Neste dia, celebravam-se também
os deuses protetores dos lares.
Na Grécia pré-matriarcal, a precursora de Marte foi a deusa da guerra
Enyo, “A Destruidora”, transformada depois em sua filha e sua auxiliar
nas operações de guerra.
Véspera de Junoália, em Roma, a celebração das mulheres e moças.
Este
dia era considerado nefasto devido à influência belicosa de Marte e,
para amenizar os influxos deste dia, exaltava-se a Paz e faziam-se
preces e oferendas para as deusa Vênus e Juno.
Reverenciava-se, também neste dia, Eris, filha de Hera e Zeus, irmã de Ares, padroeira da guerra e da discórdia e chamada pelos romanos de Discórdia.
Reverenciava-se, também neste dia, Eris, filha de Hera e Zeus, irmã de Ares, padroeira da guerra e da discórdia e chamada pelos romanos de Discórdia.
Suas filhas, as Androktiasi, simbolizavam o sofrimento, a
disputa, a fome, a chacina, a luta, a infração das leis e a matança.
Os
gregos lhes faziam oferendas para que se mantivessem afastadas de suas
vidas.
copiado de Teia de Thea
Agenda mágica da Blessed |
ARES — MARTE
Ares (nome grego) —
Marte (nome romano)
ARES
Ares embaraçou os outros deuses quando ele e Afrodite foram surpreendidos num encontro amoroso pelo marido de Afrodite, Hefesto, que os apanhou com uma rede quase invisível.
Mas Ares, embora fosse um guerreiro persistente, nem sempre tinha êxito.
Foi capturado pelos gigantes e ferido três vezes por Héracles e uma vez por Diomedes.
Como símbolo da guerra e de seus males, sofrimentos e tristezas, infundia respeito e terror aos gregos, mas nunca foi objeto de adoração.
MARTE
Deus
da guerra. Conforme Hesíodo, era filho de Júpiter e de Juno.
De acordo com os poetas latinos, Juno, invejosa de ter Júpiter tirado Minerva de seu cérebro, quis imitar a façanha, e produzir um filho sem o concurso de seu esposo ou de qualquer outro homem.
Resolveu dirigir-se para o Oriente, a fim de aí encontrar os meios propícios a tal realização.
Fatigada do caminho, sentou-se ao pé do templo da deusa Flora, que lhe perguntou a causa da sua viagem.
A deusa, ouvindo seu desejo, mostrou-lhe uma flor maravilhosa, a qual, pelo simples contato, fecundava qualquer mulher, sem o auxílio de qualquer homem.
Assim deu a luz a Marte, que foi confiado aos Dáctilos.
O jovem tornou-se árbitro dos combates.
Marte teve inúmeras amantes, mas amava sobretudo Vênus, esposa de Vulcano, que os apanhou em pleno adultério.
Teve inúmeros filhos.
É o deus da guerra feroz, sangrenta, brutal, ao passo que Minerva é a deusa da guerra estratégica, hábil e inteligente.
Dizem que sua voz era mais estridente que a de dez mil homens.
Os gregos não o veneravam e dizem ser odiado pelas próprias divindades.
Os Romanos, porém, prestaram-lhe culto excepcional, chegando a ser o deus nacional.
Era o pai de Rômulo e Remo, ligados a fundação de Roma.
Figuram-no armado de escudo, com capacete e lança.
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