terça-feira, 29 de março de 2011

Dia de Artemis

Artemis da Blessed


Todos nós conhecemos a imagem de Ártemis (Diana, para romanos), que foi esculpida e pintada como uma deusa lunar esquia, virginal, acompanhada de cães ou leões e trazendo um arco dourado nas mãos.
Ela era a deusa mais popular da Grécia.
Ela habita as florestas, bosques e campinas verdejantes, onde dança e canta com ninfas que a acompanham.
Em seu culto, estão presentes danças orgiásticas e o ramo sagrado.
Ela era uma deusa de múltiplas facetas associadas ao domínio da Lua, virgem, caçadora e parteira e de fato representa o feminino em todos os seus aspectos.
Quando Ártemis era pequena, Zeus, seu pai, perguntou-lhe o que queria de presente em um dos seus aniversários.

Ártemis respondeu:
- Quero correr livre e selvagem com meus cães pela floresta e nunca, nunca casar.
Foi feita a sua vontade.
Ártemis, é a mais antiga de todas as Deusas gregas.
Alguns autores traçam suas origens às tribos caçadoras de Anatólia, que teria sido a morada das míticas amazonas.
Outros afirmam sua descendência provêm da grande deusa da natureza Cibele, na Ásia Menor, uma Senhora das Feras que costumava estar sempre rodeada de leões, veados, pássaros e outros animais.
Mas de acordo com Walter Burkert em "Greek Religion", é provável que Ártemis remonte à era paleolítica, pois em sua homenagem os caçadores gregos penduravam os chifres e peles de suas presas numa árvore ou em uma pilastra em forma de maça.

ARQUÉTIPO DA MÃE DOS ANIMAIS

Ártemis /Diana era o ideal e a personificação da vida selvagem da natureza, a vida das plantas, dos animais e do homens, em toda sua exuberante fertilidade e profusão.
Na Itália chamaram-na Diviana, que significa a Deusa, um nome que é mais familiar, pois é bem similar ao seu nome original Diana.
Ela era de fato a Caçadora, Deusa da lua e mãe de todos os animais.
Ela aparece em suas estátuas coroada com a lua crescente e carregando uma tocha acesa.
A palavra equivalente em latim para vela era "vesta" e Diana era também conhecida como Vesta. Assim, o feixe de lenha, no qual ela veio da Grécia era realmente uma tocha não acesa.
No seu templo, um fogo perpétuo era conservado aceso.
Sua festa anual na Itália era comemorada no dia 13 de agosto.
Neste dia os cães de caça eram coroados e os animais selvagens não eram molestados.
Bebia-se muito vinho e comia-se carne de cabrito, bolos servidos bem quentes e maçãs ainda pendentes dos ramos.

A DEUSA E O XAMANISMO

Era muito comum o xamã usar uma pele de urso para que o Grande Espírito dos ursos possa falar por seu intermédio.
Nestas práticas visualizamos claramente uma continuidade com a Ártemis grega posterior, cujos principais animais totêmicos eram o urso e o veado.
Até a raiz de seu nome, "art", está ligada à raiz indo-européia da palavra urso.
Muitos mitos envolve Ártemis com os ursos.
Nas primeiras histórias gregas ela aparece como uma ursa ao lado de seus filhotes.
Existiu inclusive, um rito de iniciação à deusa, onde meninas com menos de 9 anos, dançavam com pele de urso a dança do urso em seu templo.
Bodes eram sacrificados nestas cerimônias, para que tais jovens pudessem conhecer também o lado sombrio da Deusa-Lua e os seus mistérios sangrentos da morte, sacrifício e renovação.
Aqui se descortina também, o aspecto feroz e sanguinário de Ártemis, a própria Mãe da Morte, que tem que ser aplacada com oferendas vivas.
Os gregos mais sofisticados de Atenas, com o tempo, resolveram sentimentalizá-la, pois eles não ousavam encarar de frente este seu aspecto sanguinário.

DEUSA DA CAÇA

Ártemis é também a Deusa da Caça e dos caçadores.
O mito nos pede que entendamos como é que a Mãe de seus animais é, ao mesmo tempo, quem lhes dá a morte.
O Hino Homérico a Ártemis, escrito em 700 a.C., a retrata como uma caçadora de cervos, com arco de ouro e flechas que gemem, que corta os bosques escuros lançando gritos, fazendo eco aos alaridos de dor dos animais; uma imagem que expressa a selvageria da caça.
Homero diz do caçador que: "a própria Ártemis lhe havia ensinado a disparar à todas as feras que o bosque cria nos montes".
O caçador afortunado colocava a pele e os chifres de sua presa em uma árvore ou colocava a coluna consagrada à Ártemis como sinal de agradecimento, e no templo de Despoina em Arcádia sua estátua estava coberta por uma pele de cervo.
Porém, como Deusa dos Animais, as vezes, caminha junto de um cervo ou veado, ou conduz um carro conduzido por cervos e, ainda, ela mesma aparece como um cervo ou ursa, até porque, os animais selvagens são a própria Deusa encarnada na forma animal.
Parece, portanto, que a figura de Ártemis foi construída sobre um paradoxo: é ao mesmo tempo, caça e caçadora, a presa e a flecha que a abate.
O que pode significar o que, como caçadora, se dispara a si mesma flechas de ouro?
No período Paleolítico matar a um animal equivalia a desfazer um vínculo sagrado, e a unidade primogênita tinha que restaura-se para que o povo pudesse viver em harmonia com a natureza, o que ao mesmo tempo significava viver em harmonia com o próprio ser.
A pureza do caçador é um ritual de caça muito antigo, como é o ritual de restituição da vida arrebatada, já seja sacrificando alguma parte do animal morto ou reconstituindo-o através da arte.
O urso na parede da caverna de "Les Trois Frères", coberto de flechas, pode interpretar-se desde este ponto de vista.
No entanto, si tanto o animal caçado como a pessoa que o caça sob a proteção da Deusa, a ordem sagrada não pode realmente vulnerar-se.
Ela é, definitivamente, quem dá e quem arrebata e nada poderá ser feito sem o seu consentimento.
Porém, essa dependência da graça da Deusa vem acompanhada de medo: medo de que o caçador não seja o bastante puro para tomar parte de seus rituais, ou de o sacrifício de restauração não seja suficiente, de que seu dom possa ser negado ou mesmo, de que os caçadores acabem convertendo-se sem presas.

DEUSA VIRGEM DO PARTO

Encontramos o eco desta Deusa Ursa Primordial em todas as questões ligadas ao parto e à proteção de crianças e animais de peito.
Ártemis era a que regia os partos: ensinava a mulher que dava à luz a abandonar sua identidade cultural e a permitir que a guiasse a sabedoria do corpo, mais profunda:
"Através de meu ventre se desencadeou um dia esta tormenta, porém invoque a celestial Ártemis, protetora dos partos e que cuido do arco, e favoravelmente acuda sempre as minhas súplicas".
Assim canta o coro na obra de Eurípides.
A imagem leonina de Ártemis volta a expressar o medo ante ao abandono às forças da natureza, que, especialmente no parto, com seu necessário momento de entrega, pode expressar-se como "dom" ou como "maldição".
Existia a tradição também, que toda a mulher que sobrevivesse ao parto, deveria entregar suas vestes ao templo de Ártemis em Brauron, em Atenas.
Como "Mãe Ursa", tão ternamente retratada em uma imagem neolítica de Mãe Ursa com seu cachorro, a Deusa também cuida do recém-nascido, juntamente porque a lactância das crias de toda espécie pertence à esfera dos instintos da natureza.
A ursa que está criando a seus pequenos é o animal mais feroz do mundo e, entre todos os animais, exceto os humanos, o simples ato de amamentar assegura a vida e espanta a morte.
As jovens dançavam em honra de Ártemis ataviadas com máscaras e disfarces de urso, explorando assim a liberdade de sua própria natureza de urso, pois eram chamadas de "arktoi", "ursas".
Na Creta contemporânea, Maria, em seu papel de mãe, segue sendo honrada como "Virgem Maria do Urso".
No entanto, Ártemis não era mãe.
Era a Virgem intacta cuja túnica curta e exercitada musculatura lhe davam um aspecto masculino; as meninas de nove anos, em sua etapa da pré-adolescência, eram suas companheiras favoridas.
Durante as danças de suas festas as meninas, as vezes, levavam falos para celebrar que a Deusa continha em si mesma sua natureza masculina.
Rodeava à Ártemis uma pureza, um inflexível autonomia, que conectava os amplos espaços inexplorados da natureza com a solidão que todo o ser humano precisa para descobrir uma identidade única.
Como Deusa das jovens solteiras e das mães parturientes, Ártemis une em si mesma, uma vez mais, dois princípios opostos, sendo mediadora de ambos.
É possível que isto expresse uma ambivalência real: a do momento em que se chega a uma idade de troca vitais; atrás da perda da liberdade indomável e irresponsável da menina, há uma substituição pela dedicação constante que se necessita para se cuidar de um filho.
Todas as jovens que pensavam em casar e iam dançar em suas festas, na noite antes da da boda deveriam consagrar suas túnicas à Ártemis.
Nenhum casamento era celebrado sem sua presença.

ÁRTEMIS E O SACRIFÍCIO

Ártemis era, entre todas as Deusas gregas, quem mais recebia sacrifícios.
Pausanias relata um sacrifício anual à Ártemis em Patras: como em muitos outros lugares, toda a classe de animais selvagens eram jogados na fogueira e se queimavam, aves, cervos, lobos, javalis, etc.
O mesmo ocorria em Mesene, perto do templo de Ilitía, a antiga Deusa cretense do parto, as vezes associada à Ártemis.
Parece, portanto, que a Deusa que personifica o lado selvagem da natureza é q que provoca o medo mais primitivo a depender de forças que estão muito além do controle humano, e cujas leis podem violar, sem dar-se conta disso.
O poema épico principal da cultura grega, a Guerra de Tróia, começa com um erro desse tipo. Agamenon havia matado um cervo em um bosque consagrado à Ártemis que, como retribuição, exige dele o sacrifício de sua filha Ifigênia.
Mediante a astúcia de seu irmãos, Orestes, uma gama é sacrificada em seu lugar, porém a imagem de Ártemis, necessita de sangue humano.
Na realidade se sacrificava cabras à Ártemis antes de cada batalha, pois a caça e a guerra se apresentavam como equivalentes.

DEUSA TRÍPLICE

Como Deusa do sub-mundo, ela é associada ao Nascimento, Procriação e Morte.
Como Deusa da terra, representa as três estações: Primavera, Verão e Inverno.
Como Deusa do céu, ela é a Lua nas fases de Lua Nova, Lua Cheia e Lua Escura.
Como Deusa Tríplice foi personificada de mulher primitiva, mulher criadora e destruidora.

ÁRTEMIS DE ÉFESO

Em Éfeso, na Ásia Menor, onde antigamente a Deusa Mãe anatólia deu à luz apoiada em seus leopardos, se alçava um esplêndido templo com uma imensa estátua de Ártemis, uma enorme figura enegrecida, com o corpo coberto de cabeças de animais e enormes peitos na forma de ovo. O curioso é a razão pelo qual se deu o nome de Ártemis, pois essa fecunda figura desenvolta fertilidade não parece nada com a angulosa Ártemis da tradição grega.
É provável que se tratasse originalmente de uma manifestação local de Cibeles, a que logo os gregos deram o nome de Ártemis.
Sendo que as figuras míticas perderam durante milênios, não deixa de ser significativo que, mais de mil anos mais tarde, também fora Éfeso o lugar em que Maria, mãe de Jesus, foi proclamada "theotokos", "Mãe de Deus".

ÁRTEMIS E APOLO

A versão olímpica da antiga linhagem de Ártemis a faz filha de Zeus e Leto e irmã de Apolo.
A história conta que Leto sofreu as dores do parto durante nove dias e nove noites antes de dar à luz aos gêmeos.
Ártemis foi a primeira a nascer, e foi um parto sem dor; depois nasceu Apolo.
Segundo alguns relados, se converteram na Lua e no Sol.
A relação entre Ártemis e Apolo não foi sempre o simples vínculo entre um irmão e uma irmã que compartilham o arco e as flechas, a lira e a pureza da distância e dos grandes espaços abertos.
Em Delos, onde nasceram, o templo mais antigo e de maior tamanho, que mais tarde se converteria em santuário de Apolo, construído em torno de 700 a.C., pertencia a Ártemis.
O templo de Apolo foi erguido na periferia.
No entanto, em Delfos, que Apolo se apropriou no século VIII a.C., enquanto pertencia antes a Deusa da Terra, Ártemis não está presente.
Harrison considera significativa esta exclusão e diz:
"Ártemis, como Mãe, tinha um deus varão ou filho como consorte subordinado, do mesmo modo que Afrodite tinha a Adonis.
Quando o patriarcado expulsou o matriarcado, a relação entre o primeiro casal se espiritualiza, logo esse casal se concebe na relação estéril de irmã e irmão.
Finalmente, a figura feminina se desvanece por completo e o consorte varão emerge como mero filho de seu pai ou mero porta-voz da vontade de seu pai".

A DEUSA E SEU FILHO AMANTE

O mito da Grande Mãe que se une ao seu consorte para depois sacrificá-lo no rito de matrimônio sagrado pode ver-se claramente no conhecido relato de Actéon, o príncipe tebano, em cuja iconografia o mito antigo se vislumbra.
O próprio Actéon era caçador e viu Ártemis enquanto se banhava nua.
Para Deusa, um intruso humano em seus ritos sagrados era uma profanação, castigou-o então convertendo-o em um cervo.
Os cães de Actéon, incapazes de reconhecer o dono, o fizeram em pedaços.
Sua mãe, Autónoe, assumiu o papel de Ísis para com Osíris, reconstituindo seu corpo desmembrado, voltando a unir os ossos do filho.
Um relato, entretanto, mais antigo, pode ser a da união e posterior desmembramento do matrimônio mítico entre Ártemis como cerva e seu filho-amante como cervo.
O banho de Ártemis faz eco ao banho ritual da Deusa, que, como nos conta Tácito, em seu "Germania", só podia se visto por "homens condenados à morrer".
Os cães que desmembraram Actéon são também animais sagrados de Ártemis, e suas sacerdotisas usavam máscaras com rosto de cão caçador, o que sugere que o desmembramento era encenado ou imitado pelas sacerdotisas.
A diferença entre o mito antigo e o novo resulta esclarecer a importância do que se perdeu, pois na troca do matriarcado para o patriarcado, houve muitas implicações e não se resume tão somente a perda de poder das mulheres e das Deusas.
Mais significativamente, o que se perdeu foi uma história que é verdadeira, no sentido de que articula uma percepção intuitiva da psique, e portanto devolve à psique sua harmonia inerente. Cassirer falou:
"o homem só pode chegar a descobrir e a adquirir consciência de seu próprio interior, pensando-o em conceitos mitológicos e instruindo-o em imagens mitológicas".
Isso quer dizer, que qualquer diminuição das imagens dos deuses provoca uma diminuição ainda maior, da capacidade dos seres humanos de conhecer-se a si mesmos.
A história do matrimônio sagrado da Deusa e do deus, clarifica a relação entre a vida infinita e a finita e, portanto, entre as partes divina e humana da psique, de tal maneira que possam compreender-se mais profundamente as forças interiores enfrentadas.
Ártemis, como alma do selvagem, dá expressão ao lugar da psique onde a humanidade se sente livre das preocupações humanas, e ao mesmo tempo, aberta aos imensos poderes indômitos da natureza.
A figura que tomou vida na imaginação grega outorgou um caráter absolutamente sacro aos âmbitos selvagens da natureza e aos âmbitos selvagens do coração humano que os refletem.

ÁRTEMIS/DIANA HOJE

O Arquétipo da feminilidade desta Deusa-Virgem, começa a se tornar importante novamente. Por muito tempo permanecemos à sombra da feminilidade absoluta, sob a influência de uma realidade masculinizada.
Ártemis/Diana é tão linda quanto Afrodite e nos fala que a solidão, a vida natural e primitiva pode ser benéfica em algumas fases de nossa vida.
Amazona e arqueira infalível, a Deusa garante a nossa resistência a uma domesticação excessiva. Além disso, como protetora da fauna e flora, ela é uma figura associada à ecologia contemporânea, onde há necessidade de salvaguardarmos o que ainda nos resta.
Uma parte deste redespertar da espiritualidade artemisiana já vem ocorrendo há vários anos na Europa, mas já chegou também ao Ocidente.
Na Grã-Bretanha, redescobriu-se a antiga Deusa Branca dos celtas, graças ao maravilhoso livro "White Goddess", de Robert Graves.
Hoje já há também uma nova compreensão sobre feitiçaria, sob o nome de Wicca.
Esta religião-arte, nada mais é do que a "antiga religião" de Diana/Ártemis.
Aquelas mulheres que praticavam o culto à Deusa Diana vieram a ser identificadas com as chamadas bruxas e foram perseguidas e exterminadas.
Entretanto, junto com a Wicca e outros movimentos semelhantes, está ocorrendo uma importante ressurreição das antigas tradições xamânicas e de cura nos quatro cantos do mundo. Todos os tipos de neo-pagãos têm buscado as origens reais ou reconstruídas do xamanismo.

EM BUSCA DA INDIVIDUALIDADE PERDIDA

Ártemis atira-lhe sua flecha da individualidade, convidando-a(o) a concentrar-se em si mesma(o).
Você tem estado demasiadamente ocupada com outros que esquece de si mesma?
Há bastante tempo não tem um espaço só seu?
Os limites de sua individualidade encontram-se difusos e indistintos?
Sua personalidade é desprezada ou aniquilada pelos outros, pois eles sempre impõe suas necessidades antes das suas?
Pois aqui e agora é hora de ser você mesma, se impor como pessoa com identidade própria e não viver mais a vida dos outros.
É hora de seu resgate individual, de celebrar e fortalecer a pessoa maravilhosa que você é. Ártemis lhe diz que a totalidade é alimentada quando você se honra, se respeita e dedica um tempo para si mesma.
Ela também pergunta como você pode esperar conseguir o que quer se não tiver um "eu" a partir do qual atirar para alcançar seu objetivo?

RESGATE DE SUA MULHER SELVAGEM

Encontre um local em que ninguém possa lhe incomodar, se for ao ar livre, tanto melhor. Sente-se confortavelmente.
Inspire profundamente e expire emitindo um som, tipo hhuuuumm!
Faça isso por três vezes.
Agora você deve visualizar uma frondosa árvore.
Imagine-se em frente à ela e em seguida ande a sua volta.
Do outro lado da árvore verá uma abertura em seu tronco, como a porta de uma caverna, entre nela sem medo.
Dentro da árvore relaxe e sinta-se mergulhar no vazio.
Para baixo.....mais para baixo bem devagarinho............ você terá a sensação de estar flutuando. Quando alcançar o final da raiz, sinta como se estivesse caído sobre um travesseiro de penas de ganso, macio..macio.
Você chegou às portas do sub-mundo.
É hora de clamar pela Mulher Selvagem.
Você pode gritar, uivar, cantar, dançar, bater tambor, o que achar melhor, mas faça bastante barulho, pois talvez ela esteja por demais adormecida dentro de você.
Quando você a enxergar, agradeça sua presença e peça-lhe algo, qualquer coisa.
Se não tiver idéia sobre o que pedir, peça que ela lhe dê o que mais precisa, que você receberá o presente com o coração aberto.
Se ela lhe pedir algum presente, retribua com carinho.
Após estas trocas simbólicas, seus laços de amizade estarão reforçados.
É hora de retorna, peça-lhe docemente que ela lhe acompanhe.
Ela lhe dirá sim e você em retribuição a sua gentileza deve abraçá-la e, ao fazê-lo, sentirá que você e a Mulher Selvagem se fundirão em uma só.
Uma onda de felicidade e alegria tomará conta de todo o seu ser.
É hora de percorrer o caminho de volta, encontre à raiz da árvore que estará atrás de você. Deixe-me novamente flutuar e sentirá que uma brisa fraca a impulsionará para cima...para cima...cada vez mais para cima, até alcançar o interior do tronco da árvore.
Ao sair pela abertura, respire bem fundo e à medida que solta o ar, senta seu corpo novamente. Movimente os dedos da mão e assim que estiver pronta abra os olhos.
Seja Bem-vinda!

RITUAL DO ARCO DE ÁRTEMIS

Esse ritual é excelente para ser realizado quando desejar muito alcançar um objetivo financeiro ou material.
Já foi realizado por minhas irmãs bruxas e sempre conseguimos alcançar tudo que desejávamos. Portanto, passo para vocês algo de muito bom, criado pelas bruxas do sul (RS), pois aqui temos muita gente boa praticando bruxaria.
A maioria das irmãs de meu coven, são como eu, filhas de imigrantes europeus, herdeiras de conhecimentos que foram transmitidos por nossas avós e mães e, portanto praticantes da verdadeira bruxaria, aquela, "a original", que é passada de geração à geração.
Material:
1 metro de fita: da cor branca, verde e azul (cores da Deusa Ártemis)
3 velas pequenas nas cores: verde, branca e azul.

Esse ritual deve ser realizado na Lua crescente ou cheia em um local onde haja árvores, para que você consiga encontrar na própria natureza o arco de Ártemis.
Pode ser qualquer galho que possua a curvatura de um arco.
Em seguida que achar o galho certo, com ele trace um círculo em torno de você.
Agora deve invocar as quatro direções e as energias dos elementos, anjos e os poderes que neles residem usando o arco, que deve ser segurado com a mão esquerda.
Para invocá-los é necessário se posicionar em frente a cada ponto cardeal e dizer:
NORTE,
Guardiões das Torres de Observação Norte,
Convidamos o Arcanjo Uriel (terra) e o javali, o urso, o lobo, o boi de chifres brancos;
Pelos poderes da terra e da Criação,
Venham a esse círculo e nos abençoem.
Terra, Seja Bem-Vinda!

OESTE,
Guardiões das Torres de Observação Oeste,
Convidamos o Arcanjo Gabriel (água), a águia e o salmão;
Pelos poderes da água e da emoção,
Venham a esse círculo e nos abençoem.
Água, Seja Bem-Vinda!

SUL,
Guardiões das Torres de Observação do Sul
Convidamos o arcanjo Miguel (fogo) e o leão;
Pelos poderes do fogo e da transformação,
Venham a esse círculo e nos abençoem
Fogo, Seja Bem-vindo!

LESTE,
Guardiões das Torres de Observação do Leste,
Convidamos o arcanjo Rafael (ar) os pássaros do ar.
Pelos poderes do ar e da razão,
Venham a esse círculo e nos abençoem
Ar, seja Bem-vindo!

Depois, peque as três fitas e juntas enrole-as no arco de Ártemis, de modo que cubra boa parte dele.
Amarre as pontas.
Acenda as três velas juntas e fixe-as no chão.
Agora diga:

Poderosa Deusa Ártemis,
Cujas áureas flechas arrancam gemidos
Venho lhe pedir ajuda para alcançar meus objetivos:.... .....descreva o que deseja, enquanto gira o arco por cima sua cabeça.
Feche os olhos e visualize a Deusa vindo até você com uma comitiva de ninfas que dançam à sua volta.
Sorria para ela e agradeça a sua presença.
Abra os olhos,
agradeça aos elementais, animais e arcanjos também por terem ajudado para que tudo acontecesse da maneira mais correta e para o bem de todos.
Desfaça o círculo caminhando no sentido anti-horário dizendo:
"ENVIO ESSE CÍRCULO AO UNIVERSO COMO OFERENDA. O CÍRCULO É DESFEITO, MAS NÃO É QUEBRADO!"

INVOCAÇÃO

Oh, minha Deusa Diana
Escuta a voz de meu coração
Ouça a minha canção de adoração
O céu na Lua Cheia enche-se com sua beleza
Que seu feixe de prata abra a porta dos sonhos
Minha amada Deusa Lua
Ensina-me seus mistérios antigos
Presenteia-me com a sabedoria e ajuda-me a afastar espíritos opressores para que a cura se opere dentro de mim
Abençoa-me e recebe-me como sua filha(o)
Quando meu corpo cansado repousar esta noite fale com meu espírito interno
Ensina-me, Rainha da Noite
Sou toda ouvidos!

Texto pesquisado e desenvolvido por ROSANE VOLPATTO

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Dia 29 de março - Agenda Mágica

segunda-feira, 28 de março de 2011

dia 28 de março - agenda mágica





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quarta-feira, 16 de março de 2011

deus Dagda - o deus ancião

Dagda ("Bom Deus") 

é o Grande Deus, Senhor dos Céus e pai de todos os deuses e dos homens.
Senhor da vida e da morte; deus da magia, da terra, do renascimento; mestre de todos os ofícios; senhor do conhecimento perfeito.
Dagda possuía o caldeirão da abundância e da vida e uma harpa de carvalho vivo, que fazia com que as estações mudassem, quando assim o ordenasse.
Deus da proteção, dos guerreiros, do conhecimento, da magia, do fogo, da profecia, do tempo climático, do renascimento, das artes, da iniciação, do sol, das curas, da regeneração, da prosperidade, da abundância, da música e patrono dos sacerdotes.
Ele que é o Senhor de Dois Mundos, pois no ventre da Deusa (de volta), ele vive sua morte e a sua própria ressurreição.

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segunda-feira, 14 de março de 2011

dia 14 de Março - Agenda Mágica




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sexta-feira, 11 de março de 2011

dia 11 de março - agenda mágica

Dia de Hércules

Hércules, é o herói e semideus, símbolo da coragem e da força física.
Hoje relembre alguns de seus sonhos adormecidos, ou medite sobre a forma de aumentar seu poder pessoal.
Analise em algum aspecto de sua vida que gostaria de ver fortalecido. 
Tenha coragem para mudar essa situação. 

Invoque as Musas e peça-lhes que ajudem você a desenvolver suas habilidades e seu potencial criativo ainda não manifestado.

 Hércules foi um semideus que realizou muitas façanhas, algumas consideradas impossíveis. 


Hércules é filho de Zeus com Alcmena (uma mortal). Anfitrião, marido de Alcmena estava na guerra dos sete chefes e Zeus se transformou em Anfitrião para seduzir Alcmena, dessa união nasceu Hércules, e como filho de uma mortal também era um mortal.
Zeus queria tanto que Hércules fosse imortal que pediu para Hermes que fizesse com que Hércules bebesse do peito de Hera e assim Hermes fez, aproveitou o momento em que a deusa dormia, colocou o bebe em seu colo, e ele começou a beber como planejado, mas depois de um tempo , por ele sugar o seio da deusa com tanta violência mesmo depois do bebê terminar de mamar o leite continuou a escorrer e ao cair na terra o leite se transformou na flor-de-lis, mas mesmo assim, Hércules não bebeu o suficiente para se tornar imortal, ficando apenas com a força de um deus.
Hércules desde pequeno foi perseguido por Hera: quando ainda era um bebê Hera enviou cobras para matá-lo, mas por ser um semi-deus Hércules pegou as cobras com as próprias mãos e as estrangulou; alguns anos depois Hera enviou mais uma serpente, só que dessa vez o alvo era Alcmena, matando-a facilmente. 

Hércules se casou com Mégara e com ela teve dois filhos.
Um dia, Hércules foi tomado por uma loucura causada por Hera , e acabou matando seus filhos e esposa.
Sentido-se culpado, Hércules foi até Delfos consultar o Oráculo, que disse para ele ser escravo de seu primo Eristeu por 12 anos para que ele encontrasse perdão.
Eristeu era simpatizante de Hera e dela recebeu a idéia de delegar a Hércules 12 trabalhos muito perigosos, na esperança de matá-lo, mas não foi isso que aconteceu.
Depois de Hércules cumprir sua missão ele se liberta de Eristeu.
Logo ele se apaixona por Lole e recebe de Dejanira, como presente de núpcias, uma túnica toda ensanguentada, Hércules ao colocar a túnica, começa a sentir fortes dores.
A túnica estava grudada em seu corpo, penetrando cada vez mais em seu corpo, Hércules não aguenta mais a dor e se joga numa fogueira, mas nada acontece , então Hércules dá seu incrivel arco e flechas para um jovem chamado Filoctédes e pede desesperado que o mate, o jovem atende ao pedido e Hércules que parte para o Olimpo onde seu pai o torna imortal.

copiado do blog: allofthemitology.blogspot.com

“Amados Filhos,
 
Eu, Hércules, vos abençôo nas energias do primeiro raio, 
para que através da fé e proteção possais buscar a disciplina e ritmo, 
assim re-criando o paradigma humano.
Que possais continuar sendo o poder que ancora a força da maestria, 
que mais uma vez prioriza a chama da verdade, 
a luz do poder que enaltece, 
a chama do espírito que revela a vida através do sincronismo com as energias do amor incondicional, no comprometimento do eixo de uma nova Terra.
Através da sintonia sagrada, tendes à vossa disposição todas as irradiações necessárias para que possais ouvir o chamado da consciência, a luz do potencial que retorna através da fé, o chamado único da transformação que reaviva moléculas, células e átomos, para que todos os reinos adormecidos re-despertem para uma nova aurora, re-escolhendo assim a diretriz de um novo momento planetário, 
através do amor e do vislumbre maior do limiar da consciência de unidade, 
no respeito a todas as formas de evolução e 
no chamado único da verdadeira transcendência, 
para que, através do potencial de uma nova vida, 
possais ouvir o eixo da co-criação através da luz de um novo tempo.
 
Visualizai o inconsciente coletivo transpassado na chama azul cobalto, para que, 
no poder da fé e do livre-arbítrio, possais potencializar as energias maiores que vos harmonizam e vos abençoam, 
para que na luz do potencial verdadeiro, possais ouvir a canção do amor incondicional, através do patamar intrínseco do poder coesivo na unicidade e no patamar máximo do pioneirismo.
O primeiro raio tem o poder de abrir todas as forças, caminhos e a luz que se rende às energias das graças do passado e prevalece assim, através do eixo magnético de uma nova comunhão, onde todos deverão ser a expressão da própria fé.

Que através do comprometimento com a alma 
possais ouvir o chamado único, 
que é a força que se assemelha à vida, 
a luz do potencial de uma nova egrégora,
que predomina através do conceito magnético de um novo limiar, o limiar da consciência, que é a força do poder coesivo dos universos, 
na co-criação de uma nova Idade do Ouro, 
através de uma nova realidade sobre todos os seres vindouros.

Que possais, pois, potencializar as energias de vossos corações, 
que possais re-escolher as diretrizes através do poder da fé 
e no chamado do livre-arbítrio, 
que possais ser as energias que são o processo único da vossa verdadeira manifestação de essência, 
para que juntos possais re-criar o paradigma humano através do amor incondicional e da paz plena.

Em nome, no poder e na bênção de todos os Elohim, 
que possais continuar re-escolhendo a força que neste momento preconiza o chamado único do limiar da consciência,
a força que vos consagra e ilumina, 
o poder maior da fé e do potencial da verdade, 
a chama que reconhece a energia, 
que é a força que se revela à vida e à verdade, 
para que todos os seres possam expandir a consciência, 
recriando assim o respeito aos valores humanos e à integridade 
por todas as formas evolucionais e pelo chamado único da alma, 
onde todos deverão ouvir a força da própria transcendência.

Em nome, no poder e na bênção de todos os Elohim, 

Eu Sou Hércules em vós”.

19/01/2006 - Canal - Carmen Balhestero- Fraternidade Pax Universal



Amado Elohin Hércules
Sustentai, sustentai, sustentai
A proteção divina em todos os servidores da Luz.
EU SOU um Ser Azul.
EU SOU a proteção do Elohin Hércules eternamente sustentada.
EU SOU um campo de Luz eletrônica ao meu redor.
EU SOU, EU SOU, EU SOU


Elohim do 1º Raio

Hércules e Amazônia são os Elohim do primeiro raio, azul, do poder, da perfeição, da vontade de Deus, da fé e divina direção. 
Devotos deste raio têm o desejo de seguir a vontade de Deus através do poder do Pai, a Primeira Pessoa da Trindade. 
Quando o fiat foi lançado “Haja luz. 
E houve luz,” e Deus proferiu o comando para que a criação da matéria se originasse a partir do Espírito, foi Hércules que reuniu os poderosos Elohim e os elementais construtores da forma para precipitar o plano.

A grande força de Hércules advém de sua obediência no amor à vontade de Deus. 
O Elohim libera a proteção do relâmpago azul e seu momentum de vontade/energia/ação em resposta aos chamados por proteção e direção. 
As auras de Hércules e Amazônia são carregadas de relâmpagos azuis e têm um forro de intenso rosa fulgurante.


É muito provável que a memória do deus conhecido pelos gregos como Herácles (no romano: Hércules) foi mantida a partir de antigos encontros com o Elohim. 
 
Sua mitologia se originou em tempos antigos, provavelmente da Atlântida. 
Devido a degeneração de suas faculdades anímicas da visão interior e a sua tendência à idolatria, as pessoas atribuíram características humanas aos deuses e as deusas da mitologia. 
Portanto as características atribuídas ao Hércules mitológico não refletem necessariamente a realidade dos Elohim.

Para os antigos, Hércules era um herói – um de seus ancestrais mais ilustres, um intermediário entre o homem e os deuses. 
Seu nome significa “Glória do ar”, sendo que presidia sobre todos os aspectos da educação helênica. 
Os Jogos Olímpicos lhe são atribuídos devido às suas características de atleta-herói. 
Diz-se que a partir do comando vindo do oráculo de Delfos, Hércules passou doze anos sob as ordens de Eurystheus, que lhe impôs doze árduos trabalhos, aparentemente impossíveis de realizar. 
Estudantes dos mistérios mais elevados compreendem que os doze trabalhos de Hércules ilustram a exigência feita à alma para seguir a senda de iniciação da auto-mestria nas energias das doze hierarquias solares.
 
A imagem de Hércules é vista numa constelação estrelar, aparecendo como o “Ser Poderoso” que brada uma grande clava em sua mão direita enquanto domina uma serpente de três cabeças na esquerda – indicação do poder de sua mestria (mão direita) subjugando os impostores da Trindade nas condições planetárias (mão esquerda).
 
 
ELOHIM HERCULES

Ó Hercules, Elohim,
EU SOU um filho do Amor,
Pelo poder que vem do céu.
Vem meu ser agora selar.


Refrão:
Qual faísca de Luz azul,
Radiante
poder Deus 
sê de mim agora o Senhor
Venero tua luz e amor.
Purifica e guarda meu ser
Com total graça de ver,
Reveste a mim com teu real poder
Vem a mim de santo zelo encher.
Venho a vontade de Deus executar
Dá-me graça para revelar
Do Filho do céu todo plano
Com tua Luz o EU SOU uno.


 Ó Hércules, magnífico resplendor,
Desfaz fracasso e teimosia,
Abre caminhos com amor
Vem selar todos em cristal todo dia.


repetir o refrão

 O Hércules, tua força dá-me,
A vitória sobre tudo dá-me;
Faz Deus em mim triunfar,
Vem com teu cetro a mim libertar.


repetir o refrão

4. O Hércules, bem-amado,
Coroa-me com fulgor do teu sol;
Na minha fronte pousa a mão,
Ergue-me agora à perfeição.



copiado de: http://www.sintoniasaintgermain.com.br
 


quinta-feira, 10 de março de 2011

dia 10 de março - Agenda Mágica


Dia de Anna Perenna

Segundo a mitologia romana, Anna era uma antiga deusa regente 
do tempo e da reprodução.
Presidia o curso do ano e do seuretorno perpétuo. 
Era considerada igualmente a deusa da abundância e do alimento.  
As celebrações da deusa visavam atrair a fertilidade, a
prosperidade e a abundância da terra.  
Os romanos pediam que a deusa lhes concedessem longevidade.

Doando as unidades que ainda possuo! - Ana Maria Braga mostra a que ela possui!!

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