quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Impedida de vender a Agenda!



Por um pedido gentil do departamento jurídico das lojas Alemdalenda, que copio abaixo, estou impossibilitada de vender a Agenda Mágica da Blessed!!

Pedimos com gentileza, que a "agenda mágica" blessed, seja imediatamente retirada de circula
ção, ou teremos que entrar com processo cabível de pagamento de indenização por uso e comercialização indevidos. O calendário mágico foi criado em 1991 tendo sua primeira edição em janeiro de 1992 com devida patente e registro de propriedade intelectual. Suas datas e celebrações foram pesquisadas em bibliografias antigas e seus rituais mágicos, os quais você posta e vende em sua rede, foram criados por Heloisa Galves, escritora e criadora da edição. É permitido a divulgação em redes sociais do conteúdo parcial. Mas nunca, venda de publicação impressa de quaisquer natureza, sendo a violação impugnada e plausível de multa, indenização e outros processos judiciais.

mengagem enviada via Face no dia 26 de Novembro de 2012

Nunca li a Agenda Alemdalenda, mas...não sei quem copiou de quem... Enfim.... tenho 450 agendas para serem DOADAS ... já que não posso vendê-las... #desabafei :(



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domingo, 18 de novembro de 2012

Héstia ou Vesta - _/\_ !! Honrando seu calor e aconchego



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Agenda Mágica OUTUBRO






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Matriarcas, anciãs, avós!!!





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Conexão com os Deuses!!




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Deuses e Deusas para celebrar os Sabats!! da Blessed!!


 Somente por encomenda!!
R$26,00(os deuses ou as deusas) + envio
entre em contato através do e-mail: mirhyamcanto@uol.com.br



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Luz e Paz em sua caminhada!

Mirhyam

Deuses e Deusas em suas faces tríplices!!

 









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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

09 de Novembro

1°dia do festival de Nicneven

Esse festival da tradição escocesa dura 2 dias e homenageia Nicneven (brilhante), um dos aspectos da Deusa Diana Caçadora.
Hoje, celebre esse antigo festival caçando seu desejo.
Peça a alguém para esconder um objeto.
Você terá 2 dias para encontrá-lo.
Quanto mais rápido encontrar, mais depressa o seu desejo se realizará.

Pesquisa Net : blog da Ju: juboop.blogspot.com

Festival Pagão Escocês para homenagear a Deusa do Panteão Celta - Nicneven, que é um dos aspectos da Deusa Diana.
Ela atravessa os ares junto aos seus seguidores, as 9 horas dos dias 9 e 10 de novembro, ela determina o fim da colheita, no antigo Halloween, como um antigo poeta descreveu, fazendo-se a si mesma visível para os mortais nesta noite.
Um de seus outros aspectos pode ser o de Filha de Frenzy, um aspecto da Deusa Tripla Morrigan.
Conhecida como a "Divina"; a "Brilhante".
Uma Deusa Bruxa de Samhain.
Durante a idade Média ela era chamada de Dama Habonde, Abundia, Satia, Bensozie, Zobiana, e Herodiana.
Ela governa os reinos da magia e feitiço e também representa o iminente início do inverno.
Dizem que quando o Sol se põe em Samhain, Nicneven atravessa o outro mundo através do lar de Manaan Mac Lir que fica abaixo do mar e parte então o véu,ou portal, do outro mundo.
Então os ancestrais podem estar presentes em Samhain.
Há um cântico para Nicneven no Samhain.

"Segure um copo de "mead" (ou sua bebida favorita) aos céus e clame...
Niceneven!
Nicneven!
Rainha da Noite de Samhain !.....
Eu te invoco!
Eu peço em sua graça que você parta o véu da noite!
Assim como nos prestamos homenagens aos seus ancestrais
Nós homenageamos a você que os guia até aqui!!
Beba conosco e esteja em paz!!!

É uma cerimônia de resultados inacreditáveis!

Ela passeia pelos céus da noite em uma vassoura de palha no Samhain.
Devido as mudanças do calendário, esta antiga tradição pode ser vista como realizada nesta noite.
Na magia e nas tradições celtas, esta é a data do Ano Novo - um tempo quando os véus entre os dois mundos caem e os espíritos podem se comunicar com os vivos.
Esta magia ainda está viva através de costumes, como esculpir uma abobora ou nabos para a proteção e para iluminar o caminho para que os espíritos familiares se unam a nós nesta celebração.
Na tradição druídica, Samhain era um tempo para retificar todas as matérias que causam a discórdia.
Nicneven pode lhe conferir uma cola mágica com este propósito.
Peque um pequeno pedaço de papel branco no qual você tem que escrever a razão conflitante deste relcionamento, então queime em qualquer chama de Halloween (na vela da abobora, nos fogos de rituais, etc).
Assim como você fez, peça a Nicneven para impregnar de poder este feitiço e para destruir a negatividade completamente.
Para inspirar a misericórdia de Nicneven ou, para uma atitude mágica, faça os costumes tradicionais de Halloween - tortas de maçã, por exemplo, trazem sagacidade. Lascas de cidra de maçã trazem energia mágica.
E raízes de colheita provem fundações sólidas e proteção contra criaturas mágicas.

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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Benvindo OUTUBRO!!


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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Dia de Belisana!!

Belisama - Deusa gaulesa e britânica, é conhecida devido a descoberta de várias inscrições encontradas na França, onde ela é equiparada com Roman Minerva e descrita como consorte do deus Belenus.  
Seu nome também está associado com o rio Ribble em Lancashire.  
Ela parece ser uma divindade solar, associada com alto verão.




Sinônimos: Bryth, Gália: Verão Brilhante
  Um exemplo é a inscrição Minervae BELISSIMAE sacro (sagrado para Belisama Minerva) de Vaison-la-Romaine, França, o que indica fortemente que Nemeton Belisama foi localizada ali.
Na mitologia gaulesa, ela é a consorte do deus Belenus e este (juntamente com o seu nome), levou à proposição de que ela é uma deusa de todos os tipos de fogo (incluindo Sol e Lua), bem como do artesanato.  
No entanto, sua semilitude com a deusa romana Minerva e o fato dela parece estar com serpentes em sua representação (mostrado à esquerda) indica que ela era uma deusa da sabedoria, cura e como portadora da luz, poderia ter sido a deusa da forja (que mais uma vez não é incompatível com a sua associação com a Minerva como uma deusa de artesanato).  


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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

13 de agosto - dia de Hécate - Deusa anciã da Magia!!!

texto de Mirella Faur

O dia 13 de agosto era uma data importante no antigo calendário greco-romano, dedicada às celebrações das deusas Hécate e Diana, quando Lhes eram pedidas bênçãos de proteção para evitar as tempestades do verão europeu que prejudicassem as colheitas.
Na tradição cristã comemora-se no dia 15 de agosto a Ascensão da Virgem Maria, festa sobreposta sobre as antigas festividades pagãs para apagar sua lembrança, mas com a mesma finalidade: pedir e receber proteção.

Com o passar do tempo perdeu-se o seu real significado e origem e preservou-se apenas o medo incutido pela igreja cristã em relação ao nome e atuação de Hécate.

Essa poderosa Deusa com múltiplos atributos foi considerada um ser maléfico, regente das sombras e fantasmas, que trazia tempestades, pesadelos, morte e destruição, exigindo dos seus adoradores sacrifícios lúgubres e ritos macabros.

Para desmistificar as distorções patriarcais e cristãs e contribuir para a revelação das verdades milenares, segue um resumo dos aspectos, atributos e poderes da deusa Hécate.



Hécate Trivia ou Triformis era uma das mais antigas deusas da Grécia pré-helênica, cultuada originariamente na Trácia como representação arcaica da Deusa Tríplice, associada com a noite, lua negra, magia, profecias, cura e os mistérios da morte, renovação e nascimento.

”Senhora das encruzilhadas” - dos caminhos e da vida - e do mundo subterrâneo, Hécate é um arquétipo primordial do inconsciente pessoal e coletivo, que nos permite o acesso às camadas profundas da memória ancestral.
É representada no plano humano pela xamã que se movimenta entre os mundos, pela vidente que olha para passado, presente e futuro e pela curadora que transpõe as pontes entre os reinos visíveis e invisíveis, em busca de segredos, soluções, visões e comunicações espirituais para a cura e regeneração dos seus semelhantes.
Filha dos Titãs estelares Astéria e Perseu, Hécate usa a tiara de estrelas que ilumina os escuros caminhos da noite, bem como a vastidão da escuridão interior.
Neta de Nyx, deusa ancestral da noite, Hécate também é uma “Rainha da Noite” e tem o domínio do céu, da Terra e do mundo subterrâneo.
“Senhora da magia” confere o conhecimento dos encantamentos, palavras de poder, poções, rituais e adivinhações àqueles que A cultuam, enquanto no aspecto de Antea, a “Guardiã dos sonhos e das visões”, tanto pode enviar visões proféticas, quanto alucinações e pesadelos se as brechas individuais permitirem.
Como Prytania, a “Rainha dos mortos”, Hécate é a condutora das almas e sua guardiã durante a passagem entre os mundos, mas Ela também rege os poderes de regeneração, sendo invocada no desencarne e nos nascimentos como Protyraia, para garantir proteção e segurança no parto, vida longa, saúde e boa sorte. Hécate Kourotrophos cuida das crianças durante a vida intra-uterina e no seu nascimento, assim como fazia sua antecessora egípcia, a parteira divina Heqet.
Possuidora de uma aura fosforescente que brilha na escuridão do mundo subterrâneo, Hécate Phosphoros é a guardiã do inconsciente e guia das almas na transição, enquanto as duas tochas de Hécate Propolos, apontadas para o céu e a terra, iluminam a busca da transformação espiritual e o renascimento, orientado por Soteira, a Salvadora.
Como deusa lunar Hécate rege a face escura da Lua, Ártemis sendo associada com a lua nova e Selene com a lua cheia.
No ciclo das estações e das fases da vida feminina Hécate forma uma tríade divina juntamente com: Kore/Perséfone/Proserpina/Hebe - que presidem a primavera, fertilidade e juventude -,
Deméter/Ceres/Hera – regentes da maturidade, gestação, parto e colheita -
e o Seu aspecto Chtonia, deusa anciã, detentora de sabedoria, padroeira do inverno, da velhice e das profundezas da terra.

Hécate Trivia e Trioditis, protetoras dos viajantes e guardiãs das encruzilhadas de três caminhos, recebiam dos Seus adeptos pedidos de proteção e oferendas chamadas “ceias de Hécate”.



Propylaia era reverenciada como guardiã das casas, portas, famílias e bens pelas mulheres, que oravam na frente do altar antes de sair de casa pedindo Sua benção.
As imagens antigas colocadas nas encruzilhadas ou na porta das casas representavam Hécate Triformis ou Tricephalus como pilar ou estátua com três cabeças e seis braços que seguravam suas insígnias: tocha (ilumina o caminho), chave (abre os mistérios), corda (conduz as almas e reproduz o cordão umbilical do nascimento), foice (corta ilusões e medos).



Devido à Sua natureza multiforme e misteriosa e à ligação com os poderes femininos “escuros”, as interpretações patriarcais distorceram o simbolismo antigo desta deusa protetora das mulheres e enfatizaram Seus poderes destrutivos ligados à magia negra (com sacrifícios de animais pretos nas noites de lua negra) e aos ritos funerários.
Na Idade Média, o cristianismo distorceu mais ainda seus atributos, transformando Hécate na “Rainha das bruxas”, responsável por atos de maldade, missas negras, desgraças, tempestades, mortes de animais, perda das colheitas e atos satânicos.
Essas invenções tendenciosas levaram à perseguição, tortura e morte pela Inquisição de milhares de “protegidas de Hécate”, as curandeiras, parteiras e videntes, mulheres “suspeitas” de serem Suas seguidoras e animais a Ela associados (cachorros e gatos pretos, corujas).
No intuito de abolir qualquer resquício do Seu poder, Hécate foi caricaturizada pela tradição patriarcal como uma bruxa perigosa e hostil, à espreita nas encruzilhadas nas noites escuras, buscando e caçando almas perdidas e viajantes com sua matilha de cães pretos, levando-os para o escuro reino das sombras vampirizantes e castigando os homens com pesadelos e perda da virilidade.
As imagens horrendas e chocantes são projeções dos medos inconscientes masculinos perante os poderes “escuros” da Deusa, padroeira da independência feminina, defensora contra as violências e opressões das mulheres e regente dos seus rituais de proteção, transformação e afirmação.



No atual renascimento das antigas tradições da Deusa compete aos círculos sagrados femininos resgatar as verdades milenares, descartando e desmascarando imagens e falsas lendas que apenas encobrem o medo patriarcal perante a força mágica e o poder ancestral feminino.
Em função das nossas próprias memórias de repressão e dos medos impregnados no inconsciente coletivo, o contato com a Deusa Escura pode ser atemorizador por acessar a programação negativa que associa escuridão com mal, perigo, morte.

Para resgatar as qualidades regeneradoras, fortalecedoras e curadoras de Hécate precisamos reconhecer que as imagens destorcidas não são reais, nem verdadeiras, que nos foram incutidas pela proibição de mergulhar no nosso inconsciente, descobrir e usar nosso verdadeiro poder.



A conexão com Hécate representa para nós um valioso meio para acessar a intuição e o conhecimento inato, desvendar e curar nossos processos psíquicos, aceitar a passagem inexorável do tempo e transmutar nossos medos perante o envelhecimento e a morte.

Hécate nos ensina que o caminho que leva à visão sagrada e que inspira a renovação passa pela escuridão, o desapego e transmutação.
Ela detém a chave que abre a porta dos mistérios e do lado oculto da psique; Sua tocha ilumina tanto as riquezas, quanto os terrores do inconsciente, que precisam ser reconhecidos e transmutados.
Ela nos conduz pela escuridão e nos revela o caminho da renovação.
Porém, para receber Seus dons visionários, criativos ou proféticos precisamos mergulhar nas profundezas do nosso mundo interior, encarar o reflexo da Deusa Escura dentro de nós, honrando Seu poder e Lhe entregando a guarda do nosso inconsciente.
Ao reconhecermos e integrarmos Sua presença em nós, Ela irá nos guiar nos processos psicológicos e espirituais e no eterno ciclo de morte e renovação.
Porém, devemos sacrificar ou deixar morrer o velho, encarar e superar medos e limitações; somente assim poderemos flutuar sobre as escuras e revoltas águas dos nossos conflitos e lembranças dolorosas e emergir para o novo.

 Honrando aqui a dádiva de ser sua filha, mãe Hécate, como filha da Deusa que sou, te agradeço todas as minhas sombras, pois sem elas não haveria também a Luz.


Saiba como se conectar com o aspecto mágico de cada dia adquirindo sua
                                               Agenda Mágica Permanente !!!   


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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

10 de Agosto


Celebração celta dos espíritos do fogo.
Nesta data, ervas sagradas eram queimadas nas fogueiras como oferendas às Salamandras.
Também era homenageada Grian, a deusa do Sol. 

Rainha dos Sidhe, o Povo das Fadas, Grian era gêmea de Aine, a deusa da Lua e do Amor.

copiado de Teia de Thea


A bela deusa solar, Grian, vem trazer a sua energia, quente, reconfortante, envolvente, nutritiva... para nos aquecer e abrir os nossos corações.

As nossas vidas, o nosso dia a dia, os nossos padrões, desafios, deixam-nos por vezes adormecidos, esfriamos e acabamos por viver quase automatizados, anestesiados e até mesmo com frieza e indiferença.

Esta deusa vem dizer-nos que podemos reacender a nossa chama, voltar a aquecer o nosso coração e abri-lo para o amor, a amizade, o crescimento, a criação... para a vida bela, mágica, colorida!

Já pensou há quanto tempo não diz aos seus amigos o quanto os ama, o quanto se sente feliz por partilhar o caminho com eles?!

Há quanto tempo não abraça cada elemento da sua família e sente o seu coração e o deles a aquecer?!
Um simples sorriso a um desconhecido na rua pode colorir o dia ou mesmo a vida de alguém!
Há quanto tempo não faz algo inspirador como escrever uma frase de amizade e enviá-la a alguém?!
Há quanto tempo toma um café todos os dias de manhã e não saboreia verdadeira e demoradamente o sabor amargo e o quente que o invade por dentro?!

Grian está aqui para lhe trazer tudo isso e muito mais...
Abra o seu coração e deixe esta energia reacender a sua chama!
Acorde, respire, esperguice-se, sorria, sinta o calor do sol na cara, veja as cores do mundo, ria, grite, salte, dance, pinte, abrace, beije, e fale palavras quentes...
Aqueça de novo o seu e o coração dos outros... do mundo!!!!

O Sol é a luz que faz as plantas crescerem e as flores e os frutos brotarem... traz fertilidade, crescimento, abundância.

É uma boa ocasião para fazer verdadeiras amizades, relações e emoções belas.
Para começar algo ou fazer crescer algo...
Novos projetos e ideias!

Para se ligar à energia da Deusa Grian plante ou faça crescer algo, use as cores do Sol, sorria e toque os outros.

tradução de Oracle of the Dragonfae (Lucy Cavendish)
copiado de returnofavalon.blogspot.com.br


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quinta-feira, 19 de julho de 2012

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Panathenea - festival de Athena

 Início da “Panathenea”, o festival dedicado à deusa Athena.
Durante seis dias, promoviam-se competições musicais, concursos de poesias, corridas de cavalos e carruagens, demonstrações de atletismo, boxe, ginástica e danças.
Ao contrário de outros festivais esportivos, este tinha um significado religioso.
Os ganhadores recebiam ânforas com azeite extraído das oliveiras sagradas e eram coroadas com guirlandas de ouro.
No final, a multidão seguia em procissão, carregando tochas e oferendas para o templo da deusa Athena, na Acrópolis, colocando novas roupagens nas estátuas da deusa.

copiado de Teia de Thea 

O Panathenaea ("festival de todos os ateniense ") era o mais importante festival de Atenas e um dos mais grandiosos em todo o mundo grego.  
Exceto para os escravos, todos os habitantes da cidade e subúrbios poderiam tomar parte no festival.  
O Panathenaea era uma daquelas ocasiões em que as mulheres podem sair de casa e ter um papel ativo na função pública.  
Mesmo os metecos (estrangeiros residentes) e escravos libertos poderiam participar (até um certo ponto).  
O feriado caia no dia 28 do mês chamado Hekatombaion, equivalente a última metade de julho até o primeiro de agosto, e no primeiro mês do ano ateniense.  
Este feriado foi creditado para ser uma observância do aniversário de Athena e honrou a deusa como divindade padroeira da cidade: Athena Polias ("Athena da cidade").  
Em 566 aC, por iniciativa de Pisístrato, este festival foi estendido a cada quatro anos ao longo de vários dias, com muitos eventos públicos (Panathenaea Grande). 





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domingo, 1 de julho de 2012

01 de Julho!!

 Celebração da deusa assíria Atargatis ou Dea Syria, a mãe da deusa Semiramis.
 Deusa poderosa com atributos muito complexos, Atargatis podia ter várias representações.
Como deusa celeste, ela surgia cercada de águias, viajando sobre as nuvens.
Como regente do mar, poderia ser uma deusa serpente ou peixe.
Podia ainda ser a essência fertilizadora da chuva, com a água vindo das nuvens e das estrelas.
Ainda podia aparecer como a própria deusa da terra e da vegetação, cuidando da sobrevivência de todas as espécies.

Um mito antigo descreve a descida de Atargatis do céu como um ovo, do qual surgiu uma linda deusa sereia.
Por ser considerada a Mãe dos Peixes, os sírios recusavam-se a comer peixes ou pombos, considerados seus animais sagrados.


Atargatis podia ser representada como uma deusa sereia, uma deusa golfinho, uma deusa da vegetação ou uma deusa celeste envolta por nuvens.
Na Síria, era chamada de Tirgata e foi identificada, posteriormente, com Afrodite.

Em seu templo em Der, na Babilônia, ela era denominada Derceto, “A Baleia de Der”, enquanto que em Harran acredita-se que seus peixes sagrados tinham poderes oraculares.
Na Beócia, ela foi equiparada à Ártemis, sendo representada com um amuleto em forma de peixe sobre seus genitais.

O peixe é um símbolo universal da Grande Mãe, conhecido como Vesica Piscis e representando o yoni, órgão sexual feminino.

Os hindus deram sinônimo de “cheiro de peixe” à deusa Yônica e um dos apelidos da deusa chinesa Kwan Yin era “a deusa peixe”.
Na Grécia, “delphos” significava “peixe” e “ventre” e o oráculo original de Delphi pertencia a Themis, a deusa peixe ou golfinho, senhora do abismo primordial.

O peixe era o alimento sagrado das deusas Salácia, Afrodite e Freya, comido nas sextas-feiras, dia de Vênus, muitos séculos antes das recomendações cristãs.

O símbolo do peixe como representação do yoni da Deusa era tão arraigado na mente e nas celebrações dos povos que o cristianismo assumiu-o, após revisar e modificar seu significado.

No início Jesus era representado dentro de uma Vesica Piscis sobreposta ao ventre de Maria, reproduzindo assim, os antigos símbolos das Deusas Mães.

Um antigo hino medieval falava de “Jesus, o pequeno peixe que a Virgem pegou na fonte”.
Vários nomes das deusas das águas – Mari, Marriti, Mehit e Mehitabel – eram representados por ideogramas significando mar, mãe e peixe.


Hoje também comemoramos o início da procissão ao monte Fujiyama, no Japão, celebrando a deusa do fogo Fuji, a padroeira do Japão.
O Fujiyama é o monte mais alto do Japão, sendo considerado o ponto de contato entre o Céu e o Mundo Subterrâneo.
É nele que mora Fuji, uma deusa ancestral, senhora do fogo vulcânico.
Neste dia, Fuji é honrada com orações e queima de oferendas nas fogueiras, homenageando-a como a Avó do Japão.

A divindade do Monte Fuji

Por volta do ano mil, começaram a morrer muitas pessoas no Japão, mortes que não tinham explicações e doenças sem causas e sem curas. A mãe de um jovem camponês ficou doente, o jovem chamava-se Yosoji, o rapaz desesperado em busca de cura para sua mãe, procurou um mago chamado Komo no Ymakiko. Que lhe disse para procurar um riacho a sudoeste do Monte Fuji, onde existia na nascente do riacho um santuário dedicado a Okinaga Sukune, deus da longevidade.
O rapaz atravessou a floresta em busca da nascente do santuário, cercado de perigos, o rapaz ao longo de sua caminhada deparou-se com uma bela moça trajada de branco. A jovem pediu que Yosoji a acompanhasse e os dois foram andando até que chegaram em um local que havia um Tori ( um portal feito de madeireira que é bastante comum em locais sagrados como templos).
Ao encontrarem a fonte a moça disse ao jovem Yosoji que bebesse um pouco e levasse também para sua mãe. E assim ele fez alguns dias depois sua mãe estava curada, e o rapaz foi novamente até a fonte onde coletou mais água e deu para todos que estavam doentes, as pessoas se curaram, e todos estavam contentes.
Yosoji decidiu voltar à fonte e agradecer a jovem por tê-lo guiado, quando o rapaz chegou deparou-se com a fonte seca, pondo-se em lagrimas. 
Yosoji decidiu voltar à fonte e agradecer a jovem por tê-lo guiado, quando o rapaz chegou deparou-se com a fonte seca, pondo-se em lagrimas. Quando uma luz ofuscou seus olhos e ele viu no horizonte a bela jovem que havia o ajudado, ela estava sentada em uma nuvem,onde subiu até o alto de monte Fuji e jogou para o jovem um ramo de camelhas, Yosoji descobriu que a jovem era a deusa Sengen-sama, a divindade do Monte Fuji. 


copiado de http://ecamideipu.blogspot.com.br/2012/02/um-vulcao-sereno-monte-fuji.html







No Nepal, comemora-se Naga Panchami, festival em honra à deusa-serpente Manasa Devi.
Após colocarem oferendas nas tocas das cobras, as pessoas seguiam em procissão aos templos, carregando cobras vivas e colocando-as em altares enfeitados com imagens de najas.


texto copiado de Teia de Thea


Nag Panchami, ou Nagarapanchami, é a adoração de Naga ou Snakes e é um festival importante no Norte e das Índias Orientais no mês Shravan. As serpentes são uma parte indispensável da religião hindu e os dois dos deuses mais populares do hinduísmo - Senhor Vishnu e Shiva - estão intimamente associados com serpentes. Senhor Vishnu tem a serpente Ananta vários encapuzados como sua cama e cobras desgaste Senhor Shiva como seu ornamento e esta estreita associação tem um profundo significado simbólico. Em 2011, Nag data Panchami é 4 de agosto.
Nag Panchami é observada em dois momentos diferentes. Observa-se no quinto dia após Purnima no Mês Ashar no leste da Índia e do festival é conhecido como Nagpanchami Manasa Puja Ashtanag Devi. O Panchami Nag importante que é observado através de fora da Índia cai no quinto dia após Amavasi no mês Shravan.
Manasa Devi, a deusa serpente, é adorado neste dia em Bengala, Orissa e várias partes do norte da Índia. Ídolos especiais da deusa Manasa são feitas e são adoradas durante este período.
Jejum em Nag PanchamiAs pessoas também observar Vrata - algumas comunidades rápido durante o dia e comer alimentos apenas após o ocaso. Algumas pessoas evitam sal no dia - a comida é consumida sem sal. Profundas coisas fritas são evitados no dia. Algumas comunidades no sul da Índia tem um banho de óleo elaborado no dia. Há uma crença de que mulheres solteiras que se comprometam Nagpanchami Vrat e fazer as cobras puja e alimentação terá bons maridos.
Nag Panchami é Guga Navami em Punjab  é uma cobra enorme feita de farinha e é adorada neste dia.


Diz a lenda que o Senhor Krishna dominou Kalia, enorme cobra preta que aterrorizou a sua aldeia neste dia.  


A estação das monções está no pico durante o mês Shravana (julho-agosto).  
As cobras saem de suas tocas, que são preenchidas com água, e ocupam espaços freqüentados por seres humanos.
Assim, acredita-se que Nag Panchami é observado para agradar os deuses serpente e evitar picadas de cobra durante esta temporada.

Em muitos lugares, dois ídolos de cobras são desenhados em ambos os lados das portas, utilizando esterco de vaca neste dia.  

Cinco ídolos encapuzados são adorados em muitas regiões.  
O ídolo serpente é feita através de açafrão, farinha e lama.
O leite é oferecido aos ídolos e de alguma forma extrema algumas pessoas alimentam cobras com leite.
O festival de Nag Panchami é mais um exemplo da influência da Mãe Natureza no hinduísmo.  

Ela também mostra a necessidade dos seres humanos respeitar os animais, que desempenham um papel importante na sobrevivência dos seres humanos.

copiado de Hindu Blog
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quinta-feira, 28 de junho de 2012

28 DE JUNHO

Celebração de Lâmia, antiga deusa das serpentes reverenciada na Líbia e em Creta, transformada, posteriormente, na rival de Hera. 
Nos textos medievais, ela aparece como uma figura grotesca, um monstro que assustava as crianças à noite. 
Provavelmente, Lâmia era uma variante de Lamashtu, a Mãe dos Deuses da Babilônia, venerada como uma serpente gigante com cabeça de mulher. 
Apesar de Lamashtu ser temida como deusa destruidora, ela era considerada, também, a Mãe Criadora e senhora do céu. 

Na Bíblia, Lâmia aparece como sinônimo de Lilith, como um monstro noturno e bruxa.



Celebração de Santa Marta, na França, cuja lenda reproduz um dos atributos da Deusa como senhora dos dragões e das serpentes.


Acorde cedo neste dia e faça uma prática de revitalização e harmonização como yoga, tai chi chuan ou chi kun. 

Saúde o Sol, direcionando seus primeiros raios para seus chacras. 
Ore por sua saúde e vigor físico. 
Visualize algum novo projeto ou desejo sendo iluminado e favorecido pelas energias cósmicas do céu e do sol, materializando-se na Terra. 
Desperte o fogo da serpente que existe em você e enfrente, corajosamente, as nuvens escuras e os inimigos, declarados ou ocultos.

Anuário da Grande Mãe


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Dia da Deusa Hemera

Celebração da deusa grega da alvorada e do dia -  Hemera!! Celebrado com danças e orações, do nascer do dia até o pôr-do-sol. 


Hemera na mitologia grega foi a primeira deusa a representar o Sol.
Filha de Nix,deusa da noite, e de Érebo, deus da escuridão, esta Deusa era a personificação do dia e do ciclo da manhã.
Era também a guardiã das fronteiras entre o mundo das sombras e o mundo onde chegava a luz.
Os gregos consideravam que o dia começava com o anoitecer e com a escuridão, portanto a noite precedia o dia.
Isso explicava como e porque a união de Nix com Érebo resultou no nascimento do dia e da luz.
Também segundo esse mito, Hemera e suas irmãs, as Hespérides, nasceram para ajudar Nix a não se cansar.
Todas estas deidades em conjunto conduzem a dança das Horas: Hemera traz o dia; as Hespérides trazem a tarde e Nix traz a noite absoluta.

Hemera foi casada com seu irmão Éter que representa o ar elevado, puro e brilhante, respirado pelos deuses, também chamado de Céu Superior.
Os dois juntos geraram, de acordo com Hesíodo, poeta da Grécia Antiga, deuses não antropomorfizados: a Tristeza, a Cólera, a Mentira etc..

Hemera em grego significa claridade e o recado que ela nos deixa é que sempre depois da escuridão virá a luz.
Portanto nunca desista de esperar por um novo amanhecer, mesmo que a noite lhe pareça trevosa demais.
É só uma questão de horas.

(autoria desconhecida)

copiado de Cantinho dos Deuses 



Algumas tradições colocam Ether e Hemera como pais de Urano e de Gaia, logo ela seria a semente de quase todos os deuses gregos.
Momentos antes de Hemera conceber Urano e Gaia, ouviram-se grandes estrondos por todo Universo, como se o céu estivesse sendo influenciado pela deusa; isso devido à forte ligação com Ether.

Hemera habita junto com sua mãe Nyx além do Oceano no extremo do Ocidente.
Lá, um grande muro separa as portas do inferno do mundo visível.
Atrás do muro há o grande palácio onde ambas residem, mas nunca estão juntas. Quando Hemera sai, sua mãe permanece esperando até a hora de lançar a noite sobre o mundo.
Quando Hemera retorna, cruza sobre o muro e cumprimenta sua mãe, que sai para correr pelo mundo.
Nunca o palácio fecha para ambas...

****************

O mito de Hemera serve para refletirmos sobre a dança das horas. 
O dia de amanhã nunca será igual ao dia de hoje, porque entre os dois há uma noite (Nyx) que tudo pode modificar. 
Podemos acreditar que a vida nos oferecerá no futuro dias iguais ao de ontem e hoje. Mera ilusão, se prestarmos atenção vamos nos dar conta de que nenhum dia é igual a outro. 
Cada manhã traz uma benção escondida; uma benção que só serve para esse dia e que não se pode guardar nem desaproveitar. 
Se não usamos este milagre hoje, ele vai se perder.

Carpe Diem quer dizer colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. 
A vida não pode ser economizada para amanhã porque acontece sempre no presente. Este milagre está nos detalhes do cotidiano; é preciso viver cada minuto porque ali encontramos a saída de nossas confusões, a alegria de nossos bons momentos, a pista correta para a decisão que tomaremos. 
Nenhum dia é igual e a cada dia somos diferentes porque estamos em constante processo de mudança.

Carpe Diem! 
Aproveite o seu dia. 
Torne a sua vida extraordinária. 
Agarre as oportunidades que todos os dias estão chegando. 
Hoje foi um futuro daquilo que você já esperou tanto no passado. 
O ideal nunca chega; hoje é o dia ideal para quem o faz ideal. 
Viva o hoje, viver amanhã é tarde demais. 
Tudo que temos é o agora. 
O hoje bem vivido nos prepara tanto para as oportunidades quanto para os obstáculos de amanhã.

Carpe Diem! 
Aproveite o dia e reflita as cores de Deus para seu mundo. 
Dentro de você há potencial colocado pelo sopro divino. 
Não o guarde em segredo. 
Comece a viver hoje o potencial que Deus lhe deu. 
O mundo é cheio de coisas mágicas pacientemente esperando que nossa percepção fique mais aguçada. 
O mundo é sua ostra; no meio das dificuldades encontre a sua pérola.

Aproveite bem o seu dia e extraia dele todos os bons sentimentos possíveis, não deixe nada para depois. 
Diga o que tem para dizer, demonstre, seja você mesmo. 
Não guarde lixo emocional, não cultive amarguras e sofrimentos. 
Prefira o sorriso, ria de tudo e até de si mesmo. N
ão adie alegrias nem contentamentos. 
Seja feliz hoje. 
O dia de ontem é uma lembrança, o dia de amanhã é uma ilusão, só existe o dia de hoje...

copiado de Mitologia Grega

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terça-feira, 26 de junho de 2012

26 de junho - Agenda mágica

 Na Polinésia, reverenciava-se a Mãe Ancestral, criadora da vida, da Terra e de todos os seres, com oferendas e orações para assegurar a nutrição, a saúde e a segurança de seu povo.
Dependendo do lugar, seu nome era Ligapup, Lorop ou Papa.

Niman Kachina, a chegada dos Kachinas nos Pueblos Hopi, nos Estados Unidos, festejados durante dez dias com danças e cantos.
Os Kachinas eram divindades ligadas às forças da natureza e, uma vez por ano, traziam bênçãos para as pessoas, voltando depois para seu mundo subterrâneo.


dia de Niman Kachima !!

Niman Kachina, celebração dos índios Hopi festejando o retorno dos Kachinas para seu lar dentro da terra.
Ao voltarem para sua morada, esses espíritos da natureza levavam consigo as orações e os pedidos do povo para a abundância nas colheitas.

Os Kachinas são espíritos mediadores entre o mundo humano e o espiritual e eram reverenciados com danças em que as pessoas personificavam-nos por meio de mímicas, máscaras e costumes de animais, pássaros, plantas ou dos ancestrais.

Homenageava-se, também, Hahai Wuhti, a mãe dos Kachinas, “a mulher que despeja a água”, responsável pelas cerimônias e danças.

 texto retirado de Teia de Thea

 Desenhos de um livro de antropologia de 1894 bonecas (Tihus), representando os  kachinas, ou espíritos, feito pelos povos nativos - "Pueblos " do sudoeste dos EUA .  
Os bonecos são feitos de madeira do algodoeiro entalhada e é tradicionalmente dado às crianças.  
Os números são identificados em p. 74 da fonte, representando as kachinas:  
37.Si-OS (h) a-li-ko  
38.Si-o-ka-tci-na  
39.Co-tuk-i-nun-wu  
40.La-PUK- 
41.Do ti-mas-ka-tci-na  
42.Tcuc-ku-ti  
43.Si-o-sa-li-ko.  

Alterações imagem: removido número da placa. (Crédito da foto: Wikipedia)

O kachina é um ser espiritual, da cosmologia e práticas religiosas do Pueblo Ocidental  originário do sudoeste dos EUA.
As bonecas Kachina são modeladas para os dançarinos mascarados simbolizarem esses espíritos. Assim, membros da tribo se vestem como kachinas para cerimônias religiosas.  

A kachina pode representar qualquer coisa no mundo natural ou do cosmos, a partir de um ancestral que reverenciou um elemento, um local, uma qualidade, um fenômeno natural, ou um conceito.  

Existem mais de 400 kachinas diferentes na mitologia Hopi e na cultura Pueblo.  
O panteão local de kachinas varia em cada comunidade pueblo, podendo haver kachinas para o sol, estrelas, trovoadas, vento, milho, insetos e muitos outros.  
Na miotologia desse povo, as kachinas são entendidas como criaturas que podem relacionarem-se, pois eles podem ser tios, irmãs e avós, casar e ter filhos. Embora não seja adorado, cada um é visto como um ser poderoso que, se for dada veneração e respeito, pode usar seu poder especial para agraciar os humanos com a boa chuva, ou  trazendo a cura, a fertilidade, ou proteção, por exemplo.O mais importante dos kachinas são conhecidos como wuya.  
Estes são alguns dos wuyas: Ahola, Ahöl Mana, Aholi, Ahul, Ahulani, Akush, Alosaka, Angak, Angwushahai-i, Angwusnasomtaka, Chaveyo, Chakwaina Chiwap, Chowilawu, Cimon Mana, Danik china, Dawa (kachina), Eototo? , Hahai-i Wuhti, He-EE, HU, Huruing Wuhti, Kalavi, Kaletaka, Ketowa Bisena, Köchaf, Kököle, Kokopelli, Kokosori, Kokyang Wuhti, Kwasai Taka, Lemowa, Masau'u, Mastop, Maswik, Mong, Muyingwa, Nakiachop, Nataska, Ongchomo, Pachava HU, Patung, Pohaha ou Pahana, Saviki, Pöqangwhoya, Shalako Taka, ShalakoMana, Söhönasomtaka, Soyal, Tiwenu, Toho, Tokoch, Tsitot, Tukwinong, Tukwinong Mana, Tumas, Tumuala, Tungwup, Ursisimu, Nós -uu, Wiharu, Wukokala,Wupa-ala, Wupamo, Wuyak-kuita,

copiado de http://dollenvy.wordpress.com/tag/craft/

Dança do milho dos índios Iroquois, celebrando a colheita e agradecendo às divindades da Terra e da natureza:

Eithinoha, a Mãe Terra e mãe do milho e
Aataentsic, “A mulher que Caiu do Céu”, a mãe dos ventos e criadora da vida.

Celebração de Feng Po, a deusa chinesa do tempo, senhora dos ventos e dos animais selvagens. Feng Po controlava os ventos cavalgando um tigre dourado e guardando-o em sua grande sacola presa nas costas.
No folclore irlandês, acredita-se que ao meio-dia pode ser vista a entrada secreta para o centro da terra no topo do monte Scartaris.

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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Honrando Parvati - deusa indiana


Parvati é a consorte (Shaki - energia feminina) de Shiva,é a Deusa mãe.

Ela tem vários nomes cada qual com um significado especial:

Sendo Shiva, também chamado de Bhava, sua mulher é conhecida como Bhavani; 
Ela é Parvati, por ser filha do rei das montanhas, Parvataraja. 
Como ela é a origem de todas as coisas boas para aqueles que tem fé e seguem a doutrina da virtude, ela é "Sarvamangala". 

Desde a sua infância ela era uma devota de Lord Shiva. 
Constantemente se prostava em meditação e devoção à Shiva, permanecendo por longo tempo na mesma postura.
Depois que ela cresceu ela se fez uma severa penitência na floresta com o propósito de ter o Lord Shiva como seu marido.

Afeição e obediência aos mais velhos, lealdade às tradições, determinada devoção à Shiva, carinho para aqueles estão com problemas, esforço perseverante até a conclusão das boas ações - estas são as características de Parvati.


copiado de Divindades Vedicas do Bhagavatam


Esposa de Shiva, era a filha das montanhas do Himalaia e irmã do rio Ganges. Com amor, afastou Shiva de seu ascetismo. Representa a unidade de deus e deusa, do homem e da mulher.



Na Índia, celebrava-se Teej, o festival de Parvati, a grande deusa do Himalaia.
Ela é a manifestação de Shakti, a consorte de Shiva, mãe de Ganesha, o deus com corpo humano e cabeça de elefante.
Parvati era um dos aspectos de Devi, a Grande Mãe hindu e representava o amor, a paixão e sexualidade.
Filha do éter e do intelecto, ela era a regente dos elfos e dos espíritos da terra.
Era considerada a personificação do Monte Himalaia, sendo diversificada em várias deusas regionais ligadas às forças da terra, da natureza, da inteligência e da criatividade.
Parvati pode ser invocada para aprender o equilíbrio entre o físico e o espiritual, buscar alegria, harmonia, sabedoria e realização sexual, conectando, assim, seus múltiplos aspectos.

copiado  de Teia de Thea

SUGESTÃO DE RITUAL PARA PARVATI

Parvati (sânscrito: Pārvatī, पार्वती), às vezes escritas Parvathi ou Parvathy, é uma deusa hindu e nominalmente a segunda consorte de Shiva, o deus hindu da destruição e renovação.
No entanto, ela não é diferente de Sáti, sendo a reencarnação da ex-consorte de Shiva. Ela também é a mãe de Ganesha, Skanda (Kartikeya).
Algumas comunidades também acreditam que ela é a irmã de Vishnu e Shaktas.

Ela é considerada como a derradeira Divina Shakti - a encarnação da energia total do Universo.
Em muitas interpretações das escrituras, Parvati é também considerada como uma representação de Shakti, embora com aspecto mais suave do que a deusa mãe, porque ela é uma deusa.
Ela é considerada a filha do Himalaia.
Parvati quando retratada junto com Shiva aparece com duas armas, mas, quando sozinha, ela é mostrada com quatro braços, e astride um tigre ou leão.
Geralmente considerada uma deusa benigna, também tem aspectos temerosos como Durga, Kali, Chandi e os Mahavidyas bem como apresenta-se nas formas benevolentes de Mahagauri, Shailputri e Lalita.
Às vezes, Parvati é considerada  a suprema Mãe Divina e todas as outras deusas são referidas como encarnações ou manifestações dela.
Em Shavias, Parvati e Durga são iguais, mas os seguidores de Shakti e Vishnu consideram Durga, Kali e Chandi como aspectos temerosos de Parvati, considerando-se ela como Deusa Suprema.

MATERIAL: Utilize toalha rosa, imagens da Deusa Parvati, Shiva e Ganesha, velas rosa e verde, incenso indiano de massala, mel, leite, água e mangas.

LIMPEZA: Limpe-se com agua com petalas de rosa e incenso de lotus.

HARMONIZAÇÃO: Cante o mantra Om Na M Shiva, que é o mantra que homenageia Shiva, consorte de Parvati. (Você encontra a música em http://www.youtube.com/watch?v=nDwELHvQbNY). Traçado do círculo

INVOCAÇÃO DOS DEUSES -

Invoque Parvati e Shiva como o casal que se ama profundamente, e ama seu filho, o divino Ganesha.
Leia o mito sobre eles e comece a visualizar o amor que une essa familia sagrada, projetando-o sobre sua familia.
Mentalize que uma luz rosada que parte do coração de Parvati se une a uma luz verde que parte do coração de Shiva e se junta a uma luz azul que parte do coração de Ganesha.
Veja que a harmonia dessas luzes forma um arco iris, de onde brota uma flor de lotus vermelha e dourada.
Veja que o aroma do Lotus e as cores irradiam perfeita harmonia.
Agradeça aos Deuses e depois faça o feitiço, com a energia recebida nessa meditação.

FEITIÇO DE BENÇÃO E HARMONIA PARA CASAIS E FAMILIAS

Visualize a lotus nascida dos corações de Parvati, Shiva e Ganesha.
Faça um desenho ou utilize um botão de lotus natural para o feitiço.
Jogue a energia do amor e harmonia da familia divina sobre a lotus e deixe que a lotus percorra as energias de todos os membros de sua familia, criando harmonia e curando problemas.
Use uma essencia de lotus para abençoar vc e todos os membros da familia com o amor de Parvati e Shiva.

Erga o cone de poder, celebre cantando e dançando.
Faça uma oferenda de leite, agua e mel aos Deuses.
Beba leite e coma manga em honra aos Deuses.

Desfaça o circulo mágico.

BB
Mavesper Cy Ceridwen

copiado de Abrawicca

Parvati é a primeira reencarnação de Shákti, e personifica a suavidade e o instinto maternal. 
É representada como uma mulher muito bonita, de seios grandes e quadris largos – simbolizando a fecundidade. 
Seus devotos recorrem a ela para pedir fertilidade e harmonia no casamento. 

Segundo os Vedas, Parvati é a única esposa de Shiva capaz de aplacar a ira do marido. 
Parvati é uma divindade largamente idolatrada pelos hindus. 
É conhecida como cônjuge de Shiva e mãe de Ganesha. 
Por este motivo, aqui explicamos seu aparecimento e sua interação com eles. 

Parvati é uma das formas da deusa Shakti, especialmente criada para seduzir Shiva.
Veja abaixo a história detalhada da criação de Parvati, desde o momento em que Shiva perdeu seu primeiro amor...

Profundamente triste com a morte do primeiro amor de Shiva (Sati), ele se isolou em uma caverna escura no Himalaia. 
Enquanto isso, os demônios liderados por Taraka, vieram e expulsaram os deuses para fora do paraíso. 
Os deuses precisavam de um guerreiro que pudesse ajudá-los a restaurar a ordem celestial.

"Apenas Shiva pode lutar como um guerreiro" disse Brahma.

Mas Shiva, imerso na meditação, estava alheio aos problemas dos deuses. 
Sua meditação produziu grande força e energia.
Sua mente estava cheia de bons conhecimentos e seu corpo tornou-se resplandecente de energia. 
Mas todo seu conhecimento e energia, dentro de seu ser, não podia ser usado para ninguém.
Os deuses invocaram à deusa mãe, Shakti, para que encontrasse uma forma de contornar a situação. 
"Eu vou me enroscar ao redor de Shiva, e absorver seu conhecimento e energia para o bem do mundo e farei dele o pai de uma criança." disse Shakti. 
Shakti então encarnou como Parvati, determinada a retirar Shiva de dentro de sua caverna e fazer dele seu cônjuge.
Todos os dias Parvati visitava a caverna de Shiva, limpava o chão, decorava-a com flores e oferecia a ele frutas, esperando ganhar dele o amor. 
Mas Shiva nunca abriu seus olhos. 
Exausta, a deusa invocou Priti e Rati, as deusas do amor e da longevidade. 
Essas deusas entraram na caverna de Shiva e a transformaram em um belo jardim cheio da fragrância de flores e com o som de abelhas. 
Guiada por Priti e Rati, Kama, a deusa do desejo, assoprou e atirou flexas de desejo no coração de Shiva. 
Shiva ficou furoso. 
Ele abriu seu terceiro olho e liberou chamas de fúria que engoliram Kama e reduziram seu belo corpo a cinzas. 
A morte de Kama alarmou os deuses.

 "Sem a deusa do desejo, o homem não poderá abraçar a mulher e a vida cessará."

"Eu devo encontrar outra forma de atingir o coração de Shiva. 
Quando Shiva se tornar meu cônjuge, Kama renascerá." disse Parvati.

Parvati entrou na floresta e executou rigorosas penitências, não se vestindo para proteger seu corpo do clima rigoroso, não comendo nada, nem mesmo uma folha. 
Ao executar esses rigorosos procedimentos, Parvati ganhou a admiração das entidades da floresta, que a nomearam Aparna. 
Aparna tocou Shiva em sua capacidade de se excluir do mundo e dominar seus desejos físicos. 
A força de seus tapas acordaram Shiva de sua meditação. 
Ele caminhou para fora da caverna e aceitou Parvati como sua esposa. 
Shiva casou-se com Parvati na presença dos deuses, seguindo os rituais sagrados. 
Depois, levou-a para o local mais alto do cosmos, o monte Kailasa, o pivô do universo. 
Eles então se tornaram um e Kama pôde renascer.
Parvati amoleceu o coração empedrado de Shiva com seu afeto. 
Juntos eles descobriram as alegrias da vida de casados. 
A deusa acordou Shiva para o mundo, despertando nele vários desejos. 

Em troca, ele revelou a ela os segredos dos Tantras e dos Vedas, que ele havia adquirido durante a meditação.
Inspirado na beleza de Parvati, Shiva tornou-se o fomentador das artes, da dança e do teatro.
Conforme o combinado com os deuses, Parvati deu a aura de Shiva para eles e disse: "Daqui vocês vão poder retirar o deus da guerra que vocês procuram."

Os deuses deram a aura de Shiva para Svaha, cônjuge de Agni, a deusa do fogo. Incapaz de conservar a força da aura por muito tempo, Svaha deu a aura para Ganga, a deusa do rio, que refrigerou-a em suas águas congelantes, até que a aura de Shiva se transformasse em uma semente.

Aranyani, a deusa da floresta, embebeu a semente divina no solo fértil da floresta, que cresceu e se transformou em uma criança robusta com seis cabeças e doze braços. 

As seis ninfas da floresta, chamadas Krittikas, encontraram esta bela criança em uma lotus. 
Tomadas de afeição materna, começaram a cuidar da criança. 
O filho de seis cabeças de Shiva, nascido de várias mães, tornou-se conhecido como Kartikeya. 
Parvati ensinou a Kartikeya a arte da guerra e transformou-o em um guerreiro celestial chamado Skanda. 
Skanda comandou os soldados celestiais, derrotou Taraka na batalha e restaurou o paraíso aos deuses. 
Skanda, guardião do paraíso, destruiu muitos demônios que se opuseram ao reinado dos deuses. 
Mas ele não conseguiu derrotar o demônio Raktabija. 
Jamais o sangue deste demônio tocou o chão, pois quando ele jorrava, tranformava-se em milhares de novos demônios. 
Ele parecia indestrutível. 
Para ajudar seu filho em sua batalha para afugentar os três mundos do demônio, Parvati entrou no campo cósmico da batalha como a temida deusa Kali. 
Kali sugou o sangue que jorrava do demônio com sua longa língua antes que o sangue pudesse se transformar em novos demônios. 
Raktabija, sem poder se reproduzir, foi perdendo sua força. 
Então Skanda foi capaz de derrotar Rajtabija e todas as duas replicações com facilidade. 
Skanda agradeceu sua mãe por sua ajuda. 
Para celebrar sua vitória, Kali dançou muito no campo de batalha.

Intoxicada pelo sangue de Raktabija, Kali correu pelos três mundos, destruindo tudo e todos os que estavam em seu caminho.
Para acalmá-la, Shiva tomou a forma de um cadáver e bloqueou seu caminho. 
Como deusa, cega pelo sangue, ver o corpo de seu cônjuge sem vida foi um choque que tirou-a do êxtase. 
Ela caiu em si e quis saber se havia matado seu próprio marido. 
Ela pôs um pé em Shiva e o trouxe de volta à vida.
Shiva então tomou a forma de uma pequena criança e começou a chorar, trazendo o amor maternal para o coração de Kali. 
Isso forçou-a a mudar para sua próxima forma: Gauri, a mãe radiante, provedora da vida. 
Gauri disse a Shiva que desejava ter uma criança. 
Mas Shiva não estava interessado em uma família. 
Ele se afastou dela e foi à floresta fazer penitências. 
Determinada a ser uma mãe, Parvati decidiu criar um filho dela própria sem a ajuda de seu marido. 
Ela cobriu sua face com pasta de sândalo, retirou a pele morta, misturou-a e moldou-a em uma bela boneca, na qual ela assoprou a vida. 
Então ela ordenou ao seu filho recém criado, cujo nome é Ganesha, que vigiasse sua caverna e dela afastasse todos os estranhos. 
Quando Shiva retornou para Kailas, Ganesha não o reconheceu e o impediu de entrar na caverna. 
Irritado pela insolência da criança, Shiva pegou seu tridente e cortou sua cabeça. 
Quanto Parvati viu o corpo de seu filho sem cabeça, ela chorou copiosamente. Para acalmar Parvati, Shiva ressucitou a criança, colocando uma cabeça de elefante no pescoço cortado. 
Shiva também aceitou Ganesha como o primeiro de seus filhos. 
Ganesha, que impediu Shiva de atravessar a porta de da caverna de sua mãe, tornou-se adorado como o removedor de obstáculos, o senhor dos inícios e o senhor do aprendizado. 
Com Parvati de seu lado, Shiva tornou-se um homem de família. 
Mas ele não abandonou sua forma de heremita: ele continou a meditar e imergir em sonhos. 
Sua falta de cuidado, sua recusa de responsabilidades algumas vezes irritou Parvati. 
Mas então ela voltava a si, conformava-se com os caminhos não convencionais de seu marido e restaurava a paz. 
A conseqüente paz matrimonial entre Parvati e Shiva assegurou a harmonia entre matéria e espírito e trouxe estabilidade e paz para o cosmos. 
Parvati também se tornou Ambika, deusa da segurança de casa, do matrimônio, da maternidade e da família.
 
copiado de http://www.freewebs.com/samaraculturaindiana/parvati.htm

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