Neste dia, nos países nórdicos, eram homenageadas as deusas solares.
Devido o clima inclemente e os longos meses de escuridão e frio, o Sol era reverenciado como a fonte criadora e nutridora da vida, sendo considerado uma deusa.
Os nomes a ela atribuídos variavam de acordo com o país:
Sol, na Finlândia;
Sundy Mumy, na Rússia;
Sun ou Sunna, na Escandinávia;
Etain e Grainne, na Irlanda;
Paivatar, na Finlândia e
Saule, na Lituânia e Letônia.
As deusas solares eram
descritas como mulheres fortes e lindas, com cabelos dourados, usando
colares de âmbar, coroas e escudos de ouro, carregando o disco solar em
suas carruagens resplandecentes e atravessando o céu ao longo dos dias.
copiado de Teia de Thea (http://www.teiadethea.org/ ?q=node%2F96)
Nos dias de hoje festeja-se Santa Sunniva, a versão medieval cristianizada da Deusa nórdica Sunna.
Conta a lenda, que Sunna costumava sentar-se nas pedras uma hora antes do Sol nascer para fiar em sua roca de ouro.
Ela era chamada de “Noiva Luminosa do Céu”.
Sua carruagem, puxada por dois cavalos, trazia um disco brilhante do Sol.
E para proteger a Terra do calor solar, ela usava um escudo mágico.
As pedras eram sagradas para essa Deusa.
E os homens para honrá-la ergueram vários círculos de pedra, espalhados por toda a Escandinávia.
Na Finlândia, também celebrava-se uma Deusa solar, chamada de Virgem
Dourada. Enquanto que na Noruega, para festejar a entrada do sol logo
após os meses escuros do inverno, as mulheres costumavam desenhar com
manteiga representações do Sol nas portas de suas casas.
Já nos países eslavos, reverenciava-se Sundy Mumy, a Mãe do Sol.
Era ela quem aquecia o tempo e dava força a seu filho Sol.
copiado de Cantinho dos Deuses (http:// cantinhodosdeuses.blogspot.com. br/2011_10_01_archive.html)
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