigos deuses e deusas da velha religião viking e tem seu clímax com o incêndio da réplica de um navio viking.
Aproveite esta data e faça uma redação escrevendo sobre as coisas que não quer mais em sua vida, descrevendo com sentimento e detalhes.
Depois faça um barquinho de papel com ela e coloque fogo, tendo a convicção de que esses dissabores se foram.


Na China antiga, peregrinação ao altar de T’sai Chen, a deusa da fortuna, para abençoar os símbolos da boa sorte, como o sapo, o morcego, as moedas e a caixa da prosperidade.

Adquira alguma imagem ou estatueta representando um destes símbolos e coloque-a em seu altar ou use o “sapinho da sorte” na bolsa.

copiado de Teia de Thea


Deusa Pele

Antigas lendas havaianas atribuem as explosões dos espetáculos geológicos do vulcão Kilauea à presença de Pele.
Deusa muito temperamental e habitante do Kilauea, que há muito tempo atrás, veio para o Havai construir sua casa.
Pele gosta de viver em poços profundos e cheios de fogo.
Cansou de viver na Ilha Kauai e foi para a Ilha Oahu.
Depois mudou-se várias vezes, criando as ilhas Molokai, Lanai e Maui.
Hoje, vive na Ilha Havai, onde impôs sua presença com seus ataques de mau humor.
No Kilauea, Pele fez sua morada.
Os havaianos costumam dizer, que se pode ver Pele nadando na  lava incandescente alaranjada, para os incrédulos mostram fios de cabelo de pele encrustados em porções de lavas endurecida.

Presentes à Deusa, eram oferecidos nas correntes de lava incandescente.
As oferendas eram diversas, carnes,frutas, entre elas o pequeno ohelo.
No choque do rio de lava com o mar, o confronto de elementos.
Na beira da praia, água morna aquecida pelo calor do Kilauea.

No Havai tem um ditado que diz:
" Cuidado com as velhas, pois uma delas pode ser Pele!!!"

Conta uma lenda que um grande chefe chamado Kaha-Wali gostava de andar de trenó. Com falta de neve por perto, sómente existente em picos quase inacessíveis do Mauna Loa e Mauna Kea, os havaianos divertiam-se deslizando nas íngremes encostas cobertas de grama seca.
 Usando trenós compridos e estreitos, com lâmina de madeira de lei envernizada, atingiam grande velocidade chegando a chamuscar a grama.
Um dia, quando Kaha-Wali se divertia no Kilauea, aproximou-se uma mulher feia e velha que lhe pediu o trenó .
Imprudentemente, Kaha Wali negou-se, sem saber que ela era Pele, a Deusa dos Vulcões.
Pele gostava de andar entre os mortais como uma anciã. sem saber, Kaha-Wali ao desprezar o pedido de Pele, a enfureceu.
Os olhos de Pele transformaram-se em brasas e seus cabelos em labaredas. expressando sua raiva bateu o pé no chão abrindo uma fenda por onde jorrou lava. Kawa-Wali meteu-se no trenó e desceu a encosta como um louco, perseguido por torrentes de lava derretida comandadas por Pele.
Quando o trenó perdeu o impulso, se pôs de pé e correu em direção ao oceano.
No caminho cruzou com sua mãe e gritou:
"Que a senhora receba o perdão, porque a morte deve estar a caminho. Pele vem devorando tudo !!!
Depois encontrou sua esposa que lhe propôs para ficar com ela, para que morressem juntos.
Kala-Wali agradeceu, mas continuou correndo.
Passou por seu porquinho de estimação, chamado Aloi-puaa, parou para saudá-lo com um afago esfregando seu nariz em seu focinho, mas não demorou.
A um passo na frente da lava, chegou até a praia, pulou em sua canoa e salvou-se, enquanto Pele furiosa atirava-lhe pedras.
Quando os visitantes incrédulos escutam estas lendas, os havaianos em resposta mostram a colina exata onde havia ocorrido o incidente.
Uma cratera negra e sombria de cerca de 30 metros de altura, com uma rachadura na borda da face em direção ao mar, onde se nota a corrente de lava.
Além da mãe, esposa e porquinho de Kawa-Wali transformados em pedra pela lava, em uma baia pode-se ver enormes pedras.
Esta é maneira folclórica que revela a forma simples do povo havaiano de interpretar e retraçar fatos, mitos e lendas e a formação das ilhas.

Há 3000 anos, a deusa Pele se apaixonou por um rapaz, Hi’iaka.
Mas o moço não deu muita bola para ela e se encantou com Lohi’au.
Possessa, Pele mandou construir uma canoa bem forte que pudesse resistir à força das marés.
Desiludida, ela deixou Bora-Bora e foi para o Havaí.
A pequena canoa, chamada, O ka-moho-ali’i, triunfou sobre a violência das ondas.
Ao chegar à ilha, Pele se refugiou dentro do mais violento dos vulcões, o Kilauea.
Até hoje, a cada erupção, os nativos juram que a lava do vulcão é a lágrima da deusa abandonada.



Pele é a Deusa vulcânica do povo polinésio do Havaí.
De acordo com uma lenda, ela aparece para o povo como uma bela e misteriosa jovem diante de um vulcão, ou como uma velha curtida pelo tempo que acende o cigarro com um estalar de dedos.
Sua presença ainda é extremamente marcante na história de seu povo, tanto como culto quanto em suas manifestações vulcânicas permanentes.
São comuns oferendas de flores, cigarros, bebidas e jóias nas crateras do vulcão Kilauea, sua morada, assim como suas "aparições", como uma linda mulher pedindo carona para os desavisados turistas que passeiam em noite de lua cheia.
Dizem que ela passeia vestida de vermelho e acompanhada por um cão branco.
Se você cruzar com ela, recomendo-lhe a fazer o que ela lhe pede.
E se você for ao Havaí, jamais remova qualquer rocha de seu vulcão, pois a deusa Pele castiga com muito azar todo aquele que mexer em objetos que estão sob a sua guarda. Embora suas sacerdotisas, as rainhas do Havaí, tenham se convertido ao cristianismo, quando houve a erupção de Mauna Loa, em 1880, a princesa Keelikolani recitou os velhos encantamentos, fez oferendas de panos de seda e gotejou brandy sobre a lava ardente.
Pele então se acalmou.
A deusa Pele foi uma das primeiras divindades que habitou as ilhas.
Ela era uma deusa zelosa e apaixonada de uma cultura que praticava a poligamia.
Esta primitiva sociedade era dominada pelo homem e regida por um código moral com severos tabus que ajudavam os havaianos a evitar a ira de Pele.
Em 1990, Pele causou a mais devastadora erupção da história do vulcão Kilauea, que com sua fúria destruiu o povoado de Kalapana, na costa sul-oriental do Havaí.
Mais de 100 casas, igrejas, escolas e parques foram arrasados por um ardente rio de lavas como prova da ira desta deusa.
Quando o humo se dispersou, descobriu-se que a lava milagrosamente não havia devastado somente uma casa, a qual pertencia a um devoto adorador de Pele.
Para os havaianos, este estranho incidente fora a prova da maldição de Pele e de seu poder para proteger e destruir.

Duas plantas havaianas são associadas especificamente com Pele: a árvore "Ohi'a lehua" e o arbusto "ohelo".
Pele também está relacionado com o chakra do plexo solar, que é onde armazenamos toda a nossa energia nervosa.

A deusa Pele é reverenciada hoje como aquela capaz de retomar o equilíbrio da natureza. É esta deusa que mobiliza o centro da terra para reacomodar as energias perdidas.
Pele é a deusa do fogo e dos vulcões.
À medida que seus rios implacáveis de lavas causam destruição em marcha até o oceano, uma nova terra é criada, o que evidencia a dualidade da destruição e criação como arquétipo de transformação permanente.
Para demonstrar sua devoção à deusa, os havaianos a glorificam com cantos e danças sagradas.
Estas danças sensuais e místicas se denominam "Hula" e são o único vestígio da antiga vida havaiana.
Os sons da hula não são compostos por mortais, mas pelo espírito de Pele que os transmitem aos seus cultuadores.
Acredita-se que todos aqueles que aprendem as danças estão possuídos por Pele.
Um erro nos passos representa que Pele rejeitou o dançarino.

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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

27 DE JANEIRO -



Celebração romana de Sementivae Feria, dedicada às deusas dos grãos e da Colheita Ceres, Deméter, Cibele e Gaia.
Medite a respeito de seu potencial não desenvolvido; pense nele como uma semente, esperando preparativos e auxílios para germinar e frutificar.

Comemoração de Ishtar na Babilônia, a deusa do amor e da fertilidade, adaptação da deusa suméria Inanna, sendo seus mitos e atributos muito semelhantes.
Ishtar foi assemelhada à deusa lunar fenícia Astarte, com seus mitos e imagens confundindo-se muitas vezes.

Os povos pré-colombianos celebravam neste dia, Huitaca e Si, as deusas da Lua e da magia.

No Brasil, os índios tupi-guarani veneravam Yacy como lua cheia e mãe da natureza.

Paganalia, celebrações romanas para Tellus Mater, a Mãe Terra.


copiado de Teia de Thea 


(Reia, ladeada por dois leões)
Reia , na mitologia grega, era uma titã, filha de Urano e de Gaia. Na mitologia romana é identificada com Cibele, uma das manifestações da Deusa mãe, Magna Mater.
Irmã e esposa de Cronos, gerou Deméter, Hades, Hera, Hestia, Posídon e Zeus, segundo a Teogonia de Hesíodo. Por ser mãe de todos deuses do Olimpo, é conhecida como Mãe dos Deuses. É uma deusa relacionada com a fertilidade.

copiado de Mitologia Grega


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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Matriarca da Primeira Lunação



- Lua da renovação da terra - Compaixão
- Sol em Capricórnio - Janeiro -  Plenilúnio em Câncer (julho)

A matriarca que "fala com todos os seres", a guardiã do aprendizado da verdade, do tempo e das estações.
Ela nos ensina nosso parentesco com todos os seres da criação e a necessidade de honrar a verdade de cada ser respeitando os direitos de todas as formas de vida e abrindo o coração.
Sua sabedoria esta na sintonia com os ritmos da vida e no uso dos quatro elementos para alcançar o equilíbrio!

Esta Lua convida para um tempo de descanso e renovação.
Ela não permite transparecer as emoções, mas sinaliza para interiorizar e descansar.
Refletir as ações do passado, preparando-se para o futuro.
Os nascidos nesta lua devem prevenirem-se para não ficarem bloqueados, perfeccionistas e para arrumar tempo para lazer.
Ela pede para ser adaptável, flexível, prudente, correto na conduta.

Em Câncer, a Lua Cheia, senta-se no seu trono.
Câncer é o signo da maternidade, e esta fase simboliza trazer ao mundo uma criança saudável.
A energia é predominantemente feminina, fértil, uma Lua Cheia no auge.
Favorece o crescimento dos frutos, vegetais, flores ou projetos.
A Lua mais indicada para trabalhar as emoções.
Para refletir nas ações do passado, preparando-se para o futuro.
Esta é a posição para um potencial de grande poder, nos ensina a ser fluidos, mas corretos na conduta bem como claros, adaptáveis, prudentes e sábios.
Esta Lua Cheia afasta influencias antigas, nutre nossa criança interior, reavalia temas antigos, descarta o que não nos serve mais, harmoniza a vida familiar.

1ª  Matriarca  - "Mãe da Natureza

Aquela que conversa com seus parentes,
Povo Pedra,
Flor Silvestre
e os Lobos são seus amigos.

Tecendo os ritmos das estações,
Ela cavalga os Ventos da Mudança,
Abrindo seu coração com alegria,
Um abrigo para a fome e a dor.

Guardiã das necessidades da Terra,
Criando famílias grandes e pequenas,
Mãe, eu vejo você na gota de orvalho,
Eu te ouço na chamado da Águia."

Jamie Sams, introdução do capítulo da Matriarca do 1o Ciclo da Lua


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26 DE JANEIRO



Festival de Ekeko, o deus da abundância dos índios Aymara e de Mama Allpa, a deusa peruana da terra e da riqueza.
Neste dia, troque os saquinhos de mantimentos do seu boneco Ekeko. Coloque um cigarro aceso na sua boca, ofereça um pouco de cada mantimento para a Mãe Terra, invocando sua proteção e abundância no decorrer do ano.
Como gratidão, leve alguns alimentos para um orfanato ou asilo.

Comemoração de Omamama, a deusa ancestral da tribo nativa norte-americana Cree. Apesar de tão velha quanto a própria Terra, Omamama era extremamente bonita e muito amorosa com seus filhos, as divindades e os espíritos da natureza.
Cernunnos da Blessed
Seu primogênito era o pássaro do trovão, os outros eram o bruxo sapo, o lobo e o castor.
Depois de tê-los gerado, pedras e plantas começaram a cair de seu volumoso ventre, até formar a Terra, da maneira que é conhecida hoje.

Celebração de Cernunnos, o deus celta da fertilidade, senhor dos animais e da vegetação.
Os sacerdotes vestiam mantos de peles, usavam adornos com chifres e tomavam uma bebida feita com o “veludo” das pontas dos chifres dos cervos, que tinham efeitos afrodisíacos e o poder de provocar visões.

Aproveite a energia deste dia e conecte-se ao seu animal de poder ou às forças e espíritos da natureza.

texto copiado de Teia de Thea



Um pouco mais sobre Omamama:

Omamama é a filha de Manabozho, chefe do Anasazi, seres adorados como deuses pelas tribos da América do Norte, e sua esposa, Onatah, a deusa do milho.  
Omamama era particularmente venerada pelos nativos americanos do sexo feminino como uma deusa-mãe, mas sua incrível beleza caracterizou-a como uma deusa de amor semelhante a Afrodite dos gregos ou Freia dos alemães.

Omamama possui os atributos físicos convencionais dos deuses nativos americanos.  
Como todos os Anasazi, ela possui uma vida extremamente longa, mas não é imortal como os deuses do Olimpo: ela envelheceu a um ritmo extremamente lento desde que atingiu a idade adulta e não pode morrer por qualquer meio convencional.  
Ela é imune a todas as doenças terrenas e é resistente a lesões convencionais.  
Se ela estivesse  ferida de alguma forma, sua força vital lhe permitiria recuperar-se com velocidade sobre-humana.  Omamama também possui força e resistência  sobre-humana em todas as atividades físicas.
Omamama também tem alguns poderes místicos dedicados aos vínculos emocionais de atração entre os mortais.  
Ela pode ficar invisível, capaz de mover-se entre os seres humanos, embora ela ainda possa ser vista pelos outros deuses, sejam eles membros da Anasazi ou não.  
A voz de Omamama parece encantada, que lhe permite dobrar qualquer mortal ou deus à sua vontade. Alguns deuses, como o Hino, Thor e Horus foram capazes de resistir a esse carisma poderoso, apesar de certos deuses, como Hércules, foram mais suscetíveis.
Omamama também pode voar e alterar seu tamanho, às vezes aparecendo como uma gigante na terra. Ela pode transformar homens mortais em animais, como coelhos, veados e aves.
Animais de estimação: Omamama tem grande relacionamento com as criaturas passivas da terra, como veados, coelhos, rãs e peixes.

 
 texto traduzido de www.angelfire.com/planet/.../omamama.html



26 de janeiro - quinta-feira
Celebração eslava de Kubai-Khotun, a Grande Mãe, de cujo leite formou-se a Via Láctea.
 
copiado de Caminhos Pagão
 
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

25 DE JANEIRO - Agenda Mágica



Disting, importante dia no calendário rúnico dedicado às Disir, deusas protetoras dos homens, acompanhantes da deusa do destino Urdh.
Na mitologia eslava, as deusas do destino se chamam Rodjenice ou Rozdenici e, da mesma forma que as Parcas gregas, acompanhavam todos os nascimentos, tecendo, medindo e cortando o fio da vida. Para atrair suas bênçãos aos recém-nascidos, elas deveriam receber uma parte da comida da festa de batizado. Antigamente, as mães enterravam a placenta de seus filhos sob uma árvore frutífera, invocando essas deusas para protegerem-nos.
Festival vietnamita Tet, invocando as bênçãos das divindades e dos ancestrais com orações e oferendas, afastando as energias negativas e os espíritos maléficos com assobios, sinos e tambores.
copiado de Teia de Thea

Na mitologia nórdica , um dis ("senhora", dísir plural ) é um fantasma, espírito ou deidade associada com o destino que tanto pode ser benevolente e antagônicas em relação aos mortais.  
Dísir podem agir como espíritos protetores do clã das Norses .  
Sua função original era possivelmente a de deusas da fertilidade , e que foram objeto de culto tanto privado como oficial chamado dísablót e sua veneração pode derivar o culto dos espíritos dos mortos.

tradução de: http://en.wikipedia.org/wiki/D%C3%ADs

As dísir são as mães ancestrais, a primeira da nossa linha ancestral.  
Freya é considerada a 'Rainha do dísir "devido a sua fertilidade e qualidades mágicas, mas Frigga poderia muito bem preencher este papel. Frigga é a Deusa da fertilidade no aspecto maternal.  
Ela é a Mãe Terra e a Deusa Padroeira das mães e da família.
Ela auxilia no parto, como se relata da dísir.Diz-se que elas (disir) possuem essas mesmas qualidades.
"Elas estão presentes em todos os partos , acompanham-na em sua vida e também na sua morte." (Mães Antiga, Hodge Winefred) 
Também poderia ser argumentado que elas preenchem o papel das Norns, sendo passado, presente e futuro.  
Outra teoria é que as dísir são as almas deslocadas das Mães Ancestrais. (Theedrich Yeat) 
Após o nosso nascimento as mães antigas entram no nosso corpo com a nossa primeira respiração e guiam-nos através da nossa vida e na nossa morte, até nós a liberarmos o seu espírito com o nosso último suspiro para o parente mais próximo.  

A dísir são específicas da família, e um aspecto importante: atuam em ambos, nos homens e as almas das mulheres. 
Cada família tem o sangue de sua mãe ancestral fluindo em suas veias. 
A dísir são as vozesinhas dentro de nós que nos dizem para ir adiante ou esperar.  
São a intuição da mulher, que herdamos de nossas mães, antigas e modernas. 
Os deuses e as deusas representam a alma inconsciente coletivo, o dísir (e os Einherjar) representam a nossa alma consciente, a nossa alma vivente.  
Eles ajudam-nos agora em nosso estado de vigília.  
Dão-nos consciência das coisas que precisamos durante o nosso estado consciente: força, intuição, inspiração, etc 
Eles são importantes para nos curarmos, são  espíritos femininos sábios que nos guiam em nossas vidas diárias, são as sensações instintivas que você começa a sentir quando algo parece tão certo ou errado.
O Disting e a celebração Ostara são as ocasiões onde a reverencia às Disir são mais fortes. Nessas celebrações o véu entre o mundo material e o mundo do dísir é mais tênue.  
Acenda uma fogueira e relembre e conte sobre os feitos de seus ancestrais, fale de sua grandeza.  
Lembre-se que à noite, eles irão ouvi-lo, pois estarão entre as gerações de sua família e você vai sentir a sua força presente.  
Toda vez que você falar seus nomes e cantar as suas obras, eles vivem para sempre.

traduzido de http://www.odinic-rite.org/main/feast-of-the-disir/ 


25 de janeiro - quarta-feira

25 de janeiro - também e dia de Celebração do Deus-serpente NagaPanchami e da deusa Kadru

, a "Mãe das Serpentes". "Rainha das Serpentes" também era o nome da Deusa Egle, nos países eslavos; da Deusa Uadjit, no Egito e da Deusa Coatlicue, no México. 
Na Grécia e em Roma, eram inúmeras as Deusas associadas às serpentes, entre elas Echidna, Górgona, Lâmia, Medusa e Python.
 
Aproveite este dia e faça um ritual para liberar e transmutar sua raiva, evitando, assim, que ela lhe "envenene" ou prejudique outras pessoas. 
Procure uma pedra escura, limpe-a com água corrente e peça a permissão ao ser elemental que nela habita para este trabalho. 
Pense em todos os momentos em que você sentiu raiva e não conseguiu expressá-la. Transfira essa energia escura e densa para a pedra. 
Se sentir vontade, grite. 
Enterre depois a pedra, pedindo às Erínias e às Deusas Serpentes que transmutem sua raiva em energias mais positivas, libertando você desse veneno. 
Coloque, depois, uma imagem de cobra em seu altar ou use alguma joia em forma de serpente para firmar essa conexão.

texto copiado de http://cantinhodosdeuses.blogspot.com



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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

23 DE JANEIRO



No Egito, celebração da deusa lunar Hathor, reverenciada com oferendas de leite, flores e cânticos às margens do Rio Nilo.
Hathor era a deusa da beleza, do amor e da arte.
Era representada adornada com o globo lunar e com chifres de vaca.
Por isso, a vaca e seu leite eram considerados sagrados, assim como na Índia.
A lenda relata como Hathor, na forma de vaca, gerou o mundo inteiro e o próprio Sol, o deus Ra.
Hathor cuidava dos mortos quando eles chegavam ao Mundo Subterrâneo, amamentando-os com seu leite.

Dança do Búfalo na tribo norte-americana Comanche.
Oito dançarinos, vestidos com pele de búfalo e pintados com tinta vermelha, branca e preta, imitam os movimentos dos búfalos, marcando o compasso com chocalhos e batidas de tambor.
Outros dois dançarinos, vestidos com peles de ursos, representam os animais predadores, que devem ser afastados das manadas.
Os anciãos da tribo recitam orações para invocar a fartura e afastar os azares, invocando a bênção da Mulher Búfala Branca.

Comemoração na Irlanda de Banba, uma antiga deusa celta da vida e da morte que, juntamente com Eire e Fotla, formava a tríade das deusas ancestrais regentes deste país.


copiado de Teia de Thea


Hathor é a antiga deusa do céu e mãe egípcia, que é a esposa (ou mãe) do deus da cabeça de falcão, o deus-Sol Hórus.
Seu nome significa literalmente "Casa de Horus", como o céu é a casa do Sol.
Vacas como emblemas de nutrição são sagrados para ela, e ela geralmente é mostrada com alguns atributos bovinos: ou uma cabeça de vaca no corpo de uma mulher, ou com orelhas de vaca  e na cabeça longos chifres que envolvem o disco solar, como os braços do céu abraçando seu amado.
Hathor é também a deusa das mulheres, amor e alegria, música, dança, festa e beleza.
Ela protege as mulheres e está presente sempre que embelezar-se.
Ela abençoa as mulheres com a fertilidade, e muitos dos objetos rituais são associados com Ela - como o sistro e colar menat - também têm um significado erótico, e na verdade os gregos identificaram-na com a sua Afrodite .
Como Mãe primordial, Hathor é mostrada como uma vaca que emergiu dos juncos no início do mundo, quando as primeiras enchentes retrocederam.
O primeiro dia do ano, 19 de julho, foi celebrado como o seu aniversário com uma grande festa em seu templo de Dendera.
Antes do amanhecer Sua estátua era trazida para o telhado, onde os raios de seu marido Horus o deus-Sol brilhava sobre ela, simbolizando o casamento sagrado do  Ceu com o Sol.
Hathor vigia os recém-nascidos e os recém-mortos, ancaminhando-os em segurança - no nascimento de uma criança, sete Hathors vem a dar à criança o seu destino, e diz-se que ela acolhe os mortos nos portões do Ocidente com pão e cerveja.



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domingo, 22 de janeiro de 2012

dia 22 de janeiro

 
Festa de Mawu, a Deusa-Mãe em Dahomey, na África, a criadora da Terra e dos seres humanos, senhora da Lua, da noite e do amor.

Festival das Musas, honrando as deusas da poesia, da arte, da música e da dança.

Comemoração da deusa canaanita Asherah, a Rainha do Céu, reverenciada por meio das árvores.
 A modernização desta celebração é o Festival Judeu das Árvores, Tu B’Shivath.
As pessoas plantam árvores e abençoam os jardins.

Perto de uma árvore, faça uma oferenda de cereais, pão, flores ou frutas à Grande Mãe. Peça-lhe que abençoe sua vida com saúde, fartura, realizações e harmonia. 

Abrace a árvore e sinta-se protegida, abençoada e amada pela própria Mãe Divina.
Modele, depois, com argila um símbolo ou uma representação da Mãe Criadora da Vida e de todas suas manifestações.


copiado de Teia  de Thea

Mawu (Deusa Africana, Criadora do Mundo)

Mawu viajava ao redor do mundo nas presas de Aido, a grande serpente e criou os oceanos, as montanhas, os vales, os rios, as planicies, os humanos e todos os animais.
Criou a grande luz do Sol para iluminar e esquentar a Terra e de dentro da luz radiante do Sol examinou sua criação e ficou feliz.
Mais tarde  começou a imaginar se seu mundo poderia  realmente suportar tudo aquilo que ela criou, então, ordenou a grande serpente que fosse ao centro da terra segura-lá nos céu.
E quando Mawu, a grande criadora da vida, criou os povos da África ela se inspirou em si mesma e transportou sua alma e sua vitalidade para dentro de cada um deles.
Os povos do Oeste da África chamam este presente de Mawu  de Sekpoli, a alma.

Um dia Mawu chamou o macaco para ajudá-la  com a criação dos outros tipos de animais. 
Ele formou outros animais a partir dos elementos da terra e assim Mawu poderia inspirar-lhes a vida.
A Escolha por quais animais seriam criados ficou totalmente para que o macaco fizesse.
Foi uma grande honra ajudar a deusa  e em recompensa  por sua ajuda ele recebeu a habilidade de andar sobre duas pernas como os humanos.
De tão excitado que estava o macaco ele entrou na floresta para contar aos seus amigos sobre seu maravilhoso projeto.
Tudo o que Mawu encontrou quando retornou foram pedaços indeterminados de animais porque o macaco se fora e nenhum novo animal foi formado.
A Deusa se surpreendeu e perguntou a si se não tinha oferecido a ele o maior dos presentes.
Como uma criatura poderia recusar o presente de tão bela transformação?
Mas se o macaco não queria usar as mãos para ajudar na criação de outros animais também não merecia andar sobre duas patas.
E é por isso que até hoje os macacos andam sobre quatro patas.



Mawu, o principio feminino é a fertilidade, a maternidade, a doçura, o perdão,
De acordo com a lenda, Dan transportou Mawu-Lisa pelo universo para realizar sua tarefa da Criação.
Por um breve momento ela pode ser vista enrolada abraçando o mundo, no arco iris e na refração da luz sobre as águas.
Quando Dan descansa larga seus excrementos formando as montanhas.
Ma-Wu significa literalmente, não ha ninguém maior do que Ela.
É chamada de deusa da lua. É deusa da fertilidade e protetora das mães.
Uma divindade generosa e doce.
Ela simboliza a noite, a alegria e a maternidade.
Coloque um espelho de uma só face sobre o altar entre duas velas azuis acesas. Sobre o espelho, coloque uma foto da pessoa ou animal que deseja ver curado.
Se não possuir uma foto deixe ao menos um papel com o nome da pessoa nele. Coloque um cristal sobre a foto ou papel.
Com o bastão em sua mão de poder( a direita se você for destro ou a esquerda se for canhoto), segure-o sobre o espelho, o cristal e a foto. Diga:

Você está puruficado
.Você está limpo!
Você está curado.
 Você está íntegro!
Pelos poderes dos Antigos Curandeiros,
Pelos grandes poderes de Mawu,
Todo o mal é corrigido!
Deixe o bastão de lado, apnhe a foto e o espelho.
Segure a foto de frente para a face reflexiva do espelho. Diga:

A grande Mãe Mawu e todos os Grandes Curandeiros vêem sua imagem íntegra e completa novamente!
Olhe para o espelho de Mawu, ( nome da pessoa).
Veja a si mesmo como é visto pela Carinhosa Mãe!
Deixe o espelho sobre o altar, com a foto voltada para baixo sobre ele, durante a noite. Na manhã seguinte, enterre ou queime a foto e lance as cinzas ao vento!
A amante da natureza

Mawu é o Deusa-Mãe Terra Africana.
Sua energia está associada com a lua, a maternidade, o respeito, perdão e bondade.
Mawu lembra-nos para viver em harmonia com a terra.
Ela nos ajuda a compreender os ciclos da lua, das correntes oceânicas e o nascer eo pôr do sol.
Ela nos mantém equilibrado e em sintonia com a Terra-mãe esse belo planeta.


Chame Mawu quando desejar reacender uma conexão com a abundância da terra mãe.

mensagem  de Mawu: curar a si mesmo, curar sua alma e curar o planeta.



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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Dia 19 de Janeiro - dia da deusa Rati

 
Pongal, festival hindu venerando Jagaddhatri - a deusa da primevera, Rati, (esposa do deus  Kama - deus do amor) e Lakshimi - deusa da fortuna e da prosperidade.
As mulheres vestiam roupas amarelas e preparavam o “pongal”, arroz cozido no leite.
Os homens entoavam a canção sagrada Vasant Rag e tocavam cítaras e flautas.
As casas eram decoradas com flores e fitas, o gado lavado com água com açafrão, enfeitado com guirlandas de flores e alimentado com frutas e bolos.
As pessoas trocavam presentes entre si e festejavam depois, de forma alegre e ruidosa.

Festival Thorrablottar, dedicado ao deus nórdico Thor, regente do céu, dos raios e dos trovões.
Atualmente esta festa ainda é preservada pelas pessoas mais idosas, que pedem proteção contra as tempestades.
A mãe de Thor era a deusa Jord, a forte e protetora Mãe Ursa, representando a terra não cultivada em sua forma primordial.




 texto copiado de Teia de Thea


Rati: A Deusa Hindu do Amor e Sexo
Espanta-me que muitas vezes as semelhanças notáveis ​​entre muitas culturas quando se trata de suas crenças em deuses ou deusas.  

No caso em questão, Rati, versão indiana da deusa romana do amor : Venus.
Ao contrário de Venus, no entanto, Rati não é retratada como a mulher de forma perfeita com os seios fartos,  cintura fina e quadris estreitos.  

Ela é geralmente mostrada como uma mulher grávida no último trimestre da gravidez.
Enquanto o mundo ocidental vê uma mulher grávida de muitas maneiras diferentes, em outras culturas, como a hindu, essa condição é muitas vezes reverenciada como o momento mais glorioso de uma mulher. Alguns o vêem como o momento em que uma mulher é mais sensual.
Rati é freqüentemente associada com as deusas dass águas conhecidas como Apsaras. Elas eram um grupo muito ancestral e poderoso de deusas conhecidas por sua capacidade de enfeitiçar e seduzir o sexo oposto.  


Como a deusa do amor hindu, Rati é retratada muitas vezes da mesma forma como as Apsaras.  

Ela é geralmente mostrada com a pele pálida e longos cabelos escuros.  
No entanto, com a sua capacidade de mudar de forma, ela podia ser retratada de muitas outras maneiras também.  
A única coisa que continua a ser comum, não importa como ela é pintada, é a sua inegável beleza e sensualidade inquestionável.
Alguns acreditavam que
Rati , e as Apsaras, em geral, tinha a capacidade de encantar os homens com um simples olhar. Isso pode ser explicado porque estas deusas eram sempre retratadas como seres altamente sensuais, com grandes seios arfando e os lábios carnudos que claramente atraiam atenção masculina.
De qualquer maneira, é relatado que nenhum homem poderia resistir aos encantos. Uma vez sob o seu feitiço, ninguém escapava sem antes fazer a sua licitação.  

As Apsaras as vezes trabalhavam em pares ou em grupos, mas isso não era necessário. Rati geralmente trabalhava sozinha e era conhecida por seduzir vários homens ao mesmo tempo.
Talvez esta estreita ligação com o sexo tenha mais a ver com a fé hindu que qualquer outra coisa.  

Eles sempre têm considerado o sexo como mais do que mero prazer, apesar de que é certamente uma parte da equação. Consideram-no também uma experiência espiritual.
 

Enquanto Rati mesma não é retratada no livro famoso, ela fez inspirar um tudo sobre ela em "Ratirahasya". O nome do livro literalmente se traduz em "Segredos do Amor". Acredita-se que a deusa inventou ou inspirou  muitas posições eróticas representadas nele.
Uma vez que é tudo sobre como fazer amor da forma mais prazerosa possível, faria sentido que a Deusa do Amor Hindu endossasse sua publicação no espírito, se não na realidade.  

Mas o amor e a luxúria muitas vezes podem ser duas coisas distintas e alguns vêem Rati mais como a deusa do prazer carnal do que o verdadeiro amor da família, ou da gravidez.  
Outros ainda acreditam que a dualidade de sua natureza não pode ser separada.
De qualquer maneira, não há como negar à deusa Rati o mito do amor.  

Ela é freqüentemente retratada junto com Kama, o deus hindu do amor em textos hindus e estruturas do templo. Ela era consideravda a sua contraparte feminina.
Seu nome, em sânscrito, significa "prazer interior".


Existem diferentes teorias sobre como Rati surgiu.  

Uma delas é que ela foi criada a partir do suor de seu pai, Daksha, para se tornar a esposa de Kama. 
Outra é que o deus Vishnu reencarnou Sandyha como Rati depois que ela cometeu suicídio diante dos avanços de Kama em sua direção. 
Em outros casos ainda, o nascimento da deusa é retratado como uma formação nascida a partir do suor do abraço apaixonado.
Pesquisa:
O Livro das Deusas: Uma Celebração do Feminino Divino por Kris Waldherr de 2006


copiado do site:http://voices.yahoo.com/rati-hindu-goddess-love-sex-7272284.html



Muitas das imagens do templo em Parsvanath giram em torno de amor, vida, masculino, e feminino, caracterizado aqui por essa imagem de Kama e Rati.  
Kama representa os estados emocionais e mentais de amor.  
Em uma história, ele irritou Shiva, que destruiu-o com seu olhar.  
Posteriormente, houve a esterilidade e a esterilidade do mundo - nada poderia regenerar.  
Vendo a necessidade de amor no mundo, Shiva o ressuscitou.  
Em sua mão direita carrega cinco flechas: uma que alegra o coração, uma que causa a atração, uma que leva à paixão, uma que enfraquece e uma mata agradavelmente.  
Rati é sua consorte; juntos seguram o arco.

copiado de http://blog.travelpod.com/travel-photo/lraleigh/youarehere./1169298600/kama.jpg/tpod.html


Na mitologia hindu Rati é a filha de Daksha. 
Ela se casou com Kama, o deus do amor.  
Shiva matou Kama por se atrever a atirar uma flecha em sua direção.  
Ela é muitas vezes representada como a contra-parte feminina de Kama. 
Sua beleza e sensualidade é descrito nas escrituras hindus. 
Ela é descrita como uma donzela que é capaz de encantar o deus do amor.

Quando o Senhor Shiva fulminou seu marido a cinzas foi a penitência de Rati  que levou  ao
renascimento de Kama .  
O nome da deusa Rati é derivado da raiz sânscrita ram que significa "gozar ".

texto copiado de http://www.indianetzone.com/32/rati_indian_goddess.htm
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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

16 DE JANEIRO





Celebração da Mãe do Mundo, a Rainha do Universo, na França.

Em Roma, festival de Concórdia, a deusa da harmonia, celebrando o princípio do relacionamento harmônico. 
Suas estátuas representavam-na como uma mulher madura, segurando em uma mão uma cornucópia e na outra um galho de oliveira.

Homenageava-se Ino, a filha de Harmonia, antiga deusa dos cultos agrícolas na Grécia pré-helênica, transformada em Leucothea, a deusa do mar.

Festival hindu de Ganesha, o deus-elefante filho da deusa Parvati.

Festa do deus indonesiano do fogo Betoro Bromo, honrado pelos monges budistas no Monte Bromo com oferendas de flores e alimentos jogados na cratera do vulcão, onde acredita-seque o deus mora.

copiado de Teia de Thea


Agenda mágica da Blessed



Ganesha é o primeiro Deus a ser reverenciado em todos os rituais Hindus.
Está nas portas dos templos e casas protegendo as suas entradas.
Ganesha é o Deus que remove todos os obstáculos, ele é o protetor de todos os seres.
Ele também é o Deus do conhecimento.
Ganesha representa o sábio, o homem em plenitude, e os meios de realização.
Sua figura revela um significado profundo e necessita ser desdobrada.

Sobre sua origem

Ganesha é filho de Shiva e Parvati. Shiva é o Deus criador do Yoga, vivia nas montanhas dos Himalayas e raramente visitava sua esposa Parvati.
Parvati gostava de se preparar para receber Shiva, mas todos os guardiões falhavam quando se tratava de Shiva, assim Parvati resolveu ter o seu próprio filho e guardião; retirou de si o material e deu vida a uma criança, Ganesha, que cresceu aprendeu a lutar bravamente e se tornou o guardião de seus aposentos. 
Um dia Shiva chegou e quis entrar, Ganesha bloqueou sua entrada. Shiva não aceitou de ser impedido de entrar e ordenou que seus guardas lutassem, Ganesha venceu todo o seu exército então Shiva lutou até decaptar Ganesha.
Parvati chorou muito e reinvidicou que Shiva devolvesse a vida a seu filho , Shiva disse que ele não podia ser seu filho, realmente ele era somente filho de Parvati - a matéria mortal, assim Shiva ordenou que seu exército fossem para o norte e que trouxessem a primeira cabeça de um ser vivo que encontrassem; encontraram um elefante.
Shiva colocou a cabeça de elefante sobre o corpo do menino e deu vida a ele.
Parvati exigiu que Ganesha fosse o primeiro a ser reverenciado em todos os rituais.
Ganesha passou a ser filho também de Shiva e se tornou um Deus.
Significado de sua origem
Como todas as lendas encerram dentro de si um significado maior, vamos desdobrar a simbologia da história de Ganesha.
Primeiro conta os Puranas que Ganesha tem um corpo físico “criado” por Parvati, símbolo da matéria perecível, ou seja que é humano.
Mostra que ele não conhece o pai - Shiva, a realidade Suprema.
Quando Parvati solicita sua proteção ele a obedece incondicionalmente (cuida da matéria, é apegado a ela).
Quando seu pai chega, luta com ele (não quer perder a individualidade) não o reconhece, mas luta com bravura, quer cumprir o seu dever.
O pai admira sua coragem, mas não podendo deixá-lo vencer, corta a sua cabeça (ego, mente, arrogância) e ele morre.
Parvati zangada com a morte do filho mostra a matéria não querendo perder seu “nome e forma”.
Shiva coloca uma nova cabeça no filho que renasce pelas mãos de Shiva, nasce do supremo.
Parvati fica contente com as promessas de Shiva de que seu filho será reverenciado no início de todos os rituais e cerimônias e, antes de qualquer empreendimento mostra que a perda da individualidade é o ganho do absoluto, da plenitude.
O sábio vence todos os desafios, luta com bravura, remove todos os obstáculos e depois morre, perde a cabeça para ganhar uma nova dada por Shiva, o absoluto.

Simbologia

Ganesha tem uma enorme cabeça de elefante, imensa para um corpo de menino indicando sua capacidade intelectual e a firme dedicação ao estudo das escrituras.
Ganesha é o Sábio.
Ganesha tem na fronte o Vibhuti e um pequeno tridente indicando que é filho de Shiva - o Senhor da disciplina e da aniquilação da ignorância, indica também, que o sábio tem sempre em mente o Ser Supremo.
As enormes orelhas e a cabeça de elefante representam os dois primeiros passos para a auto realização - “Sravanam”, - escutar o ensinamento e “Mananam” -  refletir sobre ele.
A tromba representa “Viveka” - a capacidade de discriminação entre Nitya - o eterno e ilimitado, e Anitya - o não eterno. 
O intelecto do homem comum está sempre preso entre os pares de opostos (as presas), o Sábio não é mais afetado por esses pares de opostos (frio-calor, prazer-dor, alegria-tristeza, etc) tendo atingido um estado de equanimidade , representado por uma das presas quebrada.
 O Sábio nunca esquece sua verdadeira natureza (memória de elefante).

A barriga enorme representa sua capacidade de engolir, digerir e assimilar todos os obstáculos, assim como o ensinamento escutado. 
O ratinho que fica aos seus pés simboliza o Ego e seus desejos com sua voracidade e cobiça, freqüentemente roubando mais do que pode comer e estocando mais do que pode lembrar.
O Sábio tem o desejo sob total controle, por isso o ratinho olha para cima e aguarda sua permissão para comer os objetos dos sentidos.

No dia de Ganesha é aconselhavel não olhar para a lua, pois conta os puranas que a lua riu de Ganesha voando pelo céu em seu veículo o ratinho (corpo).
A lua representa o ignorante rindo do sábio.
Esta imagem representa o Sábio tentando passar sua sabedoria infinita através de seus equipamentos finitos (corpo e mente).

Ganesha possui quatro braços que são utilizados na ação de destruir os obstáculos:

A mão superior direita carrega uma machadinha - Ishvara
que é a forma que Ganesha (senhor dos obstáculos) decepa os apegos aos objetos como fonte de felicidade e a falsa identificação com o corpo , elimina os obstáculos para que possamos ter uma mente tranqüila e possibilitar o conhecimento.

A mão superior esquerda leva um laço e ou um lótus
Com o laço ele prende a atenção na verdade, na realidade suprema, ou seja no Eu absoluto.
O Lótus é a natureza pura, absoluta e imaculada.

A mão inferior direita abençoa com Abhãya Mudrã - esta mudrã abençoa com prosperidade e destemor. 
Freqüentemente encontramos um Japa-mala, mostrando que esta prosperidade está na forma de Japa (repetição de um mantra) a mais eficaz técnica de preparação da mente.

A mão inferior esquerda oferece Modaka  - Modaka é um doce de leite e arroz tostado que representa a satisfação, a plenitude que se alcança com um caminho de disciplina e auto-conhecimento.

GANESHA - O DEUS DE CABEÇA DE ELEFANTE (SUA LENDA)


Ganesha pertence à família de deuses mais popular do Hinduísmo.
Ele é o filho mais velho de Parvati e Shiva.
Parvati é filha dos deuses Himalayas, aquela cadeia de montanhas nevadas, que cobre o norte da Índia.
Ela é uma deusa muito graciosa e linda, mãe bondosa e esposa devota.
Shiva - bem, até mesmo seus amigos mais íntimos admitem, que ele não é um pai ou marido ideal.
Shiva ama sua família de todo coração, mas a sua maneira.
O que acontece é que ele não agüenta ficar em casa o tempo todo.
Tem alma de aventureiro, gosta de viajar, mas a sua paixão é a meditação e o Yoga. Tanto, que quando absorto meditando, nem um terremoto o perturba.
Shiva e Parvati casados, viviam muito felizes num bangalô no Monte Kailasa nos Himalayas, longe da civilização.
Depois de algum tempo, Parvati percebeu que seu marido estava inquieto, ele abria a janela e olhava suspirando os altos picos das montanhas, e ela via nos seus olhos a sombra de um sonho.
Ela o amava profundamente, e compreendeu o desejo que o consumia.
Um dia ela disse a Shiva:
- Por que você não viaja por uns tempos?
Eu sei que você levava uma vida diferente, antes de nos casarmos.
Você meditava, dançava, deve estar sentindo falta de tudo isso agora.
- Não, minha querida - assegurou-lhe o marido.
- Os velhos tempos acabaram, não sinto falta deles mais.
- E a sua meditação? - ela perguntou.
Ela era a sua principal ocupação.
- Você é o maior yogui dentre todos os deuses.
Shiva sabia que ela estava certa.
Ele desejava mesmo se absorver de novo, pela prática da meditação, e tinha saudades das grutas favoritas das montanhas, onde se sentava para meditar.
E depois foi o poder do Yoga, que o transformou num deus tão poderoso.
Mas ele ainda hesitou.
- Mas você não vai se sentir sozinha, se eu for?
Parvati lhe assegurou que ficaria bem.
Até porque, queria reformar o bangalô, transformar num lugar confortável e bonito onde uma família pudesse morar, um lar de verdade.
Feliz, Shiva colocou sua pele de tigre na cintura, enrolou suas cobras favoritas no pescoço e braços, chamou Nandi, sua vaca, e dando um aceno de despedida partiu montado nela.
- Não me demorarei. - ele disse a Parvati
Só que Shiva é o mais esquecido dos deuses.
Quando medita é impossível despertá-lo.
Acima do sagrado rio Ganges, Shiva se sentou e começou a meditar.
Passaram-se muitos anos, que equivaliam a milhares de anos terrestres, uma vez que o tempo é diferente para os homens e deuses.
Quando finalmente, Shiva levantou da posição de lótus, lembrou-se da esposa que o esperava pacientemente, no Monte Kailasa, e correu de volta para casa.
Neste tempo que Shiva esteve ausente, Parvati fez um lindo jardim em volta do bangalô, costurara cortinas para as janelas e almofadas para o chão, pintara as paredes e as portas.
E nem ficou sozinha por muito tempo.
Shiva não sabia que tinha deixado sua esposa grávida.
Parvati teve um lindo menino, que a manteve bastante ocupada, lhe deu o nome de Ganesha.
Anos se passaram e o deus bebê cresceu e transformou-se num rapaz inteligente e sério, muito apegado a mãe, e que adorava ajudá-la.
Numa manhã de primavera, Parvati estava tomando banho, enquanto seu filho se mantinha perto do portão do jardim.
Um homem alto, com longos cabelos presos, um monte de cobras e uma pele de tigre enrolada no corpo se aproximava do portão, e atrás dele uma vaca.
Shiva tinha voltado para casa sem se preocupar com sua aparência selvagem.
Shiva parou... - será que esta linda casa era mesmo a sua?
E quem seria aquele garoto bonito no portão?
- Deixe-me entrar menino!
- Não, - respondeu Ganesha, franzindo as sobrancelhas para o vagabundo que queria entrar.
- Você não pode entrar!
Ganesha se posicionou na porta de espada em punho.
Naquele momento, Shiva estava furioso, seu terceiro olho, do poder, apareceu no meio da sua testa, brilhando como fogo.
Em segundos o corpo do menino estava no chão sem cabeça.
Ouvindo vozes Parvati se apressou, horrorizada viu seu filho sem cabeça e o marido que há tanto tempo não via.
Chorou amargamente.
Exclamou:
- O que você fez?!
Este é Ganesha seu filho!
Shiva desculpou-se a Parvati, porém não podia voltar atrás, o que esta feito, esta feito. Mas prometeu a sua esposa que o primeiro ser que visse “dormindo errado” (considerava que aquele que dormia com a cabeça voltada para o sul, estava errado, pois o certo seria dormir com a cabeça voltada para o norte) ele cortaria a cabeça e a colocaria em seu filho.
Então Shiva percorreu milhas e milhas, e encontrou um filhote de elefante dormindo “errado”.
Shiva cortou-lhe a cabeça e ao retornar encaixou-a entre os ombros de Ganesha.
Inconformada Parvati foi pedir ajuda a outros deuses.
Brahma e Vishnu que são autoridades no Hinduísmo tanto quanto Shiva, ao ver o pobre e esquisito menino com cabeça de elefante, disseram a Parvati que nada poderiam fazer quanto a cabeça de Ganesha, pois não poderiam passar por cima de uma decisão de Shiva, mas poderiam dar à Ganesha poderes, para que ele se transformasse num deus muito querido por todos ou hindus.
Ganesha seria sempre reverenciado antes de todas as cerimônias religiosas, seria também aquele que destrói os obstáculos, aquele que trás fortuna...
Parvati sentiu-se aliviada, agradeceu aos deuses, e se foi.
E assim se fez.
Hoje na Índia Ganesha é o deus mais adorado, sua imagem é encontrada no painel de todos transportes, na entrada das lojas comerciais, e é realmente lembrado com carinho e devoção em todas as cerimônias religiosas, dando proteção e apoio àqueles que são seus devotos.  
Ele é o Deus do conhecimento, sabedoria  e removedor de obstáculos.
Ele é venerado ou pelo menos lembrado no inicio de qualquer missão ou novo projeto para dar suas bênçãos e patrocínio.  
Ele tem quatro mãos, a cabeça de um elefante e uma barriga bem grande.
Seu veiculo é um pequeno rato.
Em uma de suas mãos ele carrega uma corda (para carregar os devotos da verdade), uma machadinha em outra (para libertar seus devotos de apegos e vícios), tem um doce em uma das mãos (para gratificar os seus devotos por suas atividades espirituais), suas quatro mãos estão sempre estendidas para abençoar as pessoas.
A combinação de sua cabeça de elefante e um veiculo de pequeno e ligeiro ratinho representa tremenda sabedoria, inteligência, presença de espírito e agilidade mental. 

Texto baseado no livro:
 Ganesh - O Grande Deus Hindu
-  Madras Editora Ltda.


Assista o vídeo de Daniel Atalla explicando e ensinando mais sobre esse lindo deus!!

Gratidão Danile!!

Jay Ganesha!!



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sábado, 14 de janeiro de 2012

14 DE JANEIRO


Makara Sankranti, celebração hindu de purificação com banhos no Rio Ganges.
Celebram-se as deusas Samnati, Sarasvati e Rukmini.
As pessoas se banham e entoam mantras e cânticos sagrados.
Vestem depois roupas amarelas e oferecem às deusas comidas tradicionais feitas com arroz e açafrão, enfeitadas com flores amarelas.

Comemoração de Ranu Bai, deusa hindu da água que enchia seu jarro de ouro com as águas de todos os rios e trazia fertilidade para as mulheres.


Inspirada pela data, procure você também uma cachoeira ou rio e tome um banho de purificação.


Na falta, improvise com um banho com sal grosso e ervas do seu signo.

Mentalize uma cachoeira de luz dourada purificando e renovando sua aura.

Recite alguma oração ou entoe o
 mantra OM, conectando-se às deusas e pedindo-lhes harmonia e fertilidade, física ou mental. 

Ofereça-lhe depois seus agradecimentos, incenso de sândalo e flores amarelas.


copiado de   Teia de Thea


MAKAR SANKRANTI
(14 de Janeiro)

As cerimônias religiosas são realizadas em todo o Nepal para marcar Makar Sankranti, quando o sol começa a sua viagem para o norte.
A maior delas acontece em Devghat onde o Trisuli e rios Kali Gandari se encontram perto do Royal Chitwan National Park.
Ali, os devotos se reúnem para tomar, em jejum, mergulhos santo na água e adorar o Senhor Shiva e outras divindades hindus.
Na parte centro-oeste do Nepal, o solstício é marcado pela Ridi Mela, a mais importante feira religiosa realizada na região.
Durante o evento de três dias, os peregrinos tomam um banho sagrado na confluência dos rios Khola Ridi e Gandaki Kali, que está situado a cerca de 50 km de Tansen.
O templo Rikheswar é um dos mais sagrados santuários hindus no Reino.
Nesta mesma ocasião, é realizada uma colorida feira comercial.
Para Tharus do Terai no sul do Nepal, o festival é conhecido como Maghi e é  comemorado durante três dias com festas e danças.

 copiado de http://www.vastomundo.com.br/?p=1970

História de Makar Sankranti

Makar Sankranthi, ou Sankranti é uma festa popular indiana.
É comemorado em várias partes do país e também em algumas outras partes do mundo, com grande zelo e entusiasmo.
É um festival da colheita, que é basicamente celebrado nas comunidades hindus.
Na Índia, os estados de Bihar, Bengala, Punjab, Maharashtra, Gujarat, Rajasthan e Tamil Nadu celebram o festival com grande fervor.
Fora da Índia, é dada a devida importância ao festival nos países como o Nepal, onde é celebrada como Maghe Sakrati ou Maghi, na Tailândia, onde é nomeado como Songkran e em Mianmar, onde é chamado Thingyan.

O festival de Makar Sankranti marca o dia em que o Sol começa a sua viagem para o norte e entra no signo de Makar (Capricórnio) a partir do Trópico de Câncer.
É como o movimento do sol de Dakshinayana (sul) para Uttarayana hemisfério (norte). É o um dos poucos festivais hindus indianos que tem uma data fixa.
Este dia cai em 14 de Janeiro de cada ano de acordo com o calendário hindu Solar.
O festival é considerado um dia de onde em diante todas as cerimônias ritualísticas auspiciosa podem ser celebradas em qualquer família hindu.


Shankranti significa transmigração de um signo do Zodíaco na astrologia indiana para o outro.
Como crença hindus habitual, há 12 Sankrantis considerando a mudança que ocorre mensalmente entre os signos astrológicos.
Mas o festival é comemorado apenas por ocasião da Makara Sankaranti ou seja, a transição do Sol de Sagitário ('Dhanu "Rashi) para Capricórnio (" Makara' Rasi).
 Neste caso, os zodíacos são medidos sideralmente levando em conta a precessão da Terra.
É por isso que o festival cai cerca de 21 dias após o solstício de inverno (referencia Hemisf´erio Norte) que se situa entre 20 e 23 de dezembro.

Makar Sankranti tem um significado especial:
Neste dia o calendário solar possui o dia e noite de durações iguais.
A partir deste dia, os dias se tornam mais longos e mais quentes.

A razão por trás disso pode ser o fato que marca o início da época de colheita.
Mesmo no épico Mahabharata, um episódio menciona como as pessoas naquela época também consideravam o dia como auspicioso.
Diz-se que a morte neste dia traz Moksha ou salvação para os mortos.

traduzido de http://festivals.iloveindia.com/makar-sankranti/history.html


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