terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Dia 28 de fevereiro - Agenda Mágica



Celebração na Pérsia da deusa da terra Zamyaz ou Zemyna, chamada de “o gênio da terra”.

Reverenciavam-se várias deusas da terra e dos grãos, em várias partes do mundo, como Ceres, Deméter, Gaia, Tellus Mater e A Mãe do Milho.

Prepare, você também, uma pequena oferenda para a Mãe Terra.
Coloque em um prato cevada ou trigo em grão e enfeite com folhas de louro e várias moedas.
Acenda uma vela verde ou marrom e um incenso de louro ou patchouli.
Acrescente algumas pedras ou um cristal, um pouco de terra vegetal e leve a oferenda a uma mata ou deixe-a sob uma árvore.
Medite um pouco a respeito de sua contribuição em favor da Terra, agradecendo à Mãe por seu sustento e por sua saúde, orando por todos aqueles que ainda não despertaram para a necessidade de zelar ou proteger a integridade de nosso planeta e do meio ambiente.

Celebração de Erzulie, a deusa haitiana do amor e da sexualidade.
Em seu aspecto benéfico, a deusa era a protetora dos namorados, porém, em seu aspecto escuro, ela promovia ciúmes, discórdias e vinganças.

Comemoração de Dione, antiga deusa pré-helênica, regente da sexualidade e da inspiração.
Com atributos semelhantes a Juno e Diana, Dione foi, posteriormente, transformada em uma Oceânide.

copiado de Teia de Thea

Para os gregos, isso começa com Gaia, a terra que nos sustenta e vai até Perséfone, o trigo de Deméter.
Entre as duas, se faz os Mistérios de Elêusis, e com elas vive o segredo da vida e da morte.
Desde o princípio dos tempos os seres humanos têm adorado um vasto panteão de Deusas Mães-Terra, invocando sua ajuda em tempos de necessidade e agradecendo os favores da abundância.

Cada civilização desenvolveu suas próprias Deusas, pois possuíam línguas e costumes diferentes, e habitavam os quatro cantos do mundo.

Como a nossa Deusa Papa existem a Mãe-Terra Pachamama, a Deusa grega Gaia e Deméter, a Deusa egípcia Ísis, a Deusa esquimó Sedna, as céltica Banba (Mãe-Terra), Cailleach (a velha sábia que rege o inverno), a Dama do Lago que guarda a mítica espada Excalibur do rei Arthur em Avalon, e muitas outras.

Mais de mil nomes denominam a Deusa Mãe-Terra de todos os tempos e de todas as culturas da humanidade.

Todas elas são veneradas como Deusas, mas amadas como Mães.





copiado de  Rosane Volpatto

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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

23 de fevereiro

Agenda mágica da Blessed
 Terminália, festival do deus romano Terminus. 
Antigamente, neste dia, os camponeses colocavam mel e vinho sobre as pedras que demarcavam suas terras para ativar o poder de proteção. 

Celebração eslava para Erce, a deusa da terra, protetora dos campos e das plantações. Para atrair sua benevolência, despejava-se leite, mel, vinho e fubá sobe os campos e nos cantos das propriedades.

Medite sobre a "invasão" das fronteiras do seu espaço. 

Descubra como você pode se proteger invocando o Deus Terminus e a Deusa Erce, colocando barreiras e fechando as brechas de sua casa com escudos de proteção psíquica.
Você pode aproveitar e confeccionar sua garrafa de proteção, enchendo uma garrafa vazia, com pregos, pedaços de ferro e agulhas, que interceptam e desviam as ondas e energias negativas vindas em sua direção. 

Não esqueça de homenagear a Deusa Erce ou a Mãe Terra, oferecendo-lhe fubá, leite, mel e vinho.

copiado de Andréia Hermann 

ERCE

ERCE é a Deusa anglo-saxã da Terra, a Mãe Terra e a Deusa da Colheita que é conhecida como a Senhora Terra. 
 
Ela é a representação feminina da Roda do Ano ... ou  das mudanças sazonais. 
Ela é simbolizada por um útero ou por um chcornucópia da abundância.

Agora é quase Outono, está quase na hora de ERCE esvaziar seu saco cheio de milho para o carrinho de mão. Então, depois de uma bebida rápida ao longo do poço no jardim do crisântemo, ela vai lançar seu saco por cima do ombro e seguir para o campo de trigo para recolher mais culturas. 
Ela é venerada como a Deusa Tríplice, e seu nome pode ser cantado como uma invocação à Terra.

Convidar ERCE para festejar sua colheita, e permitir que ela a emprestear sua ajuda mágica à terra.





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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

22 de fevereiro

Festival romano Charistia, dedicado à deusa Caristia ou Concórdia, comemorando a reconciliação e a harmonia entre as pessoas.
As famílias reuniam-se, festejando a resolução de conflitos com banquetes, música e troca de presentes.

Os gregos reverenciavam Ececheira, a deusa da concórdia e dos armistícios.

Durante os jogos olímpicos, ela era especialmente homenageada para que a paz fosse mantida e as hostilidades evitadas.

copiado de Teia de Thea


É a ocasião de reunião os familiares!!
Neste dia os pais romanos dariam uma atenção especial para suas famílias. 
Esta festa particular, não têm quaisquer obrigações religiosas ou filiações.



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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

17 DE FEVEREIRO



Fornacália, o festival romano do “Pão e da Fornalha” e da vegetação.
A Fornicália festejava a primavera e o renascer da natureza.
No início, era uma comemoração de caráter religioso, mas depois esta antiga festa profana degenerou em orgia.
Provavelmente, foi este tipo de celebração que deu origem aos festejos do Carnaval.

Na antiga Babilônia, anualmente, havia a Festa do Caos quando, durante doze dias, era revertida toda a ordem social e abolidas as normas morais.
Outras festas precursoras do Carnaval foram as procissões gregas celebrando o deus do vinho Dionísio e os festejos romanos de Saturnália.
Com o passar do tempo, as antigas encenações dos mitos, com carruagens levando estátuas das divindades, foram substituídas, aos poucos, por carros alegóricos com cenas profanas, danças frenéticas, uso de máscaras grotescas, transgressão de regras e orgias sexuais.
A origem da palavra “carnaval” é confusa.
Acredita-se que vem de “carne-vale” - ou “adeus carne” -, anunciando o início do jejum da purificação.

Neste dia, de acordo com a mitologia hindu, nasceu Kali, a deusa da morte e da destruição e o mundo entrou no período chamado Kali Yuga (“A Era do Mal”). Antigamente, eram feitos sacrifícios humanos para apaziguar a sede de Kali, substituídos depois pelo sangue dos animais.

copiado de Teia de Thea

Agenda mágica da Blessed

De acordo com a religião e a mitologia hindu, a terrível deusa conhecida como Kali nasceu, e o mundo entrou na Kali Yuga (a "idade do Mal").
Kali, a deusa destruidora, era pintada com apele negra, um rosto hediondo e 4 braços.
Nos tempos antigos, sacrifícios eram feitos para apaziguar sua ira.
Kali, do sanscrito Kālī काली (que significa, literalmente, A Negra), é uma das divindades mais cultuadas do Hinduismo.
Apresenta-se com aspecto terrível e sua tradição inclui sacrifícios animais e antigamente humanos -- segundo observado ainda pelos colonizadores ingleses no século XIX.[carece de fontes?]

No entanto, no paganismo ela é a verdadeira representação da natureza e é também considerada por muitas pessoas a essência de tudo o que é realidade e a fonte da existência do ser.
Deusa da morte e da sexualidade, Kali - cujo nome, em sânscrito, significa “negra” - é a esposa do deus Shiva, segundo o tântrismo é a divina Mãe do universo, destruidora de toda a maldade.
É representada como uma mulher exuberante, de pele escura, que traz um colar de crânios em volta do pescoço e uma saia de braços decepados - expressando, assim, a implacabilidade da morte.

A lenda conta que , numa luta entre Durga e o demônio Raktabija, este fez o desespero de Durga com seu maléfico poder: cada gota de seu sangue se transformava em um demônio.
Durga e Shiva , ao tentar matar os vários demônios que surgiam a cada gota de sangue , cortavam a cabeça ( e daí nasciam mais e mais demônios). já em desespero , surge Kali , que cortava as cabeças e lambiam o sangue ( daí representado pelo colar de cabeças , pela adaga e a língua de fora) .
Assim , dizimou os demônios-clones de Raktabija.

Mas Kali não é uma deusa do mal pois, na verdade, seu papel de ceifadora de vidas é absolutamente indispensável para a manutenção do mundo.
Seus devotos são recompensados com poderes paranormais e com uma morte sem sofrimentos.

Kali é a destruidora do demônio Raktabija.
Ela é também uma das formas da deusa Parvati, esposa de Shiva.

A figura da deusa tem quatro braços, o corpo pintado de vermelho sombrio, os olhos ferozmente arregalados, os cabelos revoltos, a língua pendente, os lábios tintos de hena e bétele.
No pescoço traz um colar de cabeças humanas, e os flancos, uma faixa de mãos decepadas.
Sempre é representada em pé sobre o corpo caído de seu esposo Shiva.



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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

16 DE FEVEREIRO




Celebração de Victória ou Diana Lucífera, a deusa romana da vitória nos combates, assemelhada a Vacuna e Bellona.
Na Grécia pré-helênica, a deusa da vitória era Nike.

Ela era filha de Styx - deusa do oceano, regente do famoso rio subterrâneo que simbolizava o sangue menstrual da Mãe Terra - e de Phallos - deus fálico, precursor de Pan.
Nike representava, assim, a força mágica proveniente da combinação do sangue menstrual e do sêmen.

Na mitologia nórdica, Geirahod era a Valquíria que decidia a vitória nos combates, juntamente com o grupo de guerreiras chamadas de “As luzes do Norte”, devido ao esplendor luminoso de suas armaduras.
As Valquírias eram sacerdotisas de Freyja , subordinadas às Deusas do Destino - as Nornes - e eram elas que escolhiam e acompanhavam as almas dos guerreiros mortos em combate.

 copiado de Teia de Thea


Pode se recorrer a essas deusas para pedir ajuda numa promoção de trabalho, aumento de salário, ganhos judiciários ou vitória em debates.

Se puder, crie um altar com os quatro elementos: água, terra, fogo e ar. 
A água pode estar depositada numa taça, a terra na forma de uma pedra, o fogo numa vela acesa e o ar num incenso ou óleo aromático. 
Invoque a energia, a bravura, o destemor e a vitória dessas deusas ou das Valquírias e queime mentalmente a imagem de seu obstáculo ou fracasso em sua vida. 
Sopre as cinzas ao vento chamando-as para ajudar em sua luta e para aumentar sua força mágica.

copiado de Agenda Esotérica

Valquírias (Valkyrja, Valmeyjar, Valkrjur, Alaisiasae, Idisi) – “As Deusas Guerreiras”
 
Consideradas assistentes de Odin, as Valquírias eram descritas como jovens bonitas, altas, fortes e guerreiras, que serviam comida e bebida para Odin e para os espíritos dos guerreiros mortos em combate, cuidadosamente escolhidos para compor a guarda pessoal de Odin. 
Quando não estavam cuidando dos feridos nos campos de batalha ou levando almas para os salões de Valhala, as Valquírias supervisionavam as batalhas de Midgard (o mundo dos homens) e protegiam seus guerreiros favoritos.
No entanto, existe um significado muito mais profundo e antigo na verdadeira natureza e nos reais deveres das Valquírias, cuja simbologia é das mais complexas na mitologia teutônica. 
Elas não só acompanhavam os espíritos guerreiros mortos, mas escolhiam, antecipadamente, quem iria ganhar ou perder a batalha. 
Seu nome significava “as que escolhiam os mortos” e, mesmo quando era o próprio Odin que pedia às Valquírias para levarem um determinado herói ao seu salão, nem sempre elas o atendiam. 
Eram conhecidas como protetoras dos guerreiros por elas escolhidos e discordavam abertamente das ordens de Odin. 
Mitos mais recentes descrevem a eventual punição e Valquírias rebeldes; porém, os mais antigos relatam que a vontade delas sempre prevalecia.
Quando uma Valquíria escolhia um mortal como seu favorito, ela o protegia sempre, esinando-lhe também as artes mágicas e permanecendo como guardiã por toda a vida. As Valquírias tinham o dom da profecia e, às vezes, mostravam em sonhos ou visões os perigos que os protegidos deveriam evitar. 
Aqueles que soubessem o nome de uma Valquíria específica poderiam chamá-la, pois ela sempre aparecia, para proteger ou ensinar. 
Seus nomes eram:
 Brunhilde (malha de aço), 
Geirahod (flecha), 
Göll (grito de batalha), 
Gunnr (luta), 
Göndul (bastão mágico), 
 Herfjötur (algemas), 
Hildr (batalha), 
Hlökk (tumulto), 
Hrist (terremoto), 
Kara (voragem), 
Mist (névoa), 
Randgridr (escudo), 
Reginleif (herança divina), 
Svana (golpe), 
Rota (turbilhão), 
Skeggjöld (machado de combate), 
Sigdrifa (raio de vitória), 
Sigrun (vitória), 
Radgridr (conselho de paz) e 
Thrundr (poder). 
Outras fontes mencionam também Alvtr, Geirabol, Goll, Hladgudr, Herja, Judur, Ölrun, Prudr, Reginleif e Svipul. 
As líderes eram Gundr, Rota e a Norne Skuld (”a que está sendo”); o grupo podia ser composto de nove, treze ou vinte e sete Valquírias.
Às vezes, as Valquírias podiam aparecer metamorfoseadas em cisnes ou corvos. Consideradas as filhas de Odin com Erda (ou Jord), elas era subordinadas à Freya e às Nornes, assemelhadas à Fylgja e às Disir e atuavam como entidades protetoras. 
O maior desejo de um iniciado (vitki) era casar-se “com sua Valquíria”, ou seja, alcançá-la consncientemente para poder aprender e ser introduzido nos mistérios por ela.
Os vikings acreditavam que a visão das Valquírias cavalgando seus fogosos corcéis era um espetáculo impressionantes e inesquecível. 
Vestidas com armaduras e armadas de flechas, espadas e escudos, elas emergiam subitamente das nuvens, em meio aos relâmpagos e trovões provocados por seu galope. 
Apesar das qualidades guerreiras, elas também eram consideradas deusas da fertilidade, pois o oravalho que umedecia a terra se originava do suor de seus cavalos e a aurora boreal se formava do reflexo da luz em seus escudos.
As Valquírias foram exaustivamente descritas em diversos relatos épicos, poemas e histórias sobre heróis. 
Uma das Valquírias mais famosas, Brunhilde, foi a heroína da lenda do rei Sigurd. 
Em vez de cumprir a ordem de Odin e deixar que o rei morresse, ela lhe deu a vitória do combate. 
Enfurecido com sua desobediência (em especial por se tratar da filha preferida), Odin prendeu Brunhilde a uma muralha de fogo, onde ela ficou adormecida até que Sigurd, montado em seu cavalo mágico, atravessou as chamas e a acordou com um beijo.
Outra Valquíria, Svava, a protetora do herói Helgi quando criança, encarnou como a princesa Sigrun e posteriormente se casou com Helgi, acompanhando-o quando ele morreu. 
Essa lenda descreve uma crença antiga que considerava as Valquírias espíritos guardiães de algumas famílias, permanecendo ligadas a certos heróis por toda a vida, recebendo sua alma após a morte e encarnando depois, na mesma família, para auxiliar e proteger os descendentes.
Lendas anglo-saxônicas também relatam aparições de figuras femininas sobrenaturais do meio na neblina, que auxiliavam os guerreiros nos combates. 
Às vezes, elas se revelaam mulheres de extraordinária beleza, tornavam-se amantes dos guerreiros mais valentes e depois desapareciam.
Uma versão mais recente descreve as Valquírias como espíritos femininos ferozes, auxiliares do deus da guerra, que se regozijavam com o derramamento de sangue, reciam teias com as caveiras e entranhas e, metamorfoseadas em abutres, se alimentavam dos cadáveres. 
Na Idade Média, os escritores românticos transformaram-nas em lindas princesas, que escoltavam os mortos para Valhala e brindavam com hidromel, servido em taças de chifre.

Elemento: ar, água.
Animais totêmicos: cisne, corvo, gavião, cavalo alado.
Cores: branco, prateado, furta-cor.
Árvores: freixo, sorveira, teixo.
Plantas: acônito, cólquito, centáurea.
Metais: ferro, bronze.
Pedras: labradorita, opala, safira.
Data de celebração: 31/01, 16/02 (hoje).
Símbolos: armadura, escudo, elmo, corrente de metal, objetos de poder, escurdo fluídicos de proteção, aurora boeral, penas de cisne, corvo e gavião, múltiplos de três, talismãs rúnicos de proteção mágica. “A Cavalgada das Valquírias” (música da Wagner).
Runas: algiz, as, calc, ziu.
Rituais: de proteção em situações de perigo; conexão com seu “anjo da guarda”; para vender o medo de morte e auxiliar osespíritos na sua transição; para confeccionar e imantar escudos ou símbolos de proteção.
Palavras-chave: proteção.
FonteFaur, Mirella. “Mistérios Nórdicos – Deuses. Runas. Magias. Rituais.” Editora Pensamento 1ª edição/2007. 
copiado de Pepper Touch 


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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

13 DE FEVEREIRO - dia de honrar seus ancestrais!!



Início da Parentália, festival romano de purificação em louvor às deusas romanas Hesta e Mania.
Neste período, fechavam-se os templos, proibiam-se os casamentos e festas e homenageavam-se os espíritos dos ancestrais – parentalia – com preces e oferendas de vinho, comida e flores nos túmulos.

No Japão, as mulheres da tribo Aino reverenciavam sua ancestral Huchi Fuchi, a deusa protetora das famílias e dos lares, supervisora dos afazeres domésticos, que ajudava na preparação da comida, no aquecimento da casa e na prevenção das doenças.

Aproveite a data e reverencie seus antepassados, agradecendo-lhes o legado e as tradições que lhe deixaram.
Faça uma lista com os nomes de suas ancestrais e informe-se a respeito de suas vidas.

Medite sobre suas dificuldades e as conquistas de sua geração.
Em nossa cultura, infelizmente, a sabedoria das pessoas idosas não é valorizada e o culto dos antepassados não é ensinado.
Para conectar-se ou comunicar-se com seus ancestrais, prepare-lhes um pequeno altar. Coloque objetos ou fotografias, acrescente madeira petrificada, fósseis, pedras, cristais ou conchas.
Ofereça-lhes flores, incenso, velas brancas, um copo com leite, vinho ou suas bebidas favoritas.
Pense neles com carinho e ore por sua evolução espiritual.

copiado de Teia de Thea


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domingo, 12 de fevereiro de 2012

Dia 12 de fevereiro!!

 

Na índia, comemorações de Besant Panchami, ou Dawat Puja, o festival de Sarasvati, deusa dos rios, das artes e dos escritos, do conhecimento e da criatividade.
Na África, cultua-se Oddudua, a Grande Mãe, criadora da vida, senhora da Terra e da natureza, regente da fertilidade e do amor.
Neste dia, celebrava-se em Roma, a festa de Compitália, louvando os deuses Lares, protetores dos lares e das casas.
copiado de Teia de Thea


Sarasvati - a " DEUSA DA ARTE "



A imagem de Sarasvati é retratada freqüentemente com o branco. 

Ela é descrita freqüentemente com dois ou quatro braços. 
Nas duas mãos direitas ela segura um broto de loto e um rosário. 

Nas duas mãos esquerdas ela normalmente tem um livro e uma vara de cana de açúcar.
Além destes objetos Sarasvati pode segurar uma seta, uma concha, um sino, ou uma vina (um instrumento musical de corda).
Em certas representações ela pode ter mais braços e cabeças. 
Ela pode estar sentada sobre um cisne, leão, ou uma flor de lótus. 
O cisne vem de Brahma que é o pai dela ou marido (dependendo de que história vocês leram).
O cisne é um pássaro superior para representar espiritualidade é a encarnação de Vishnu.
A palavra em sanskrito para cisne (ahamsa) é o nome de Brahma.
Ahamsa também é o nome do mantra de japa que, quando falado, representa um som supremo em realidade, este som é o conhecimento da liberdade.
O uso da cor branca é significante em seu simbolismo. 
O branco é a aparência é a beleza da lua cheia. 
Os olhos brancos são como o lótus.
Durga, Radha, Lakshmi, Savitri, e Sarasvati representam as cinco formas de Prakriti. 
Há três cores que representam o três gunas do Prakriti.
A cor branca de Sarasvati representa o guna de Sattva e representa conhecimento, refinamento, memória, e inteligência nos adoradores.
 
Sarasvati é a Deusa da aprendizagem e da fala eloqüente como também a deidade protetora das artes. 
Além do nome de Sarasvati ela também é conhecida como Vac, Vagdevi, Vagisvari, Vani, Sarad, Bharati, e Vinapani.
Sarasvati é a cônjuge de Brahma
Sarasvati na mitologia hindu, é uma jovem e bonita deusa da fertilidade, procriação, purificação e literatura.


 
A nota chave de Sarasvati é AIM.


Que deve ser cantado assim:   

Om AIM Sarasvatie namaha.




Da mesma maneira que Kali representa Shakti em sua natureza preta ou feroz, Sarasvati, representa em branco ou forma moderada. Assim ela é deusa da fala, poesia, música, e ciência. 
SARASWATI é o arquétipo de Criatividade Humana.
Como cônjuge de Brahma, Sarasvati, é a Deusa da aprendizagem e das ciências criativas.
No Hinduísmo, o aspecto Absoluto é descrito pela Divindade masculina, e a Divina Força ativa-criativa pela energia feminina ou Shakti.

Ela é descrita com um veena, o cisne; 
em uma mão segura um livro sagrado, 
na outra concede bençãos. 
Orações para Sarasvati, trazem inspiração artística. 

Sarasvati, é o Esclarecimento, aspecto de Sabedoria da Mente Cósmica.
Sarasvati, é a Deusa de inspiração e beleza em criação. 
Mover-se pelo yantra dela é descobrir a essência de criatividade em fala, música e nas artes visuais, e assim experimentar o estimulo destas qualidades dentro do Ego.
Sarasvati, a deusa hindu do conhecimento e cultura,
é a incorporação de verdadeira sabedoria. 
Se estiver sentada no trono de lotus, ela simboliza conhecimento espiritual como também o refinamento das artes; os cisnes ao lado dela são para poder separar leite de água - um ato que simboliza a habilidade para discriminar entre ações que são boas e sábias e as que são ruins.
Sarasvati, é creditada na Índia como a criadora da civilização: do primeiro alfabeto, as artes, matemática, música, e magia.
É dito que o brilho dela representa a luz poderosa e pura da sabedoria. 
Sabedoria capaz destruir a escuridão da ignorância. 



Simbolismos de Sarasvati

Sara – “essência”.
Sva – “o seu próprio”
É aquela que nos dá a nossa própria essência, a sabedoria, o conhecimento.
Sarasvati a forma feminina do criador, Brahma.
Sarasvati representa todo o conhecimento e a inteligência que rege todas as coisas. 
O universo é organizado de uma forma inteligente. 
Ele é governado por leis. 
Leis que tornam possível o nascimento do Sol todos os dias, que rege os ciclos perfeitos da natureza, que governa o nosso corpo e a nossa mente. 
Tudo é muito bem organizado.
Sarasvati aparece nos Vedas na forma do rio Sarasvati e estava associada ao conhecimento.
Sarasvati significa também “aquela que flui”, como o rio.
O conhecimento tambem é aquele que flui da boca do mestre para o ouvido do discipulo, através das palavras.
Vac” significa “fala”. 
O rio não tem dono. 
Se você possui uma propriedade na qual um rio cruza dentro dela, você não pode dizer que aquele rio lhe pertence, as águas do rio que momentanemente cruzam a propriedade podem ser usufruídas por você, com cautela e responsabilidade, sabendo que aquelas águas irão banhar diversas outras pessoas. 
Assim é o conhecimento. 
Ninguém o possui, ele flui e abençoa aquelas pessoas que se banham nele.
A água é considerada um elemento purificador. 
Com a água lavamos tudo, tomamos banho. 
Da mesma forma, o conhecimento é o elemento mais purificador que existe. 
Quando se diz que ao mergulhar no Ganges  a pessoa adquire a liberação, isso é um símbolo para dizer que quando você mergulha na água do conhecimento, você adquire moksha, porque a ignorância, a impureza, é removida.
É dito que antes ela, Sarasvati , foi esposa de Vishnu, que era casado também com Lakshmi.
Elas não se entendiam e constantemente brigavam por ciúmes.
Vishnu, então, após uma discussão entre as duas deusas, deu Sarasvati para Brahma.

A historinha é para ilustrar a nos chamar a atenção de que devemos ter muito cuidado, porque onde existe demasiada atenção na riqueza material, a sabedoria pode ir embora. 
E onde existe sabedoria, a riqueza não é tão valorizada.

 
Sarasvati usa um sari branco e está sentada em um lótus branco que representa a pureza, ou seja, uma mente sáttivica. 
A mente equilibrada e tranquila é o sólo fértil para que o conhecimento frutifique. 
Então de fato o conhecimento nos conduz a perceber aquilo que realmente somos. 
O conhecimento, portanto, remove a impurezas, a ignorância.
Numa das mãos a deusa carrega os Vedas, simbolizando todo o conhecimento; 
noutra traz um japa mala, simbolizando a meditação; 
segura também uma vina, representando a arte e a música. 
A vina é dito que é um instrumento muito dificil de se tocar e por isso representa também a disciplina, necessária no caminho do autoconhecimento. 
O som produzido pela vina simboliza o escutar dos ensinamentos. 
A música e principalmente o som da vina é algo capaz de nos levar ao estado de plenitude, assim como o ensinamento, que nos revela que somos a plenitude que tanto buscamos.
Sarasvati está montada em um cisne que representa a discriminação, o veiculo pelo qual o conhecimento chega é a discriminação. 
O cisne é branco e representa aquilo que é único, Brahman. 
Sempre associado a ela há um pavão. 
O pavão tem uma muticiplidade de cores que representa a criação. 
O conhecimento é a base de toda essa criação que é tão bela e variada.  
Sarasvati representa o conhecimento da criação.
O lótus no qual ela está sentada representa próprio caminho espiritual da pessoa realizada. 
O lótus ergue-se da dualidade, do lodo, em busca do Sol, o conhecimento. 
Quando o alcança, desabrocha. 
Mesmo tendo desabrochado, permanece na lama, na dualidade, contudo, é intocato por ela, pois as pétalas de sua flor são impermeáveis. 
Assim é o sábio que buscou o conhecimento e nele obeteve a compreensão da unidade. 
Ele permanece no mundo, na dualidade, mas sempre com a visão não-dual em mente.
Todas as deidades estão adornadas com ouro em abundância, que simboliza a unidade idepedente da forma. 
Ou seja, independente da forma, pode ser um brinco, um colar, uma coroa, uma pedra, o ouro continua sendo ouro.


Mantra:   Om aim sarasvatiei namah




Curiosidade:  Benzaiten – a Sarasvati japonesa


Benzaiten é considerada a Sarasvati japonesa. 
É dito que o simbolismo de Beizaiten foi introduzido no Japão durante os séculos VI e VIII, junto com o budismo e através dos chineses e as traduções, do chinês para o japonês, do Sutra da Luz Dourada, o qual fala sobre Sarasvati e Lakshmi. 
Na imagem japonesa, ela está associada tanto à fortuna quanto ao conhecimento. 
Ela segura uma Biwa, uma espécie de alaúde japonês, o que instantaneamente nos remete à imagem de Sarasvati.

Assim como Sarasvati, ela também está associada às águas, porém as águas do oceano. 
É considerada a deusa da eloquência. 
É, num sentido mais profundo a deusa de tudo aquilo que flui como a água: as palavras, o conhecimento, a eloquência, a música. 
Posteriormente ela se tornou uma das sete deidades da fortuna japonesa.


copiado de : http://www.vidadeyoga.com.br/?p=1470

É a Deusa de todas as artes criativas, em especial da poesia e da música, do aprendizado e da ciência.

Protege aqueles que buscam conhecimento, os estudantes, os professores, escritores... e tudo relacionado à eloquência.

Besant Panchami, às vezes chamado Dawat Puja, é o Festival de Sarasvati na Índia. 
Esse festival tinha início com a limpeza de todos os potes de tinta e das penas. 
Em nossa era de computadores, devemos limpar completamente tais equipamentos. 
Na verdade, limpar toda a área da escrita, tirando o pó de todos os livros e organizando os papéis pessoais, faz parte dessa categoria. 
Os hindus consideram todas as vidas como uma participação da harmonia cósmica. Consideram todas as ações como uma forma de culto divino; diz-se que é um culto interno. 
No culto externo, seus rituais consistem em sons, ritmos, gestos, flores, luzes, incenso e oferendas, tudo isso servindo como auxílio para guiar a mente o mais longe possível do material e o mais perto do espiritual. 
Ao culto individual dá-se nome de "puja". 
O ritual é considerado necessário para estabelecer e manter contato com uma divindade específica.

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

09 DE FEVEREIRO

Festividades tibetanas para as Dakinis ou Apsaras, poderosos seres femininos auxiliares de Kali, a deusa indiana da morte. 
Apesar de seu aspecto aterrorizante, elas têm qualidades positivas, garantindo poderes paranormais e dons proféticos a seus devotos do Yoga.
As Dakinis ajudavam os moribundos, abraçando-os e confortando-os no momento de sua passagem. 
Cuidavam também dos preparativos de cremação e dos ritos funerais, orientando a alma após a desintegração do corpo físico.

Antiga celebração do Sol nos países nórdicos, honrando as deusas solares Narvik e Sunna. 
Ainda hoje preserva-se este festival, que começa ao nascer do Sol e dura até a chegada da noite. 
Comemoração grega de Apolo, o deus do Sol e do dia.

copiado de Teia de Thea

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

07 DE FEVEREIRO - dia da deusa Selene!!

Celebração da deusa grega da lua cheia Selene, irmã de Hélios, o Sol e de Eos, a Alvorada. 
Juntamente com Ártemis e Hécate, Selene representa a tríplice manifestação da energia lunar: crescente, cheia e minguante. 
Segundo as lendas, Selene viajava no céu noturno carregando a Lua em sua carruagem mágica e trazendo aos homens os sonhos e as visões.

Festival chinês Li Chum celebrando a primavera. 
Procissões carregando uma efígie de bambu e papel em forma de búfalo aquático – simbolizando a “vida nova” – iam aos templos. 
Lá, as efígies eram queimadas, enquanto as pessoas entregavam à fumaça suas orações e seus pedidos de prosperidade.

No Japão, fazia-se homenagens para Kaguya-hime-no-mikoto, a deusa da beleza, da Lua e da boa sorte, cuja árvore sagrada era a canela, usada como chá ou incenso para favorecer os bons sonhos e a boa sorte.

Aproveite a data e comece um jornal de sonhos. 
Invoque a deusa Selene e peça-lhe para recordar e compreender o significado e as mensagens cifradas de seus sonhos. 
Ao acordar, antes de levantar-se da cama, recapitule seus sonhos enquanto sua lembrança ainda é recente. 
Anote-os, mesmo se forem bizarros ou desconexos. 
De vez em quando releia-os, tentando descobrir seu código onírico pessoal.
 
copiado de Teia de Thea
 

Dia de Selene
deusa da Lua e da magia

Essa deusa grega auxilia as pessoas que acreditam no poder da magia.
Quando anoitecer, acenda uma vela branca diante de um espelho, na frente do seu rosto.
Enquanto observa sua imagem
refletida, invoque Selene e peça-lhe que abra seus caminhos.



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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

06 DE FEVEREIRO - Honrando AFRODITE!!!!!


Antigo festival na Grécia e no Império Romano dedicado a Afrodite ou Vênus, festejada como a deusa da beleza e do amor em todas suas manifestações.
Seus altares eram feitos de pedras, sob grandes árvores, adornados de flores e frutos silvestres, cercados por pessoas cantando, dançando e festejando.

Neste dia, nos países eslavos, celebrava-se Dzydzilelya, a deusa do amor, da fertilidade e dos nascimentos.

Celebre esta data fazendo seu pedido para a deusa do amor. 
Vá a um bosque e coloque sobre uma pedra uma oferenda de rosas ou gerânios vermelhos, maçãs, morangos, mel, perfume e uma moeda de cobre. 
Acenda uma vela e peça às Deusas para lhe encaminharem um parceiro compatível ou para abençoarem sua união atual. 
E, se você quiser aumentar sua fertilidade (física ou mental), ofereça à Deusa ovos galados, penas de pomba branca e leite de cabra.

copiado de Teia de Thea




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domingo, 5 de fevereiro de 2012

05 DE FEVEREIRO - agenda mágica


Dia de Santa Ágata, a Matrona Maltesa, padroeira dos Lutadores do Fogo.
Ela é um aspecto moderno da antiga deusa grega Tyche, também conhecida como a deusa Fortuna pelos romanos e como Wyrd, pelos anglo-saxões.

Fortuna era a deusa tríplice da sorte, invocada pelos imperadores na coroação para terem sua proteção durante os reinados.

Na Grécia, a deusa Tyche era a Senhora do Destino, tanto o individual quanto o coletivo, conferindo a cada pessoa seu Anjo da Guarda e sua psique.

Como Fortuna, ela podia ter inúmeros outros nomes, um deles Ágathe, “A Boa Sorte”, invocada para assegurar uma vida afortunada e uma morte tranquila.

Com a deterioração dos costumes, a deusa Fortuna foi transformada na padroeira dos jogadores, batizada de “Senhora Sorte” e chamada antes das corridas ou jogos.

Era representada com portando uma cornucópia e um timão, que simbolizavam a distribuição de bens e a coordenação da vida dos homens, e geralmente estava cega ou com a vista tapada (como a moderna imagem da justiça), pois distribuía seus desígnios aleatoriamente.
copiado de Sarah Crow & Marcelo Lycan







Celebração da deusa irlandesa da Terra e da natureza Anu ou Dana.
Em sua forma benéfica, Anu era a doadora da prosperidade e a protetora das mulheres e das crianças.
Porém, em seu lado escuro – como Cat Ana ou Black Annis, a Senhora da Morte – ela foi transformada pela Igreja em um monstro negro com forma de felino que devorava as crianças.

Dia muito propício a qualquer prática divinatória. Consulte um Tarot, Runas ou treine sua visão psíquica, olhando para um copo d´água ou uma bola de cristal ou simplesmente permaneça em silêncio e recolhimento, procurando ouvir o sussurro de sua voz interior.

copiado de Teia de Thea



DIA DA FADA MADRINHA

Essa antiga tradição de Gales lembra-nos de homenagear nossa fada companheira.
Ao amanhecer, oferte um lindo presente para sua fada madrinha, colocando na janela um arranjo de flores com a maior variedade de cores possível, além de doces e balas.



A Deusa conhecida como Danu, Anu, ou Dana (mãe do Tuatha de Danann) é a maior Deusa Mãe da mitologia celta irlandesa.
Deusa da Magia, da arte e da abundância conectada com a Lua, o ar, a fertilidade e prosperidade, ela está ligada com os ciclos da Terra e as estações.
Desde o advento do cristianismo, ela foi associada a Sant'Ana.

Seu nome “Dan” significa conhecimento, tendo sido preservada na mitologia galesa como a Deusa Don, enquanto que outras fontes equipararam-na à Deusa Anu.
Entre os Povos Antigos também foi conhecida por outros nomes como Anann, Dana - na, Danu, Danann, Grande Mãe, Deusa da Lua e Mãe dos Deuses.
Na Ibéria, é a divindade suprema do panteão celta e considerada a senhora da luz e do fogo.

Há várias interpretações para seu nome, algumas são:"Terra molhada", e uma das mais poéticas "Água do Céu".

Dana é uma Deusa Tríplice Estelar que governava muitas tribos.

A mãe celeste que dança na espiral das estrelas, é a fonte de onde nasceu aquele povo antigo, que trouxe o druidismo à terra das esmeraldas, seu nome Dana, significa bailarina brilhante.

Também é chamada de Patrona dos Lagos, Rios, Água e Poços.
Suas Sacerdotisas levavam conforto aos que estavam às portas da Morte e ela é considerada até hoje, a Guardiã do Gado e da Saúde, cuidando também da Fertilidade, da Prosperidade e Conforto.

É a Deusa da fertilidade, prosperidade, magia, arte, fartura e sabedoria.
Garante a seus filhos segurança material, proteção e justiça.
Símbolo mágico: bastão
Jóias : prata, ouro, platina.
Cor da roupa: preta, roxa, azul-claro, prata ou cinza.
Óleos: sândalo, jasmim, óleo de Cerridwen, olíbano, mirra.
Ervas: rosa silvestre, coentro, anis-estrelado, nenúfar, língua de víbora, rizoma de lírio.
Pedras: Turmalina verde, crisoprásio, aventurina, pedra da lua, turmalina rosa, opala, rodocrozita, quartzo branco, esmeralda, ametista.

copiado de Mundos da Mi

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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

03 DE FEVEREIRO

 03 DE FEVEREIRO
Celebração da deusa irlandesa Brigantia, a Grande Mãe tríplice dos Brigantes (um ramo dos celtas), padroeira de vários rios, venerada com o poder da lua nova, da primavera, da água corrente e das colinas verdes, representada pelo “olho que tudo vê”.

Em outras lendas, Brigantia aparece como uma deusa solar, cujo sopro protegia os homens, prolongando sua vida.

Na Irlanda, neste dia, colocavam-se “cruzes solares” de proteção acima das portas e das janelas.

Feitas de palha, elas representavam o olhar protetor da deusa, vigiando e afastando o mal e os infortúnios.

Abençoavam-se também as crianças, principalmente suas gargantas, colocando fitas verdes ao redor de seus pescoços, dando vários nós enquanto o nome da Deusa era pronunciado com uma oração de proteção.

Fim dos Mistérios Menores de Eleusis, com celebrações para as deusas Deméter e Perséfone e rituais de fertilidade para as deusas da terra, destinados a ativar o poder da germinação e o desabrochar da natureza com a chegada próxima da primavera.

copiado de Teia de Thea


São Brás

Neste dia é costume celebrar a cerimônia da "Benção das Gargantas", na Europa, para honrar os poderes curativos de São Brás e para proteger magicamente contra as doenças da garganta trazidas pelo frio do Inverno. 
 
 
( Note a transformação ou cristianização do antigo costume dos pagãos que faziam o mesmo pedindo proteção à Brigantia!!)
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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Iemanjá - no seu dia - peço tua proteção!! Salve minha mãe!!

 Oração à Iemanjá

Oh! Doce, Meiga e Querida Mãe Iemanjá.
Vós permitistes que no seio de vossa morada se formassem as primitivas formas de vida, que formam o berço de toda criação, de toda a natureza, e de toda a humanidade, aceitai nossas preces de Reconhecimento e amor.

Oh! visão Divina e Celestial, que os lampejos que emanam do vosso diáfano manto de estrelas venham, como benéficas espirituais, aliviar os nossos males, curar aos doentes, apaziguar os nossos irmãos irados, consolar os corações aflitos.

Que as flores e Oferendas que depositamos em vosso tapete sagrado, sejam por vós aceitas e quando entrarmos nas águas para vos ofertá-las sejam as ondas do mar portadoras de vossos fluidos divinos.

Fazei, Senhora Rainha das Águas, com que a espuma das ondas em sua alvura imaculada traga-nos a presença de Oxalá, limpe os nossos corações de todas as maldades e malquerências. Que os nossos corpos, tocados por vossas águas sagradas, liberte-se em cada onda que passa, de todos os males materiais e espirituais.

Que a primeira onda a nos tocar afaste de nossas mentes todos os eventuais desejos de vingança.

Que a segunda onda lave nossos corações e nosso espírito, para que não nos atinjam as infâmias e mal querência de nossos desafetos.

Que a terceira onda afaste a vaidade de nossos corações.

Que a quarta onda lave nosso corpo de todos os males e doenças físicas para que, sadios, possamos prosseguir.

Que a quinta onda afaste de nossa mente a ganância e a cobiça.

Que a sexta onda venha carregada de flores e que nosso maior desejo seja o de cultivar o amor fraternal que deve existir entre todos os homens.

E que ao passar a sétima onda, nós, puros e limpos de mente, corpo e alma, possamos ver, ainda que apenas por alguns segundos, o esplendor de vossa radiosa imagem.

É o que humildemente vos suplicam os filhos de Umbanda.


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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

01 DE FEVEREIRO



Celebração da deusa tríplice Brighid ou Bridhe, a deusa do fogo criador e da inspiração, senhora das artes, da poesia, da cura, das profecias e da magia.

É uma data importante no calendário celta, um dos oito Sabbats do ano, originariamente chamado de Imbolc ou Candlemans e, posteriormente, cristianizado como Candelária – a festa de purificação de Maria.

Atualmente, na Irlanda, as donas-de-casa reúnem-se para festejar o Dia das Mulheres, presenteando-se e compartilhando de grandes almoços, com muita alegria a algazarra.

Na Grécia Antiga, começavam neste dia os Mistérios Eleusínios Menores, celebrando o retorno da deusa Perséfone do mundo subterrâneo.

Homenageava-se também a deusa Héstia, limpando-se ou renovando-se as lareiras, reacendendo a chama sagrada e pedindo sua bênção para as famílias e os lares.

Na Polônia, antigamente, celebrava-se a deusa Percune Tete, “A Mãe dos Trovões”, cristianizada como Nossa Senhora de Gromniczna e festejada com procissões de velas.

Data importante na Tradição Wicca, dedicada às iniciações dos novos adeptos.
Celebre esta data acendendo uma vela dourada ou laranja, pedindo a Brighid que desperte ou reavive seu fogo interior, abrindo seu coração para que ela entre.
Medite sobre aqueles aspectos de sua vida que precisam de renovação ou sobre novos projetos e compromissos.

Ofereça à Deusa os frutos de seu trabalho: pode ser um poema, uma canção, uma escultura ou pintura.
E lembre-se sempre de invocar Brighid antes de iniciar qualquer atividade criativa, artística, ritual com fogo ou consulta aos oráculos.

copiado de Teia de Thea

DEUSA BRIGID

Brigid é a deusa da Sabedoria e da Luz.
Traz em si a tríplice figura da deusa: donzela, mãe e anciã.
Acenda uma vela que represente a deusa e peça-lhe luz e sabedoria para exercer a bondade e a justiça a partir de agora.
Pegue uma espiga de milho e transforme-a em uma boneca.
Coloque-a num lugar à vista na sua casa.
Assim, a Deusa Mãe vai ajudá-la, a colher as coisas boas que você tem plantado 
 
 Brigit, A Deusa do Fogo Triplo

Brigit é uma antiga Deusa Tripla do Fogo e foi venerada por toda Bretanha e Europa.
Ela está particularmente associada ao Imbolc, o primeiro dos 4 grandes festivais célticos do ano.
Ela preside o fogo, a beleza e todas as Artes.
Foi sugerido que o nome Brigit originalmente significasse Deusa e era conferido à todas as Deusas irlandesas e britânicas.
Na forma irlandesa significa "Alta" ou "exaltada".
Brigit vem de breo-saigit - flecha flamejante.
Ela também é chamada de Bride, Brigit e Brighde, simbolizando os 3 diferentes tipos de fogo.
Ela é o Fogo da Inspiração, a Musa - a Deusa da poesia falada pela fonte sagrada.
A palavra poesia vem de poesis, significando criação.
Nos tempos antigos os poetas estavam sobre a proteção de Brigit.
Seus sacerdotes carregavam um bastão dourado com pequenos sinos em sua honra.
Outros nomes que lhe foram conferidos foram Brigidu, Brigantia e Briginda.
Brigit é a Deusa das Fontes Curadoras.
Há muitas fontes de Brigit por toda a Bretanha onde suas águas ainda podem ser bebidas.
As pessoas podem submergir nas águas curadoras que contém minerais e a sua vibração ígnea.
As fontes termais expressam o encontro da fogo com água e por isso são especialmente sagradas para a Deusa.
Brigit é a Deusa da Lareira da casa e dos ferreiros.
Nos tempos antigos a lareira era o coração das casas, a fonte de luz, calor e alimentação.
Uma nova casa não era considerada um lar até que uma chama de Brigit fosse acesa na lareira.
Brigit também é a Deusa da Forja, a ígnea arte alquímica de moldar metais brutos criando em belezas.
Dizem que por meio da forja Brigit construiu o primeiro apito que tornou possível chamar alguém a distância e durante a noite.
Ela também é a Deusa Vaca Branca reverenciada nos tempos antigos como a Senhora capaz de dar e sustentar a vida.
Ela é comumente representada como uma mulher ordenhando uma vaca com longas túnicas feitas com lã de ovelha, um de seus muitos animais sagrados.
A forma latinizada do nome de Brigit é Brigantia, encontrado por toda Bretanha e Europa.
Brigantia foi também o antigo reino que incluía a antiga Inglaterra, Bretanha e norte da Espanha. Brigit foi reverenciada em Roma, na Bretanaha e País de Gales, mas é indubitavelmente uma Deusa muito mais antiga.
Ela foi transformada em Santa Brígida pela Igreja Católica em meados de 453 D.C.
Assim como a Deusa Brigit, Santa Brígida era conhecida como a padroeira dos trabalhos agrícolas e do gado, protetora da casa contra o fogo e calamidade.
Brigit também é uma Deusa do Sol, conhecida na Irlanda como Bride dos Cabelos Dourados, Bride das Colinas Brancas, e na Escócia como Bride das Claras Palmas e Maria dos Galeses.
Como Noiva (note que Bride é a palavra inglesa para noiva) ela é a Deusa original que todos os noivos honram quando desejam se casar.
Brigit possui 4 animais sagrados: a cobra, a vaca, o lobo e o abutre.
A Cobra é a "Serpente Criadora" que era guardada em seus santuários onde oráculos eram revelados aos homens.
O seu segundo animal é a Vaca Sagrada.
Seu abundante leite nutre humanos e crianças.
Ela é conectada com o lobo, pois ele é um dos animais totem das Ilhas britânicas.
E em seu aspecto de Deusa da Morte, ela está associada com o Abutre ou outras aves de rapina.
Igualmente lhe é sagrado o cisne, tanto o branco quanto o negro.
Os antigos povos europeus acreditavam que o cisne era o resultado da união da serpente com o pato, simbolizando o fogo e a água respectivamente, ambos sagrados para Brigit.
A festa de Brigit se inicia no começo de Fevereiro no hemisfério norte e no início de Agosto no hemisfério sul, entre o Inverno e a primavera.
Esta festa é chamada de Imbolc e significa "no leite", uma vez que esta celebração ocorre no período onde as ovelhas e vacas encontram-se em seu período de lactação.
Nesta data, os primeiros raios de sol de Brigit iluminam os dias escuros do inverno.
Este é o momento quando Brigit espalha o seu manto sobre a Terra uma vez mais, abençoado toda a vida.
Dizia-se antigamente que "Brigit é aquela que sopra a vida na boca do Inverno morto".
Nos tempos antigos a perpétua Chama de Brigit queimava em seu santuário em Kildare.
Este fogo era guardado por 19 Virgens em um Ciclo de 20 dias, um para cada Virgem.
No vigésimo dia, Brigit cuidava sozinha da chama.
Brigit assumiu inúmeros aspectos e atributos através dos tempos.
Suas três cores sagradas são o vermelho, laranja e verde; cada uma desta cores representam um dos atributos de Brigit.
O vermelho simboliza o fogo da forja.
O laranja representa a luz solar, pois antes da ascensão patriarcal de Deuses como Bel e Lugh ao patamar de Deuses solares, era a Brigit que o Sol era consagrado.
O verde representa as fontes e ervas que curam, no papel de Brigit como Curandeira.

copiado de Irmandade de Brigit
 
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