Como protetora da família, Hera (Grécia, ou Juno Lucina-Roma) pode ajudar a trazer alegria e felicidade para a sua família.
Ofereça a ela um ramalhete de flores em um vaso que deve ser amarrado com uma fita amarela.
Dizem que assim a Deusa traz harmonia e alegria para a família.
Juno,
na mitologia romana, era a principal deusa e a contrapartida feminina
de Júpiter, seu irmão e marido.
Com Júpiter e Minerva, formava a tríade
capitolina de divindades difundidas pelos reis etruscos, cujo templo se
erguia no Capitólio, em Roma.
Recebeu vários epítetos, segundo os papéis
que desempenhava, como, por exemplo: Juno Iterduca, que conduzia a
noiva à nova casa;
Juno Lucina, a deusa do parto, que auxiliava o
nascimento das crianças;
Juno Natalis, que presidia o nascimento de cada
mulher; e
Juno Matronalis, que protegia a mulher casada.
Tornou-se um
anjo da guarda feminino - assim como todo homem possuía seu "gênio",
toda mulher tinha sua "juno".
Sua festa principal era a Matronália,
celebrada em 1º de março, data em que mulheres casadas se reuniam e
levavam oferendas ao templo de Juno Lucina.
Dia dedicado à deusa greco-romana Héstia ou Vesta, a guardiã da chama
sagrada e protetora da família e da comunidade.
Neste dia, os gregos
renovavam em suas lareiras o fogo perpétuo, invocando a proteção de
Héstia para seus lares.
Chisungu, ritual de iniciação feminina na Zâmbia.
Começam neste dia e
duram por algumas semanas as cerimônias de preparação das meninas para a
entrada na puberdade.
As moças permanecem reclusas, recebendo
alimentação especial e os ensinamentos da “condição feminina” e das
tradições dos antepassados.
Em certas sociedades matrilineares
africanas, ainda se preservam estes antigos ritos de passagem,
infelizmente esquecidos e ignorados pelos países “civilizados”, porém
tão necessários para marcar essa importante transição na vida da
menina-moça.
Na Romênia, neste dia, os namorados e amigos se presenteiam com pequenos medalhões ou berloques, presos com uma trança muito fina feita de fios de seda vermelhos e brancos.
Antigamente, em vez dos enfeites prontos,
as moças teciam minúsculas estrelas de cinco ou de sete pontas nas
mesmas cores, presenteando seus noivos ou maridos. Ninguém sabe ao certo
o significado verdadeiro, mas acredita-se que é um “sinal da primavera”
e, possivelmente, uma reminiscência dos antigos ritos de fertilidade: o
vermelho do sangue menstrual e o branco do sêmen criando a vida.
copiado de Teia de Thea
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