Há sinais, inclusive, de que ele seja anterior às invasões celtas.
Não podemos esquecer que, se boa parte da Europa foi colonizada por sua cultura, as zonas por eles controladas já estavam ocupadas por outros povos com os quais por força tiveram de fundir-se para subsistir, não havendo motivo para que suas crenças fossem aniquiladas.
Independentemente de sua origem, Cernunnos, o deus de chifres, desempenha uma função importante não só por se tratar do Senhor dos Animais — domésticos ou selvagens —, mas também da Fertilidade e da Abundância — regulando as colheitas dos grãos e das frutas.
Posteriormente, foi considerado também o deus do dinheiro.
Os deuses com chifres são sempre identificados como entidades de sabedoria e de poder.
Na Antigüidade, tais protuberâncias cefálicas podiam ser levadas apenas pelos mais viris, e não no sentido em que são entendidas vulgarmente nos dias de hoje, como indivíduos muito fortes e agressivos, mas no da própria etimologia latina.
Um tipo viril era um homem com todas as letras, dotado de todas as qualidades presumíveis, mas demonstradas apenas por indivíduos reais: valor, honra, masculinidade, entre outros.
Os chifres mostravam, além de tudo isso, que esse individuo desfrutava de sabedoria sobre o mundo.
Um conto popular gaélico fala sobre viajantes que chegam a uma ilha misteriosa na qual encontram apetitosas maçãs.
Após mordê-las, chifres crescem em suas testas e eles passam a compreender muitas coisas que acontecem ao redor do mundo.
Uma lenda escocesa afirma que tais chifres apareciam na cabeça dos melhores guerreiros quando eles se preparavam para o combate há muito tempo, ainda na “infância” da humanidade.
copiado de http://www.mitologiacelta.
O Deus Cornífero ou Cernunnos é o Deus fálico da fertilidade.
Geralmente é representado como um homem de barba com casco e chifres de bode.
Ele é o guardião das entradas e do circulo mágico que é traçado para o ritual começar.
É o Deus pagão dos bosques, o rei do carvalho e senhor das matas.
É o Deus que morre e sempre renasce.
Seus ciclos de morte e vida representam nossa própria existência.
Ele nasce da Deusa, como seu complemento e carrega os atributos da fertilidade, alegria, coragem e otimismo.
Ele é a força do Sol e da mesma forma , nasce e morre todos os dias, ensinando aos homens os segredos da morte e da renascimento.
Segundo os Mitos pagãos o Deus nasce da Deusa, cresce e se apaixona por Ela.
Ao fazerem amor a Deusa engravida e quando chega o meio do Outono o Deus Cornífero morre e renasce no Solstício de Inverno quando a Deusa dá a luz.
Este Mito contém em si os próprios ciclos da natureza onde no Verão o Deus é tido como forte e vigoroso, no Outono ele envelhece e morre e no Inverno renasce para ser um jovem novamente na Primavera, amante da Deusa no meio da primavera, viril e forte no Verão, provedor de todos os frutos e caças no Outono (já na maturidade) para definhar e morrer.
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