quinta-feira, 19 de julho de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Panathenea - festival de Athena

Durante seis dias, promoviam-se competições musicais, concursos de poesias, corridas de cavalos e carruagens, demonstrações de atletismo, boxe, ginástica e danças.
Ao contrário de outros festivais esportivos, este tinha um significado religioso.
Os ganhadores recebiam ânforas com azeite extraído das oliveiras sagradas e eram coroadas com guirlandas de ouro.
No final, a multidão seguia em procissão, carregando tochas e oferendas para o templo da deusa Athena, na Acrópolis, colocando novas roupagens nas estátuas da deusa.
copiado de Teia de Thea
Exceto para os escravos, todos os habitantes da cidade e subúrbios poderiam tomar parte no festival.
O Panathenaea era uma daquelas ocasiões em que as mulheres podem sair de casa e ter um papel ativo na função pública.
Mesmo os metecos (estrangeiros residentes) e escravos libertos poderiam participar (até um certo ponto).
O feriado caia no dia 28 do mês chamado Hekatombaion, equivalente a última metade de julho até o primeiro de agosto, e no primeiro mês do ano ateniense.
Este feriado foi creditado para ser uma observância do aniversário de Athena e honrou a deusa como divindade padroeira da cidade: Athena Polias ("Athena da cidade").
Em 566 aC, por iniciativa de Pisístrato, este festival foi estendido a cada quatro anos ao longo de vários dias, com muitos eventos públicos (Panathenaea Grande).
Gratidão por estar visitando meu blog!! Volte sempre!!
domingo, 1 de julho de 2012
01 de Julho!!
Celebração da deusa assíria Atargatis ou Dea Syria, a mãe da deusa
Semiramis.
Deusa poderosa com atributos muito complexos, Atargatis podia ter várias representações.
Como deusa celeste, ela surgia cercada de águias, viajando sobre as nuvens.
Como regente do mar, poderia ser uma deusa serpente ou peixe.
Podia ainda ser a essência fertilizadora da chuva, com a água vindo das nuvens e das estrelas.
Ainda podia aparecer como a própria deusa da terra e da vegetação, cuidando da sobrevivência de todas as espécies.
Um mito antigo descreve a descida de Atargatis do céu como um ovo, do qual surgiu uma linda deusa sereia.
Por ser considerada a Mãe dos Peixes, os sírios recusavam-se a comer peixes ou pombos, considerados seus animais sagrados.
Atargatis podia ser representada como uma deusa sereia, uma deusa golfinho, uma deusa da vegetação ou uma deusa celeste envolta por nuvens.
Na Síria, era chamada de Tirgata e foi identificada, posteriormente, com Afrodite.
Em seu templo em Der, na Babilônia, ela era denominada Derceto, “A Baleia de Der”, enquanto que em Harran acredita-se que seus peixes sagrados tinham poderes oraculares.
Na Beócia, ela foi equiparada à Ártemis, sendo representada com um amuleto em forma de peixe sobre seus genitais.
O peixe é um símbolo universal da Grande Mãe, conhecido como Vesica Piscis e representando o yoni, órgão sexual feminino.
Os hindus deram sinônimo de “cheiro de peixe” à deusa Yônica e um dos apelidos da deusa chinesa Kwan Yin era “a deusa peixe”.
Na Grécia, “delphos” significava “peixe” e “ventre” e o oráculo original de Delphi pertencia a Themis, a deusa peixe ou golfinho, senhora do abismo primordial.
O peixe era o alimento sagrado das deusas Salácia, Afrodite e Freya, comido nas sextas-feiras, dia de Vênus, muitos séculos antes das recomendações cristãs.
O símbolo do peixe como representação do yoni da Deusa era tão arraigado na mente e nas celebrações dos povos que o cristianismo assumiu-o, após revisar e modificar seu significado.
No início Jesus era representado dentro de uma Vesica Piscis sobreposta ao ventre de Maria, reproduzindo assim, os antigos símbolos das Deusas Mães.
Um antigo hino medieval falava de “Jesus, o pequeno peixe que a Virgem pegou na fonte”.
Vários nomes das deusas das águas – Mari, Marriti, Mehit e Mehitabel – eram representados por ideogramas significando mar, mãe e peixe.
Hoje também comemoramos o início da procissão ao monte Fujiyama, no Japão, celebrando a deusa do fogo Fuji, a padroeira do Japão.
O Fujiyama é o monte mais alto do Japão, sendo considerado o ponto de contato entre o Céu e o Mundo Subterrâneo.
É nele que mora Fuji, uma deusa ancestral, senhora do fogo vulcânico.
Neste dia, Fuji é honrada com orações e queima de oferendas nas fogueiras, homenageando-a como a Avó do Japão.
Yosoji decidiu voltar à fonte e agradecer a jovem por tê-lo guiado, quando o rapaz chegou deparou-se com a fonte seca, pondo-se em lagrimas. Quando uma luz ofuscou seus olhos e ele viu no horizonte a bela jovem que havia o ajudado, ela estava sentada em uma nuvem,onde subiu até o alto de monte Fuji e jogou para o jovem um ramo de camelhas, Yosoji descobriu que a jovem era a deusa Sengen-sama, a divindade do Monte Fuji.
copiado de http://ecamideipu.blogspot.com.br/2012/02/um-vulcao-sereno-monte-fuji.html
No Nepal, comemora-se Naga Panchami, festival em honra à deusa-serpente Manasa Devi.
Após colocarem oferendas nas tocas das cobras, as pessoas seguiam em procissão aos templos, carregando cobras vivas e colocando-as em altares enfeitados com imagens de najas.
texto copiado de Teia de Thea
Nag Panchami, ou Nagarapanchami, é a adoração de Naga ou Snakes e é um festival importante no Norte e das Índias Orientais no mês Shravan. As serpentes são uma parte indispensável da religião hindu e os dois dos deuses mais populares do hinduísmo - Senhor Vishnu e Shiva - estão intimamente associados com serpentes. Senhor Vishnu tem a serpente Ananta vários encapuzados como sua cama e cobras desgaste Senhor Shiva como seu ornamento e esta estreita associação tem um profundo significado simbólico. Em 2011, Nag data Panchami é 4 de agosto.
Nag Panchami é observada em dois momentos diferentes. Observa-se no quinto dia após Purnima no Mês Ashar no leste da Índia e do festival é conhecido como Nagpanchami Manasa Puja Ashtanag Devi. O Panchami Nag importante que é observado através de fora da Índia cai no quinto dia após Amavasi no mês Shravan.
Manasa Devi, a deusa serpente, é adorado neste dia em Bengala, Orissa e várias partes do norte da Índia. Ídolos especiais da deusa Manasa são feitas e são adoradas durante este período.
Jejum em Nag PanchamiAs pessoas também observar Vrata - algumas comunidades rápido durante o dia e comer alimentos apenas após o ocaso. Algumas pessoas evitam sal no dia - a comida é consumida sem sal. Profundas coisas fritas são evitados no dia. Algumas comunidades no sul da Índia tem um banho de óleo elaborado no dia. Há uma crença de que mulheres solteiras que se comprometam Nagpanchami Vrat e fazer as cobras puja e alimentação terá bons maridos.
Nag Panchami é Guga Navami em Punjab é uma cobra enorme feita de farinha e é adorada neste dia.
Diz a lenda que o Senhor Krishna dominou Kalia, enorme cobra preta que aterrorizou a sua aldeia neste dia.
A estação das monções está no pico durante o mês Shravana (julho-agosto).
As cobras saem de suas tocas, que são preenchidas com água, e ocupam espaços freqüentados por seres humanos.
Assim,
acredita-se que Nag Panchami é observado para agradar os deuses
serpente e evitar picadas de cobra durante esta temporada.
Em muitos lugares, dois ídolos de cobras são desenhados em ambos os lados das portas, utilizando esterco de vaca neste dia.
Cinco ídolos encapuzados são adorados em muitas regiões.
O ídolo serpente é feita através de açafrão, farinha e lama.
O leite é oferecido aos ídolos e de alguma forma extrema algumas pessoas alimentam cobras com leite.
O festival de Nag Panchami é mais um exemplo da influência da Mãe Natureza no hinduísmo.
Ela também mostra a necessidade dos seres humanos respeitar os animais, que desempenham um papel importante na sobrevivência dos seres humanos.
copiado de Hindu Blog
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Deusa poderosa com atributos muito complexos, Atargatis podia ter várias representações.
Como deusa celeste, ela surgia cercada de águias, viajando sobre as nuvens.
Como regente do mar, poderia ser uma deusa serpente ou peixe.
Podia ainda ser a essência fertilizadora da chuva, com a água vindo das nuvens e das estrelas.
Ainda podia aparecer como a própria deusa da terra e da vegetação, cuidando da sobrevivência de todas as espécies.
Um mito antigo descreve a descida de Atargatis do céu como um ovo, do qual surgiu uma linda deusa sereia.
Por ser considerada a Mãe dos Peixes, os sírios recusavam-se a comer peixes ou pombos, considerados seus animais sagrados.
Atargatis podia ser representada como uma deusa sereia, uma deusa golfinho, uma deusa da vegetação ou uma deusa celeste envolta por nuvens.
Na Síria, era chamada de Tirgata e foi identificada, posteriormente, com Afrodite.
Em seu templo em Der, na Babilônia, ela era denominada Derceto, “A Baleia de Der”, enquanto que em Harran acredita-se que seus peixes sagrados tinham poderes oraculares.
Na Beócia, ela foi equiparada à Ártemis, sendo representada com um amuleto em forma de peixe sobre seus genitais.
O peixe é um símbolo universal da Grande Mãe, conhecido como Vesica Piscis e representando o yoni, órgão sexual feminino.
Os hindus deram sinônimo de “cheiro de peixe” à deusa Yônica e um dos apelidos da deusa chinesa Kwan Yin era “a deusa peixe”.
Na Grécia, “delphos” significava “peixe” e “ventre” e o oráculo original de Delphi pertencia a Themis, a deusa peixe ou golfinho, senhora do abismo primordial.
O peixe era o alimento sagrado das deusas Salácia, Afrodite e Freya, comido nas sextas-feiras, dia de Vênus, muitos séculos antes das recomendações cristãs.
O símbolo do peixe como representação do yoni da Deusa era tão arraigado na mente e nas celebrações dos povos que o cristianismo assumiu-o, após revisar e modificar seu significado.
No início Jesus era representado dentro de uma Vesica Piscis sobreposta ao ventre de Maria, reproduzindo assim, os antigos símbolos das Deusas Mães.
Um antigo hino medieval falava de “Jesus, o pequeno peixe que a Virgem pegou na fonte”.
Vários nomes das deusas das águas – Mari, Marriti, Mehit e Mehitabel – eram representados por ideogramas significando mar, mãe e peixe.
Hoje também comemoramos o início da procissão ao monte Fujiyama, no Japão, celebrando a deusa do fogo Fuji, a padroeira do Japão.
O Fujiyama é o monte mais alto do Japão, sendo considerado o ponto de contato entre o Céu e o Mundo Subterrâneo.
É nele que mora Fuji, uma deusa ancestral, senhora do fogo vulcânico.
Neste dia, Fuji é honrada com orações e queima de oferendas nas fogueiras, homenageando-a como a Avó do Japão.
A divindade do Monte Fuji
O
rapaz atravessou a floresta em busca da nascente do santuário, cercado
de perigos, o rapaz ao longo de sua caminhada deparou-se com uma bela
moça trajada de branco. A jovem pediu que Yosoji a acompanhasse e
os dois foram andando até que chegaram em um local que havia um Tori (
um portal feito de madeireira que é bastante comum em locais sagrados
como templos).
Por
volta do ano mil, começaram a morrer muitas pessoas no Japão, mortes
que não tinham explicações e doenças sem causas e sem curas. A mãe de um
jovem camponês ficou doente, o jovem chamava-se Yosoji, o rapaz
desesperado em busca de cura para sua mãe, procurou um mago chamado Komo
no Ymakiko. Que lhe disse para procurar um riacho a sudoeste do Monte Fuji, onde existia na nascente do riacho um santuário dedicado a Okinaga Sukune, deus da longevidade.

Ao encontrarem a fonte a moça disse ao jovem Yosoji
que bebesse um pouco e levasse também para sua mãe. E assim ele fez
alguns dias depois sua mãe estava curada, e o rapaz foi novamente até a
fonte onde coletou mais água e deu para todos que estavam doentes, as
pessoas se curaram, e todos estavam contentes.
Yosoji
decidiu voltar à fonte e agradecer a jovem por tê-lo guiado, quando o
rapaz chegou deparou-se com a fonte seca, pondo-se em lagrimas. Yosoji decidiu voltar à fonte e agradecer a jovem por tê-lo guiado, quando o rapaz chegou deparou-se com a fonte seca, pondo-se em lagrimas. Quando uma luz ofuscou seus olhos e ele viu no horizonte a bela jovem que havia o ajudado, ela estava sentada em uma nuvem,onde subiu até o alto de monte Fuji e jogou para o jovem um ramo de camelhas, Yosoji descobriu que a jovem era a deusa Sengen-sama, a divindade do Monte Fuji.
copiado de http://ecamideipu.blogspot.com.br/2012/02/um-vulcao-sereno-monte-fuji.html
No Nepal, comemora-se Naga Panchami, festival em honra à deusa-serpente Manasa Devi.
Após colocarem oferendas nas tocas das cobras, as pessoas seguiam em procissão aos templos, carregando cobras vivas e colocando-as em altares enfeitados com imagens de najas.
texto copiado de Teia de Thea
Nag Panchami, ou Nagarapanchami, é a adoração de Naga ou Snakes e é um festival importante no Norte e das Índias Orientais no mês Shravan. As serpentes são uma parte indispensável da religião hindu e os dois dos deuses mais populares do hinduísmo - Senhor Vishnu e Shiva - estão intimamente associados com serpentes. Senhor Vishnu tem a serpente Ananta vários encapuzados como sua cama e cobras desgaste Senhor Shiva como seu ornamento e esta estreita associação tem um profundo significado simbólico. Em 2011, Nag data Panchami é 4 de agosto.
Nag Panchami é observada em dois momentos diferentes. Observa-se no quinto dia após Purnima no Mês Ashar no leste da Índia e do festival é conhecido como Nagpanchami Manasa Puja Ashtanag Devi. O Panchami Nag importante que é observado através de fora da Índia cai no quinto dia após Amavasi no mês Shravan.
Manasa Devi, a deusa serpente, é adorado neste dia em Bengala, Orissa e várias partes do norte da Índia. Ídolos especiais da deusa Manasa são feitas e são adoradas durante este período.
Jejum em Nag PanchamiAs pessoas também observar Vrata - algumas comunidades rápido durante o dia e comer alimentos apenas após o ocaso. Algumas pessoas evitam sal no dia - a comida é consumida sem sal. Profundas coisas fritas são evitados no dia. Algumas comunidades no sul da Índia tem um banho de óleo elaborado no dia. Há uma crença de que mulheres solteiras que se comprometam Nagpanchami Vrat e fazer as cobras puja e alimentação terá bons maridos.
Nag Panchami é Guga Navami em Punjab é uma cobra enorme feita de farinha e é adorada neste dia.
Diz a lenda que o Senhor Krishna dominou Kalia, enorme cobra preta que aterrorizou a sua aldeia neste dia.
A estação das monções está no pico durante o mês Shravana (julho-agosto).
As cobras saem de suas tocas, que são preenchidas com água, e ocupam espaços freqüentados por seres humanos.

Em muitos lugares, dois ídolos de cobras são desenhados em ambos os lados das portas, utilizando esterco de vaca neste dia.
Cinco ídolos encapuzados são adorados em muitas regiões.
O ídolo serpente é feita através de açafrão, farinha e lama.
O leite é oferecido aos ídolos e de alguma forma extrema algumas pessoas alimentam cobras com leite.
O festival de Nag Panchami é mais um exemplo da influência da Mãe Natureza no hinduísmo.
Ela também mostra a necessidade dos seres humanos respeitar os animais, que desempenham um papel importante na sobrevivência dos seres humanos.
copiado de Hindu Blog
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quinta-feira, 28 de junho de 2012
28 DE JUNHO
Celebração de Lâmia,
antiga deusa das serpentes reverenciada na Líbia e em Creta,
transformada, posteriormente, na rival de Hera.
Nos textos medievais, ela aparece como uma figura grotesca, um monstro que assustava as crianças à noite.
Provavelmente, Lâmia era uma variante de Lamashtu, a Mãe dos Deuses da Babilônia, venerada como uma serpente gigante com cabeça de mulher.
Apesar de Lamashtu ser temida como deusa destruidora, ela era considerada, também, a Mãe Criadora e senhora do céu.
Na Bíblia, Lâmia aparece como sinônimo de Lilith, como um monstro noturno e bruxa.
Celebração de Santa Marta, na França, cuja lenda reproduz um dos atributos da Deusa como senhora dos dragões e das serpentes.
Acorde cedo neste dia e faça uma prática de revitalização e harmonização como yoga, tai chi chuan ou chi kun.
Saúde o Sol, direcionando seus primeiros raios para seus chacras.
Ore por sua saúde e vigor físico.
Visualize algum novo projeto ou desejo sendo iluminado e favorecido pelas energias cósmicas do céu e do sol, materializando-se na Terra.
Desperte o fogo da serpente que existe em você e enfrente, corajosamente, as nuvens escuras e os inimigos, declarados ou ocultos.
Anuário da Grande Mãe
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Nos textos medievais, ela aparece como uma figura grotesca, um monstro que assustava as crianças à noite.
Provavelmente, Lâmia era uma variante de Lamashtu, a Mãe dos Deuses da Babilônia, venerada como uma serpente gigante com cabeça de mulher.
Apesar de Lamashtu ser temida como deusa destruidora, ela era considerada, também, a Mãe Criadora e senhora do céu.
Na Bíblia, Lâmia aparece como sinônimo de Lilith, como um monstro noturno e bruxa.
Celebração de Santa Marta, na França, cuja lenda reproduz um dos atributos da Deusa como senhora dos dragões e das serpentes.
Acorde cedo neste dia e faça uma prática de revitalização e harmonização como yoga, tai chi chuan ou chi kun.
Saúde o Sol, direcionando seus primeiros raios para seus chacras.
Ore por sua saúde e vigor físico.
Visualize algum novo projeto ou desejo sendo iluminado e favorecido pelas energias cósmicas do céu e do sol, materializando-se na Terra.
Desperte o fogo da serpente que existe em você e enfrente, corajosamente, as nuvens escuras e os inimigos, declarados ou ocultos.
Anuário da Grande Mãe
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Dia da Deusa Hemera

Hemera na mitologia grega foi a primeira deusa a representar o Sol.
Filha de Nix,deusa da noite, e de Érebo, deus da escuridão, esta Deusa era a personificação do dia e do ciclo da manhã.
Era também a guardiã das fronteiras entre o mundo das sombras e o mundo onde chegava a luz.
Os gregos consideravam que o dia começava com o anoitecer e com a escuridão, portanto a noite precedia o dia.
Isso explicava como e porque a união de Nix com Érebo resultou no nascimento do dia e da luz.
Também segundo esse mito, Hemera e suas irmãs, as Hespérides, nasceram para ajudar Nix a não se cansar.
Todas estas deidades em conjunto conduzem a dança das Horas: Hemera traz o dia; as Hespérides trazem a tarde e Nix traz a noite absoluta.
Hemera foi casada com seu irmão Éter que representa o ar elevado, puro e brilhante, respirado pelos deuses, também chamado de Céu Superior.
Os dois juntos geraram, de acordo com Hesíodo, poeta da Grécia Antiga, deuses não antropomorfizados: a Tristeza, a Cólera, a Mentira etc..
Hemera em grego significa claridade e o recado que ela nos deixa é que sempre depois da escuridão virá a luz.
Portanto nunca desista de esperar por um novo amanhecer, mesmo que a noite lhe pareça trevosa demais.
É só uma questão de horas.
(autoria desconhecida)
copiado de Cantinho dos Deuses
Algumas tradições colocam Ether e Hemera como pais de Urano e de Gaia, logo ela seria a semente de quase todos os deuses gregos.
Momentos antes de Hemera conceber Urano e Gaia, ouviram-se grandes estrondos por todo Universo, como se o céu estivesse sendo influenciado pela deusa; isso devido à forte ligação com Ether.
Hemera habita junto com sua mãe Nyx além do Oceano no extremo do Ocidente.
Lá, um grande muro separa as portas do inferno do mundo visível.
Atrás do muro há o grande palácio onde ambas residem, mas nunca estão juntas. Quando Hemera sai, sua mãe permanece esperando até a hora de lançar a noite sobre o mundo.
Quando Hemera retorna, cruza sobre o muro e cumprimenta sua mãe, que sai para correr pelo mundo.
Nunca o palácio fecha para ambas...
O mito de Hemera serve para refletirmos sobre a dança das horas.
Algumas tradições colocam Ether e Hemera como pais de Urano e de Gaia, logo ela seria a semente de quase todos os deuses gregos.
Momentos antes de Hemera conceber Urano e Gaia, ouviram-se grandes estrondos por todo Universo, como se o céu estivesse sendo influenciado pela deusa; isso devido à forte ligação com Ether.
Hemera habita junto com sua mãe Nyx além do Oceano no extremo do Ocidente.
Lá, um grande muro separa as portas do inferno do mundo visível.
Atrás do muro há o grande palácio onde ambas residem, mas nunca estão juntas. Quando Hemera sai, sua mãe permanece esperando até a hora de lançar a noite sobre o mundo.
Quando Hemera retorna, cruza sobre o muro e cumprimenta sua mãe, que sai para correr pelo mundo.
Nunca o palácio fecha para ambas...
****************
O mito de Hemera serve para refletirmos sobre a dança das horas.
O dia de
amanhã nunca será igual ao dia de hoje, porque entre os dois há uma
noite (Nyx) que tudo pode modificar.
Podemos acreditar que a vida nos
oferecerá no futuro dias iguais ao de ontem e hoje. Mera ilusão, se
prestarmos atenção vamos nos dar conta de que nenhum dia é igual a
outro.
Cada manhã traz uma benção escondida; uma benção que só serve
para esse dia e que não se pode guardar nem desaproveitar.
Se não usamos
este milagre hoje, ele vai se perder.
Carpe Diem quer dizer colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre.
Carpe Diem quer dizer colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre.
A vida não pode ser economizada para amanhã porque
acontece sempre no presente. Este milagre está nos detalhes do
cotidiano; é preciso viver cada minuto porque ali encontramos a saída de
nossas confusões, a alegria de nossos bons momentos, a pista correta
para a decisão que tomaremos.
Nenhum dia é igual e a cada dia somos
diferentes porque estamos em constante processo de mudança.
Carpe Diem!
Carpe Diem!
Aproveite o seu dia.
Torne a sua vida extraordinária.
Agarre as
oportunidades que todos os dias estão chegando.
Hoje foi um futuro
daquilo que você já esperou tanto no passado.
O ideal nunca chega; hoje é
o dia ideal para quem o faz ideal.
Viva o hoje, viver amanhã é tarde
demais.
Tudo que temos é o agora.
O hoje bem vivido nos prepara tanto
para as oportunidades quanto para os obstáculos de amanhã.
Carpe Diem!
Carpe Diem!
Aproveite o dia e reflita as cores de Deus para seu mundo.
Dentro
de você há potencial colocado pelo sopro divino.
Não o guarde em
segredo.
Comece a viver hoje o potencial que Deus lhe deu.
O mundo é
cheio de coisas mágicas pacientemente esperando que nossa percepção
fique mais aguçada.
O mundo é sua ostra; no meio das dificuldades
encontre a sua pérola.
Aproveite bem o seu dia e extraia dele todos os bons sentimentos possíveis, não deixe nada para depois.
Aproveite bem o seu dia e extraia dele todos os bons sentimentos possíveis, não deixe nada para depois.
Diga o que tem para dizer, demonstre, seja você
mesmo.
Não guarde lixo emocional, não cultive amarguras e sofrimentos.
Prefira o sorriso, ria de tudo e até de si mesmo. N
ão adie alegrias nem
contentamentos.
Seja feliz hoje.
O dia de ontem é uma lembrança, o dia
de amanhã é uma ilusão, só existe o dia de hoje...
copiado de Mitologia Grega
copiado de Mitologia Grega
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terça-feira, 26 de junho de 2012
26 de junho - Agenda mágica
Na Polinésia, reverenciava-se a Mãe Ancestral, criadora da vida, da
Terra e de todos os seres, com oferendas e orações para assegurar a
nutrição, a saúde e a segurança de seu povo.
Dependendo do lugar, seu nome era Ligapup, Lorop ou Papa.
Niman Kachina, a chegada dos Kachinas nos Pueblos Hopi, nos Estados Unidos, festejados durante dez dias com danças e cantos.
Os Kachinas eram divindades ligadas às forças da natureza e, uma vez por ano, traziam bênçãos para as pessoas, voltando depois para seu mundo subterrâneo.
Niman Kachina, celebração dos índios Hopi festejando o retorno dos
Kachinas para seu lar dentro da terra.
Ao voltarem para sua morada, esses espíritos da natureza levavam consigo as orações e os pedidos do povo para a abundância nas colheitas.
Os Kachinas são espíritos mediadores entre o mundo humano e o espiritual e eram reverenciados com danças em que as pessoas personificavam-nos por meio de mímicas, máscaras e costumes de animais, pássaros, plantas ou dos ancestrais.
Homenageava-se, também, Hahai Wuhti, a mãe dos Kachinas, “a mulher que despeja a água”, responsável pelas cerimônias e danças.
texto retirado de Teia de Thea
Desenhos de um livro de antropologia de 1894: bonecas (Tihus), representando os kachinas, ou espíritos, feito pelos povos nativos - "Pueblos " do sudoeste dos EUA .
Os bonecos são feitos de madeira do algodoeiro entalhada e é tradicionalmente dado às crianças.
Os números são identificados em p. 74 da fonte, representando as kachinas:
37.Si-OS (h) a-li-ko
38.Si-o-ka-tci-na
39.Co-tuk-i-nun-wu
40.La-PUK-
41.Do ti-mas-ka-tci-na
42.Tcuc-ku-ti
43.Si-o-sa-li-ko.
Alterações imagem: removido número da placa. (Crédito da foto: Wikipedia)
O kachina é um ser espiritual, da cosmologia e práticas religiosas do Pueblo Ocidental originário do sudoeste dos EUA.
As bonecas Kachina são modeladas para os dançarinos mascarados simbolizarem esses espíritos. Assim, membros da tribo se vestem como kachinas para cerimônias religiosas.
A kachina pode representar qualquer coisa no mundo natural ou do cosmos, a partir de um ancestral que reverenciou um elemento, um local, uma qualidade, um fenômeno natural, ou um conceito.
Existem mais de 400 kachinas diferentes na mitologia Hopi e na cultura Pueblo.
O panteão local de kachinas varia em cada comunidade pueblo, podendo haver kachinas para o sol, estrelas, trovoadas, vento, milho, insetos e muitos outros.
Na miotologia desse povo, as kachinas são entendidas como criaturas que podem relacionarem-se, pois eles podem ser tios, irmãs e avós, casar e ter filhos. Embora não seja adorado, cada um é visto como um ser poderoso que, se for dada veneração e respeito, pode usar seu poder especial para agraciar os humanos com a boa chuva, ou trazendo a cura, a fertilidade, ou proteção, por exemplo.O mais importante dos kachinas são conhecidos como wuya.
Estes são alguns dos wuyas: Ahola, Ahöl Mana, Aholi, Ahul, Ahulani, Akush, Alosaka, Angak, Angwushahai-i, Angwusnasomtaka, Chaveyo, Chakwaina Chiwap, Chowilawu, Cimon Mana, Danik china, Dawa (kachina), Eototo? , Hahai-i Wuhti, He-EE, HU, Huruing Wuhti, Kalavi, Kaletaka, Ketowa Bisena, Köchaf, Kököle, Kokopelli, Kokosori, Kokyang Wuhti, Kwasai Taka, Lemowa, Masau'u, Mastop, Maswik, Mong, Muyingwa, Nakiachop, Nataska, Ongchomo, Pachava HU, Patung, Pohaha ou Pahana, Saviki, Pöqangwhoya, Shalako Taka, ShalakoMana, Söhönasomtaka, Soyal, Tiwenu, Toho, Tokoch, Tsitot, Tukwinong, Tukwinong Mana, Tumas, Tumuala, Tungwup, Ursisimu, Nós -uu, Wiharu, Wukokala,Wupa-ala, Wupamo, Wuyak-kuita,
copiado de http://dollenvy.wordpress.com/tag/craft/
Dança do milho dos índios Iroquois, celebrando a colheita e agradecendo
às divindades da Terra e da natureza:
Eithinoha, a Mãe Terra e mãe do
milho e
Aataentsic, “A mulher que Caiu do Céu”, a mãe dos ventos e criadora da vida.
Celebração de Feng Po, a deusa chinesa do tempo, senhora dos ventos e dos animais selvagens. Feng Po controlava os ventos cavalgando um tigre dourado e guardando-o em sua grande sacola presa nas costas.
No folclore irlandês, acredita-se que ao meio-dia pode ser vista a entrada secreta para o centro da terra no topo do monte Scartaris.
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Dependendo do lugar, seu nome era Ligapup, Lorop ou Papa.
Niman Kachina, a chegada dos Kachinas nos Pueblos Hopi, nos Estados Unidos, festejados durante dez dias com danças e cantos.
Os Kachinas eram divindades ligadas às forças da natureza e, uma vez por ano, traziam bênçãos para as pessoas, voltando depois para seu mundo subterrâneo.
dia de Niman Kachima !!

Ao voltarem para sua morada, esses espíritos da natureza levavam consigo as orações e os pedidos do povo para a abundância nas colheitas.
Os Kachinas são espíritos mediadores entre o mundo humano e o espiritual e eram reverenciados com danças em que as pessoas personificavam-nos por meio de mímicas, máscaras e costumes de animais, pássaros, plantas ou dos ancestrais.
Homenageava-se, também, Hahai Wuhti, a mãe dos Kachinas, “a mulher que despeja a água”, responsável pelas cerimônias e danças.
texto retirado de Teia de Thea
Desenhos de um livro de antropologia de 1894: bonecas (Tihus), representando os kachinas, ou espíritos, feito pelos povos nativos - "Pueblos " do sudoeste dos EUA .
Os bonecos são feitos de madeira do algodoeiro entalhada e é tradicionalmente dado às crianças.
Os números são identificados em p. 74 da fonte, representando as kachinas:
37.Si-OS (h) a-li-ko
38.Si-o-ka-tci-na
39.Co-tuk-i-nun-wu
40.La-PUK-
41.Do ti-mas-ka-tci-na
42.Tcuc-ku-ti
43.Si-o-sa-li-ko.
Alterações imagem: removido número da placa. (Crédito da foto: Wikipedia)
O kachina é um ser espiritual, da cosmologia e práticas religiosas do Pueblo Ocidental originário do sudoeste dos EUA.
As bonecas Kachina são modeladas para os dançarinos mascarados simbolizarem esses espíritos. Assim, membros da tribo se vestem como kachinas para cerimônias religiosas.
A kachina pode representar qualquer coisa no mundo natural ou do cosmos, a partir de um ancestral que reverenciou um elemento, um local, uma qualidade, um fenômeno natural, ou um conceito.
Existem mais de 400 kachinas diferentes na mitologia Hopi e na cultura Pueblo.
O panteão local de kachinas varia em cada comunidade pueblo, podendo haver kachinas para o sol, estrelas, trovoadas, vento, milho, insetos e muitos outros.
Na miotologia desse povo, as kachinas são entendidas como criaturas que podem relacionarem-se, pois eles podem ser tios, irmãs e avós, casar e ter filhos. Embora não seja adorado, cada um é visto como um ser poderoso que, se for dada veneração e respeito, pode usar seu poder especial para agraciar os humanos com a boa chuva, ou trazendo a cura, a fertilidade, ou proteção, por exemplo.O mais importante dos kachinas são conhecidos como wuya.
Estes são alguns dos wuyas: Ahola, Ahöl Mana, Aholi, Ahul, Ahulani, Akush, Alosaka, Angak, Angwushahai-i, Angwusnasomtaka, Chaveyo, Chakwaina Chiwap, Chowilawu, Cimon Mana, Danik china, Dawa (kachina), Eototo? , Hahai-i Wuhti, He-EE, HU, Huruing Wuhti, Kalavi, Kaletaka, Ketowa Bisena, Köchaf, Kököle, Kokopelli, Kokosori, Kokyang Wuhti, Kwasai Taka, Lemowa, Masau'u, Mastop, Maswik, Mong, Muyingwa, Nakiachop, Nataska, Ongchomo, Pachava HU, Patung, Pohaha ou Pahana, Saviki, Pöqangwhoya, Shalako Taka, ShalakoMana, Söhönasomtaka, Soyal, Tiwenu, Toho, Tokoch, Tsitot, Tukwinong, Tukwinong Mana, Tumas, Tumuala, Tungwup, Ursisimu, Nós -uu, Wiharu, Wukokala,Wupa-ala, Wupamo, Wuyak-kuita,
copiado de http://dollenvy.wordpress.com/tag/craft/


Aataentsic, “A mulher que Caiu do Céu”, a mãe dos ventos e criadora da vida.
Celebração de Feng Po, a deusa chinesa do tempo, senhora dos ventos e dos animais selvagens. Feng Po controlava os ventos cavalgando um tigre dourado e guardando-o em sua grande sacola presa nas costas.
No folclore irlandês, acredita-se que ao meio-dia pode ser vista a entrada secreta para o centro da terra no topo do monte Scartaris.
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segunda-feira, 25 de junho de 2012
Honrando Parvati - deusa indiana
Ela tem vários nomes cada qual com um significado especial:
Sendo Shiva, também chamado de Bhava, sua mulher é conhecida como Bhavani;
Ela é Parvati, por ser filha do rei das montanhas, Parvataraja.
Como ela é a origem de todas as coisas boas para aqueles que tem fé e seguem a doutrina da virtude, ela é "Sarvamangala".
Desde a sua infância ela era uma devota de Lord Shiva.
Constantemente se prostava em meditação e devoção à Shiva, permanecendo por longo tempo na mesma postura.
Depois que ela cresceu ela se fez uma severa penitência na floresta com o propósito de ter o Lord Shiva como seu marido.
Afeição e obediência aos mais velhos, lealdade às tradições, determinada devoção à Shiva, carinho para aqueles estão com problemas, esforço perseverante até a conclusão das boas ações - estas são as características de Parvati.
copiado de Divindades Vedicas do Bhagavatam
Esposa de Shiva, era a filha das montanhas do Himalaia e irmã do rio Ganges. Com amor, afastou Shiva de seu ascetismo. Representa a unidade de deus e deusa, do homem e da mulher.
Na Índia, celebrava-se Teej, o festival de Parvati, a grande deusa do Himalaia.
Ela é a manifestação de Shakti, a consorte de Shiva, mãe de Ganesha, o deus com corpo humano e cabeça de elefante.
Parvati era um dos aspectos de Devi, a Grande Mãe hindu e representava o amor, a paixão e sexualidade.
Filha do éter e do intelecto, ela era a regente dos elfos e dos espíritos da terra.
Era considerada a personificação do Monte Himalaia, sendo diversificada em várias deusas regionais ligadas às forças da terra, da natureza, da inteligência e da criatividade.
Parvati pode ser invocada para aprender o equilíbrio entre o físico e o espiritual, buscar alegria, harmonia, sabedoria e realização sexual, conectando, assim, seus múltiplos aspectos.
copiado de Teia de Thea
SUGESTÃO DE RITUAL PARA PARVATI
Parvati (sânscrito: Pārvatī, पार्वती), às vezes escritas Parvathi ou Parvathy, é uma deusa hindu e nominalmente a segunda consorte de Shiva, o deus hindu da destruição e renovação.
No entanto, ela não é diferente de Sáti, sendo a reencarnação da ex-consorte de Shiva. Ela também é a mãe de Ganesha, Skanda (Kartikeya).
Algumas comunidades também acreditam que ela é a irmã de Vishnu e Shaktas.
Ela é considerada como a derradeira Divina Shakti - a encarnação da energia total do Universo.
Em muitas interpretações das escrituras, Parvati é também considerada como uma representação de Shakti, embora com aspecto mais suave do que a deusa mãe, porque ela é uma deusa.
Ela é considerada a filha do Himalaia.
Parvati quando retratada junto com Shiva aparece com duas armas, mas, quando sozinha, ela é mostrada com quatro braços, e astride um tigre ou leão.
Geralmente considerada uma deusa benigna, também tem aspectos temerosos como Durga, Kali, Chandi e os Mahavidyas bem como apresenta-se nas formas benevolentes de Mahagauri, Shailputri e Lalita.
Às vezes, Parvati é considerada a suprema Mãe Divina e todas as outras deusas são referidas como encarnações ou manifestações dela.
Em Shavias, Parvati e Durga são iguais, mas os seguidores de Shakti e Vishnu consideram Durga, Kali e Chandi como aspectos temerosos de Parvati, considerando-se ela como Deusa Suprema.
MATERIAL: Utilize toalha rosa, imagens da Deusa Parvati, Shiva e Ganesha, velas rosa e verde, incenso indiano de massala, mel, leite, água e mangas.
LIMPEZA: Limpe-se com agua com petalas de rosa e incenso de lotus.
HARMONIZAÇÃO: Cante o mantra Om Na M Shiva, que é o mantra que homenageia Shiva, consorte de Parvati. (Você encontra a música em http://www.youtube.com/watch?v=nDwELHvQbNY). Traçado do círculo
INVOCAÇÃO DOS DEUSES -
Invoque Parvati e Shiva como o casal que se ama profundamente, e ama seu filho, o divino Ganesha.
Leia o mito sobre eles e comece a visualizar o amor que une essa familia sagrada, projetando-o sobre sua familia.
Mentalize que uma luz rosada que parte do coração de Parvati se une a uma luz verde que parte do coração de Shiva e se junta a uma luz azul que parte do coração de Ganesha.
Veja que a harmonia dessas luzes forma um arco iris, de onde brota uma flor de lotus vermelha e dourada.
Veja que o aroma do Lotus e as cores irradiam perfeita harmonia.
Agradeça aos Deuses e depois faça o feitiço, com a energia recebida nessa meditação.
FEITIÇO DE BENÇÃO E HARMONIA PARA CASAIS E FAMILIAS
Visualize a lotus nascida dos corações de Parvati, Shiva e Ganesha.
Faça um desenho ou utilize um botão de lotus natural para o feitiço.
Jogue a energia do amor e harmonia da familia divina sobre a lotus e deixe que a lotus percorra as energias de todos os membros de sua familia, criando harmonia e curando problemas.
Use uma essencia de lotus para abençoar vc e todos os membros da familia com o amor de Parvati e Shiva.
Erga o cone de poder, celebre cantando e dançando.
Faça uma oferenda de leite, agua e mel aos Deuses.
Beba leite e coma manga em honra aos Deuses.
Desfaça o circulo mágico.
BB
Mavesper Cy Ceridwen
copiado de Abrawicca
Parvati
é a primeira reencarnação de Shákti, e personifica a suavidade e o
instinto maternal.
É representada como uma mulher muito bonita, de seios
grandes e quadris largos – simbolizando a fecundidade.
Seus devotos
recorrem a ela para pedir fertilidade e harmonia no casamento.
Segundo
os Vedas, Parvati é a única esposa de Shiva capaz de aplacar a ira do
marido.
Parvati
é uma divindade largamente idolatrada pelos hindus.
É conhecida como
cônjuge de Shiva e mãe de Ganesha.
Por este motivo, aqui explicamos seu
aparecimento e sua interação com eles.
Parvati é uma das formas da deusa Shakti, especialmente criada para seduzir Shiva.

Profundamente triste com a morte do primeiro amor de Shiva (Sati), ele se isolou em uma caverna escura no Himalaia.
Enquanto
isso, os demônios liderados por Taraka, vieram e expulsaram os deuses
para fora do paraíso.
Os deuses precisavam de um guerreiro que pudesse
ajudá-los a restaurar a ordem celestial.
"Apenas Shiva pode lutar como um guerreiro" disse Brahma.
Mas
Shiva, imerso na meditação, estava alheio aos problemas dos deuses.
Sua
meditação produziu grande força e energia.
Sua mente estava cheia de
bons conhecimentos e seu corpo tornou-se resplandecente de energia.
Mas
todo seu conhecimento e energia, dentro de seu ser, não podia ser usado
para ninguém.
Os deuses invocaram à deusa mãe, Shakti, para que encontrasse uma forma de contornar a situação.
"Eu
vou me enroscar ao redor de Shiva, e absorver seu conhecimento e
energia para o bem do mundo e farei dele o pai de uma criança." disse
Shakti.
Shakti então encarnou como Parvati, determinada a retirar Shiva de dentro de sua caverna e fazer dele seu cônjuge.
Todos
os dias Parvati visitava a caverna de Shiva, limpava o chão, decorava-a
com flores e oferecia a ele frutas, esperando ganhar dele o amor.
Mas Shiva nunca abriu seus olhos.
Exausta, a deusa invocou Priti e Rati, as deusas do amor e da longevidade.
Essas
deusas entraram na caverna de Shiva e a transformaram em um belo jardim
cheio da fragrância de flores e com o som de abelhas.

Shiva
ficou furoso.
Ele abriu seu terceiro olho e liberou chamas de fúria que
engoliram Kama e reduziram seu belo corpo a cinzas.
A morte de Kama alarmou os deuses.
"Sem a deusa do desejo, o homem não poderá abraçar a mulher e a vida cessará."
"Eu
devo encontrar outra forma de atingir o coração de Shiva.
Quando Shiva
se tornar meu cônjuge, Kama renascerá." disse Parvati.
Parvati
entrou na floresta e executou rigorosas penitências, não se vestindo para
proteger seu corpo do clima rigoroso, não comendo nada, nem mesmo uma
folha.
Ao executar esses rigorosos procedimentos, Parvati ganhou a
admiração das entidades da floresta, que a nomearam Aparna.
Aparna
tocou Shiva em sua capacidade de se excluir do mundo e dominar seus
desejos físicos.
A força de seus tapas acordaram Shiva de sua meditação.
Ele caminhou para fora da caverna e aceitou Parvati como sua esposa.
Shiva
casou-se com Parvati na presença dos deuses, seguindo os rituais
sagrados.
Depois, levou-a para o local mais alto do cosmos, o monte
Kailasa, o pivô do universo.
Eles então se tornaram um e Kama pôde
renascer.
Parvati
amoleceu o coração empedrado de Shiva com seu afeto.
Juntos eles
descobriram as alegrias da vida de casados.
A deusa acordou Shiva para o
mundo, despertando nele vários desejos.
Em troca, ele revelou a ela os
segredos dos Tantras e dos Vedas, que ele havia adquirido durante a
meditação.
Inspirado na beleza de Parvati, Shiva tornou-se o fomentador das artes, da dança e do teatro.
Conforme
o combinado com os deuses, Parvati deu a aura de Shiva para eles e
disse: "Daqui vocês vão poder retirar o deus da guerra que vocês
procuram."
Os
deuses deram a aura de Shiva para Svaha, cônjuge de Agni, a deusa do
fogo. Incapaz de conservar a força da aura por muito tempo, Svaha deu a
aura para Ganga, a deusa do rio, que refrigerou-a em suas águas
congelantes, até que a aura de Shiva se transformasse em uma semente.
Aranyani,
a deusa da floresta, embebeu a semente divina no solo fértil da
floresta, que cresceu e se transformou em uma criança robusta com seis
cabeças e doze braços.
As
seis ninfas da floresta, chamadas Krittikas, encontraram esta bela
criança em uma lotus.
Tomadas de afeição materna, começaram a cuidar da
criança.
O filho de seis cabeças de Shiva, nascido de várias mães,
tornou-se conhecido como Kartikeya.
Parvati
ensinou a Kartikeya a arte da guerra e transformou-o em um guerreiro
celestial chamado Skanda.
Skanda comandou os soldados celestiais,
derrotou Taraka na batalha e restaurou o paraíso aos deuses.
Skanda,
guardião do paraíso, destruiu muitos demônios que se opuseram ao reinado
dos deuses.
Mas ele não conseguiu derrotar o demônio Raktabija.
Jamais o
sangue deste demônio tocou o chão, pois quando ele jorrava,
tranformava-se em milhares de novos demônios.
Ele parecia
indestrutível.
Para
ajudar seu filho em sua batalha para afugentar os três mundos do
demônio, Parvati entrou no campo cósmico da batalha como a temida deusa
Kali.
Kali
sugou o sangue que jorrava do demônio com sua longa língua antes que o
sangue pudesse se transformar em novos demônios.
Raktabija, sem poder se
reproduzir, foi perdendo sua força.
Skanda agradeceu sua mãe por sua ajuda.
Para celebrar sua vitória, Kali dançou muito no campo de batalha.
Intoxicada pelo sangue de Raktabija, Kali correu pelos três mundos, destruindo tudo e todos os que estavam em seu caminho.
Para
acalmá-la, Shiva tomou a forma de um cadáver e bloqueou seu caminho.
Como deusa, cega pelo sangue, ver o corpo de seu cônjuge sem vida foi um
choque que tirou-a do êxtase.
Ela caiu em si e quis saber se havia
matado seu próprio marido.
Ela pôs um pé em Shiva e o trouxe de volta à
vida.
Shiva
então tomou a forma de uma pequena criança e começou a chorar, trazendo
o amor maternal para o coração de Kali.
Isso forçou-a a mudar para sua
próxima forma: Gauri, a mãe radiante, provedora da vida.
Gauri
disse a Shiva que desejava ter uma criança.
Mas Shiva não estava
interessado em uma família.
Ele se afastou dela e foi à floresta fazer penitências.
Determinada
a ser uma mãe, Parvati decidiu criar um filho dela própria sem a ajuda
de seu marido.
Ela cobriu sua face com pasta de sândalo, retirou a pele
morta, misturou-a e moldou-a em uma bela boneca, na qual ela
assoprou a vida.
Então ela ordenou ao seu filho recém criado, cujo nome é Ganesha, que vigiasse sua caverna e dela afastasse todos os estranhos.
Quando Shiva retornou para Kailas, Ganesha não o reconheceu e o impediu de entrar na caverna.
Irritado pela insolência da criança, Shiva pegou seu tridente e cortou sua cabeça.
Quanto
Parvati viu o corpo de seu filho sem cabeça, ela chorou copiosamente.
Para acalmar Parvati, Shiva ressucitou a criança, colocando uma cabeça
de elefante no pescoço cortado.
Shiva também aceitou Ganesha como o
primeiro de seus filhos.
Ganesha,
que impediu Shiva de atravessar a porta de da caverna de sua mãe,
tornou-se adorado como o removedor de obstáculos, o senhor dos inícios e
o senhor do aprendizado.
Com
Parvati de seu lado, Shiva tornou-se um homem de família.
Mas ele não
abandonou sua forma de heremita: ele continou a meditar e imergir em
sonhos.
Sua falta de cuidado, sua recusa de responsabilidades algumas
vezes irritou Parvati.
Mas então ela voltava a si, conformava-se com os
caminhos não convencionais de seu marido e restaurava a paz.
A
conseqüente paz matrimonial entre Parvati e Shiva assegurou a harmonia
entre matéria e espírito e trouxe estabilidade e paz para o cosmos.
Parvati também se tornou Ambika, deusa da segurança de casa, do matrimônio, da maternidade e da família.
copiado de http://www.freewebs.com/samaraculturaindiana/parvati.htm
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sexta-feira, 22 de junho de 2012
22 de junho - Agenda Mágica
Neste dia, nos países nórdicos, eram homenageadas as deusas solares.
Devido o clima inclemente e os longos meses de escuridão e frio, o Sol era reverenciado como a fonte criadora e nutridora da vida, sendo considerado uma deusa.
Os nomes a ela atribuídos variavam de acordo com o país:
Sol, na Finlândia;
Sundy Mumy, na Rússia;
Sun ou Sunna, na Escandinávia;
Etain e Grainne, na Irlanda;
Paivatar, na Finlândia e
Saule, na Lituânia e Letônia.
As deusas solares eram
descritas como mulheres fortes e lindas, com cabelos dourados, usando
colares de âmbar, coroas e escudos de ouro, carregando o disco solar em
suas carruagens resplandecentes e atravessando o céu ao longo dos dias.
copiado de Teia de Thea (http://www.teiadethea.org/ ?q=node%2F96)
Nos dias de hoje festeja-se Santa Sunniva, a versão medieval cristianizada da Deusa nórdica Sunna.
Conta a lenda, que Sunna costumava sentar-se nas pedras uma hora antes do Sol nascer para fiar em sua roca de ouro.
Ela era chamada de “Noiva Luminosa do Céu”.
Sua carruagem, puxada por dois cavalos, trazia um disco brilhante do Sol.
E para proteger a Terra do calor solar, ela usava um escudo mágico.
As pedras eram sagradas para essa Deusa.
E os homens para honrá-la ergueram vários círculos de pedra, espalhados por toda a Escandinávia.
Na Finlândia, também celebrava-se uma Deusa solar, chamada de Virgem
Dourada. Enquanto que na Noruega, para festejar a entrada do sol logo
após os meses escuros do inverno, as mulheres costumavam desenhar com
manteiga representações do Sol nas portas de suas casas.
Já nos países eslavos, reverenciava-se Sundy Mumy, a Mãe do Sol.
Era ela quem aquecia o tempo e dava força a seu filho Sol.
copiado de Cantinho dos Deuses (http:// cantinhodosdeuses.blogspot.com. br/2011_10_01_archive.html)
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quarta-feira, 20 de junho de 2012
20 de junho - Honrando a deusa Ix Chel!!
Festa de Ix Chel, a deusa maia da fertilidade, da procriação, da cura e
das profecias. Essa deusa lunar era venerada na América Central e na
Ilha das Mulheres, na península de Yucatan, no México.
Ela tecia as teias da criação com fios de arco-íris, sendo representada como uma linda e sedutora mulher, cavalgando uma grande águia ou cercada de serpentes e de água, adornada com libélulas.
copiado de Teia de Thea
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Ela tecia as teias da criação com fios de arco-íris, sendo representada como uma linda e sedutora mulher, cavalgando uma grande águia ou cercada de serpentes e de água, adornada com libélulas.
copiado de Teia de Thea
Eu faço fios de energia
na teia da criação
Onde nada existia antes
do vazio
para o mundo
eu fio criando a vida
a partir da minha mente
a partir do meu corpo
a partir da minha consciência
do que precisa existir
Agora existe algo novo
e toda a vida é alimentada.
A "Senhora do Arco-íris" se chamava Ixchel, uma
velha Deusa da Lua e da Serpente na mitologia maia. Os maias habitaram o sul do
México e Guatemala. Viveram em torno de 250 d. C. e associavam os eventos
humanos com as fases da Lua. Seu marido é o caritativo deus da Lua, Itzamna.
A Deusa Ixchel foi adorada pelos maias da península do
Yucatã, em Cozumel, sua ilha sagrada. Ela ajuda a assegurar a fertilidade pelo
fato de segurar o vaso do útero de cabeça para baixo, de modo que as águas da
criação possam estar sempre jorrando. Ixchel também é Deusa da tecelagem, da
magia, da saúde, da cura, da sexualidade, da água e do parto. A libélula é seu
animal especial. Quando ela quase foi morta pelo avô por tornar-se amante do
Sol, a libélula cantou sobre ela até que se recuperasse.
O símbolo desta Deusa é o vaso emborcado do infortúnio.
Sobre sua cabeça repousa uma serpente mortífera, suas mãos e pés têm garras
afiadas de animais e seus traje é adornado com as cruzes feitas de ossos,
emblema da morte.
Ixchel se apresenta como o arquétipo que contém os aspectos
mais significativos da vida de uma mulher. É, por excelência, a Grande Mãe, a
Senhora da Terra, que em suas representações das fases da Lua abrange tanto os
aspectos femininos como os masculinos. É uma Deusa em perfeito estado de integração,
atravessando através de suas representações os estágios da mulher jovem, madura
e sábia anciã. Da luz provê o alimento, cuida na hora do parto, assume o
arquétipo do casamento ao ser uma esposa, companheira do Deus sol, exercendo o
poder para conseguir a abundância por intermédio da união sagrada.
Integra ainda, outros dois arquétipos como anciã sábia ao
ser reconhecida como grande e poderosa Dama Velha, sua experiência leva-a a
saber tecer da melhor maneira e reconhecer o momento propício para esvaziar seu
jarro cheio de água sobre a terra. Em seus aspectos de Deusa jovem integra
componentes e atributos que remetem ao início da vida, e em seus aspectos de
Deusa anciã, é a mulher com experiência.
"A essência feminina, quando é comentada, não é mais a
essência feminina"
Para as mulheres, a vida é cíclica. No curso de um ciclo
completo que corresponde à revolução lunar, a energia da mulher cresce, brilha
totalmente e míngua outra vez. Essas mudanças as afetam tanto na sua vida
física quanto sexual e psíquica. Se uma mulher quiser viver em harmonia com o
ritmo de sua própria natureza, ela deverá submeter-se à ela.
Em todas as épocas e por toda parte, os homens têm concebido
uma Grande-mãe que zela pela humanidade lá do céu. Este conceito pode ser
encontrado em praticamente toda a religião e mitologia cujos conteúdos tenham
chegado ao nosso conhecimento.
Os maias elegeram Ixchel como sua poderosa Mãe e Deusa da
Lua. Os mitos da Deusa lua e suas características protegem uma verdade que nada
mais é do que a realidade subjetiva interior da psicologia feminina.
No passado e nos nossos dias, a Lua representa a imagem do
princípio feminino, que é uma função tanto do homem quanto da mulher.
Visualiza-se Ixchel como a Mãe-Lua que mergulha neste tempo
e lugar trazendo das estrelas as energias de nossos antepassados.
Apresenta-se coroada com serpentes, carregando objetos de
rituais tais como, o espelho e plantas sagradas.
A Lua é uma força fertilizadora de muita eficácia. Faz as
sementes germinarem e as plantas crescerem, mas seu poder não termina aqui,
pois sem sua ajuda os animais não poderiam gerar filhotes e as mulheres não
poderiam ter filhos.
Como o bem-estar de uma tribo pequena depende primeiro de
seu contingente humano e, segundo, de seu suprimento de alimentos, imaginem a
importância que se reveste a adoração da Deusa da Lua.
A Senhora da Lua senta-se sobre ela, enquanto percorre suas
fases.
A Lua está diretamente associada aos mistérios da
menstruação e aos ciclos da vida humana. Ixchel carrega seu coelho da
fertilidade e da abundância.
O coelho sempre foi um amuleto muito estimado e é
extremamente poderoso se o coelho tiver sido pego em um cemitério durante a lua
cheia. Mas porque um coelho?
A lua cheia dá a chave do mistério. As marcas que
visualizamos a olho nu na Lua são conhecidas como "a marca da lebre".
O Coelho da Páscoa contém um simbolismo que se aproxima dessas
idéias. A Páscoa era originariamente uma festa da Deusa Lua.
Ixchel é a árvore da vida, provedora da fertilidade que
garante a continuidade da vida, tanto animal quanto vegetal e humana.
Esta Deusa detêm os mistérios da vida e da sexualidade
feminina. Ela é Deusa do amor, mas não do casamento.
É protetora das mulheres e das crianças. O leite nutritivo
flui dos seus seios e o sangue sagrado da vida flui do seu útero. (Códice
Madri).
A Deusa da Lua, assim, tanto como provedora da vida e da
fertilidade era também, controladora dos poderes destrutivos da natureza,
portanto, Deusa da morte.
Para nossa mentalidade ocidental é quase impossível conceber
um deus que seja ao mesmo tempo gentil e cruel, criador e destruidor. Mas para
os adoradores da Deusa da Lua não havia contradição, pois ela vivia em fases,
manifestando em cada uma delas suas qualidades peculiares.
Na fase do mundo superior, correspondente à lua brilhante,
ela é boa e gentil. Na outra fase, correspondente a lua escura, ela é cruel,
destrutiva e má. Assim, a Deusa nos mostra primeiro sua face benéfica e depois
seu aspecto raivoso.
Ixchel é a Grande-Mãe maia da Vida e da Morte. Ela derrama
as águas da vida do seu jarro de ventre sobre todos nós. Ixchel, também é a
dona dos ossos e das almas dos mortos. Sua festa é realizada em 1 de novembro,
Dia dos Mortos. (Códice Dresden)
Ixchel é com certeza, a Grande-Mãe maia. Encera em si as
qualidades de seu marido Kinich Ahau, "Rosto do Sol", que se
confundia com Itzamna, o Céu propriamente dito, pois era a sua manifestação
diurna, por oposição a sua imagem noturna. Ele era representado sob os traços
de um velho sábio.
Todos nós seres humanos possuímos os princípios femininos
(anima) e masculinos (animus) dentro de nossos psiques. E, como Jung claramente
já demonstrou, os deuses são forças que funcionam separadamente da vontade
consciente do homem e cuja ordem ele precisa se curvar.
Ixchel, tecelã da teia da vida vem até nós para dizer que é
hora de nos tornarmos mais criativas, deixarmos fluir a energia da criação e da
ousadia. Crie a obra da sua vida, seja pintando um quadro ou tendo um filho, ou
até plantando sua primeira árvore.
A criatividade é alimento, costura os rasgos da nossa
vitalidade, é cura imediata. É sangue que nutri e nos faz felizes e saudáveis.
Portanto, pare agora e se dê um tempo para ser criativa, tecelã de sua teia da
vida.
Procure aquelas aquarelas esquecidas no armário da garagem e
pinte o 7, ou até talvez um quadro para sua sala de visitas. Se não ficar muito
bom, coloque na sala da TV, mas ponha toda sua energia de artista para fora.
Não sabe pintar? Tudo bem, então dance ou cante, escreva um romance, ou uma
singela poesia. Explore também sua sexualidade e espere seu amado com uma roupa
nova e o cabelo arrumado. Tente ser feliz por um dia. Não deixe que nada a
detenha, nem que a chamem que um pouco alegre demais. Não faça caso, crie da
maneira que achar mais apropriada para você.
Você se sente tolhida na sua criatividade, por que acha que
os outros são melhor que você? Pois saiba que ninguém é igual a você. Para de
achar motivos para descobrir razões para não criar. Ixchel diz que a totalidade
é satisfeita quando você abre seu coração para a criatividade e a vivencia.
É através da nossa conexão com o divino que nós encontramos
maneiras de superarmos nossos medos e nos relacionaremos melhor com o mundo
como um todo. Abrir-se para a beleza e a magia da Grande-Mãe, observando cada
detalhe de sua Criação, nos fará entender as mudanças pelas quais também
passamos. Este é o alimento que nutrirá nossa espiritualidade.
copiado de Guinevere
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segunda-feira, 11 de junho de 2012
11 de Junho - Agenda Mágica

Nos países eslavos e nórdicos, o poder gerador e regenerador da Mãe Terra era comemorado:
na Lituânia com a deusa Mahte,
na Finlândia com Manaanemo,
na Sibéria com Mamaldi, e
na Rússia com Mukylcin.
Mostre sua gratidão para sua mãe terrena e dê-lhe um presente.
Avalie a responsabilize-se pela cura das frustrações/ necessidades de sua criança interior, assumindo um novo compromisso consigo mesma para se cuidar, nutrir, amar, completando, assim, as lacunas energéticas e curando as feridas emocionais.
Agradeça também à Grande Mãe pela vida e reverencie-a em todas as formas de sua criação.
copiado de Teia de Thea
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sábado, 9 de junho de 2012
09 de junho
Na madrugada deste dia, as mães, com os filhos nos braços, invocam Matuta pedindo sua bênção.
Nos países eslavos, as Auroras eram duas deusas celestes, a do céu da manhã e a do céu da noite.
Eram vistas como lindas virgens que moravam no reino da luz, junto com o deus Sol, a deusa da Lua, sete juízes (correspondendo aos sete planetas) e sete mensageiros (as estrelas cadentes ou cometas).
copiado de Teia de Thea
Bem antes do nascer do sol, há um movimento em toda ilha,
que antecede a chegada de
AURORA, a Deusa da Manhã.Usando sua paleta de cores do ArcoÍris,
ela pinta o céu e as nuvens de luzes e cores dramáticas
a madrugada eminente,até que
num estouro de luminosidade e brilhantismo,
o sol emerge e mais um dia se inicia.Seu trabalho nunca está terminado pois ela viaja
ao redor do mundo
pintando milhões de
manhãs num ciclo contínuo.Com cada Aurora, chega um
novo dia a ser celebrado e vivido!
A VIDA É ÓTIMA! Por JOSEPHINE WALL www.josephinewall.co.uk
copiado de http://www.fraternidadedos12raios.net
cop
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- Dra Mirhyam Conde Canto
- "Ajudo a melhorar sua saúde e bem-estar Atendimentos presenciais e Online! Terapeuta holística desde 2001, acompanhando cada passo da sua TRANSFORMAÇÃO para sua melhor versão: Conheça o "Método Transformação", exclusivo para suas necessidades com todas as ferramentas e terapias energéticas que possuo, cuidando de você a cada semana com a melhor terapia. Acupuntura com e sem agulhas, Aurículoterapia, Desprogramação Neurobiológica, Florais, Mesa de Limpeza de Casas e Mesa Angelical das 4 Prosperidades, Reiki, Ortomolecular Catalítica, Shiatsu em mulheres, Consulyoria em Feng Shui e Aconselhamento Metafísico."